Page 26 - Telebrasil - Maio/Junho 1975
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os mesmos componentes: pessoal técnico para equi de equipamentos não é
hoje já se pode dizer, em pamentos CPA: mais complexa do que
relação aos circuitos inte — existe maior campo no para os equipamentos
i • atuais, no que diz res
grados em larga escala País para treinamento
(LSI), que os componen de técnicos em eletrô- peito aos materiais
*
• • ; > ' ; t \ i , • • t > • _ " * # ^ . \ (hardware); quanto à
tes e os equipamentos se nica: o interesse des
misturam, ou melhor, que > 1 . i /' pertado pelo assunto é programação (software)
os próprios componentes maior e há já um nú f •. um treinamento mais
profundo será necessá
já constituem subconjun mero razoável de esco- • * • I
t • 1 rio, sendo no entanto,
tos de equipamentos. las e cursos, que pode
reduzida a quantidade
rão ser expandidos e
Não nos parece razoável 4 . 1 . a - . ‘ 4 de programadores ne
aperfeiçoados; . •
ter-se uma empresa produ
cessários para uma
tora de equipamentos ¦'Mt os equipamentos são
¦ p mesma rede e com ten
CPA fabricando também mais confiáveis exigin
9 1 . dência à repetitividade
os componentes eletrôni > f do menor intervenção
dos programas, tornan
cos; por outro lado é bas humana na manuten
do o problema quase
tante viável a fabricação > . ção; f* *
r . inexistente, a médio
n t ' t. i
desses componentes por , • i ^ # ,
os dispositivos de su prazo;
empresas separadas, forne
pervisão e controle são
cedoras para mais de uma a engenharia de siste
mais sofisticados per
produtora de CPA's. mas ficará mais facilita
/ * * . ^ • : , * > mitindo que a manu
. • ’ ' • • / ' ' t da, em virtude da dis
A alternativa para a hori tenção seja feita por
ponibilidade de mais e
zontal ização, em termos menos pessoas, embora - /
melhores dados sobre a
realistas será, obrigatoria de nível de conheci- p *
situação atual dos siste
• , 9 , . ¦ # ‘ . ‘ •
mente, a importação dos mento mais elevado;
mas, o que significa es
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componentes, o que, por *¦ (é os dispositivos de taxa timativas mais seguras
vários motivos, não aten ção, leitura de tráfego e estudos mais corre
de aos interesses nacio e outros destinados ao tos.
nais. controle operacional
As respostas acima, natu
são mais desenvolvidos
i) impacto da nova tecnolo nessas atividades; ralmente, não cobrem todas
gia sobre o pessoal: , t • # . t h * as questões que poderão ser
as atividades de altera colocadas à respeito do as
Pelo que nos foi dado a ção de classes de assi sunto e, além disso, contêm
observar no exterior e, le nantes, rotas e entron- muito de estimativa e previ
4
vando em conta a situa camentos e degraus ta « são sobre fatos futuros. No
ção brasileira, podemos rifários exigirão apenas entanto, julgamos que aten
dizer que esse impacto se
o conhecimento de de dem satisfatoriamente aos re-
rá menos sério do que se • •
terminados programas quisitos iniciais que visam
pensa, talvez menos ainda
padronizados e sua ma traçar diretrizes para a im
do que o ocorrido por
nipulação será simples, plantação dos novos equipa
ocasião de mudanças tec
à partir de um local mentos no Sistema Nacional
nológicas no passado.
único, para cada cida de Telecomunicações.
Alguns aspectos já foram de, diminuindo as ne
mencionados mas convém cessidades de pessoal e Conclusão
relembrá-los aqui e acres simplificando seu trei
centar outros que nos pa namento; Podemos resumir o que
recem fundamentais no a engenharia de proje foi exposto até agora, abor
exame do problema do tos, para a nova classe dando os aspectos mais ge-