Page 30 - Telebrasil - Março/Abril 1979

12 192 mm

P A R E D E D I V I S Ó R I A
S A I D A D E EMERGENCE C O R R E D O R C E N T R A L

Figura 2.3 - Layout da cabina NC23QA- I.OOOTAIto Tráfego

Assim, as dimensões adotadas são: largura Convenciona-se então a utilização de bas­

= 2.438 mm, altura = 2.591 mm, e com­ tidores de 951 mm de largura e 2.111 mm

primento de 6.058 mm ou 12.192 mm, de altura, incluídas as rodas que permi­

conforme a capacidade da central. tem o movimento giratório.

(1) — Aspecto do transporte da cabina de São Com a mesma filosofia de centrais pre­

Paulo a Manaus.

diais, os equipamentos de comutação são

Com a redução dos espaços, os bastidores separados do Distribuidor Geral (DG) e

não devem ser muito altos, a ponto de re­ Equipamentos de Energia, através de

Figura 2.4 — Mobilidade dos bastidores quererem escadas ou pedestais elevados. paredes divisórias (figura 2.3).

A bateria, face aos gases naturalmente

desprendidos que podem influir na vida

útil dos equipamentos, tem o acesso dis­

posto na parte externa â cabina, (figura

2.3).

I

2.3. Condições Ambientais

As condições ambientais (temperatura,

umidade) requeridas para o funcionamen­

to dos equipamentos, são representadas

no gráfico 2.1.

Para a manutenção dessas condições, as

cabinas são dotadas de condicionador de

ar, tipo industrial, com funções de con­

trole da temperatura e umidade. 3

3. Instalação e Remanejamento

Figura 2.1 — Transporte Rodoviário

A instalação das cabinas pode ser feita

sobre sapatas, ou ainda, sobre carreta, no

local com bases de concreto construídas

a priori.

3.1. Bases de Concreto

As instalações das cabinas de 6 m e 12 m

de comprimento, requerem terrenos de

5,40 x 10,40m2 e 5,40 x 16,40m: , res­

pectivamente. Estas áreas deverão ser ni­

veladas e compactadas para 5 t/m2, após

o que são fundidas três placas de concre­

to de 2,70m x 0,50m e 20cm de espessu­

ra, sem a necessidade de fundações.

rigura 2.2 - Transporte Aéreo {1)