Page 8 - Telebrasil - Março/Abril 1983
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possível, vam os, aos poucos, m elh o
ra n d o esse s e r v iç o qu e p re sta um
grande benefício à população de baixís
sima renda no Rio de Janeiro.
TB — Quanto ao vandalismo nos 'ore
lhões”,, o número de aparelhos quebra
dos aumentou ou diminuiu?
N SJ — Aum entou. Em 1981 quebra
ram cerca de 400 telefones públicos; em
82 quebraram 900. A Telerj pretende fa
zer uma campanha publicitária de 3 me
ses nos jornais, rádios e televisões con
clamando à população para conservar o
telefone público, em seu próprio bene
fício.
TB — Na condiçào de empresa-pólo, que
reflexo poderá ter a mudança da admi
nistração estadual, cujo poder está com
um partido de oposição?
N SJ — Nós acham os que nenhum. O
nosso relacionam ento com o atual go
verno estadual vem se processando de
m aneira idêntica ao nosso relaciona
mento com o governo anterior, que sem
Os C entros de O perações da T elerj agilizam o a ten d im en to aos pedidos de consertos, mudan
pre foi muito bom.
ças de en d ereço e instalação de aparelhos.
TB — Como conciliar o Programa de
D esburocratizaçáo, que p revê uma
maior autonomia de decisão com a cen
tralização existen te na área federal,
principalmente no tocante às limitações
de investimento?
A o lado: M useu do T elefon e instalado no
prédio da antiga estação B eira-M ar, no
C a tete; acim a: a T elerj forn ece as TCs
n ecessária s ao d esen volvim en to do
segu n d o p ólo industrial do país (Na foto.
S iderúrgica de Volta R edonda.)