Page 24 - Telebrasil - Maio/Junho 1975
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nhias fornecedoras de ma "transferência de , know dos recursos e possibilida
teriais e equipamentos. how". des das empresas produto
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O caminho natural é a
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Cada indústria, cada em va com os organismos ofi
conjugação de esforços,
presa, grande ou pequena, ciais e com a iniciativa
entre elementos de opera
terá seu lugar no desen privada genuinamente na-
ção e de fabricação, visan i
volvimento dos sistemas cional, aliada à própria
do o bem comum, que,
de telecomunicações na cooperação das empresas
em última análise, é do
cionais; a cada uma deve- produtoras entre si. Nesse
País como um todo. i *
rá ser reservado um papel, sentido gostaríamos de
- I
A contínua troca de in dentro do que de melhor lançar a idéia, já larga
formações entre fornece ela possa oferecer, em um mente usada em outros
dores e usuários, a fran contexto de harmonia e países, da associação tec
queza nas informações e planejamento, longe agora nológica, através de enti
atitudes, aliada ao inter das épocas de concorrên dades em que participas
câmbio que vem sendo cias acirradas e, por que sem os fabricantes, os
realizado com órgãos in não dizer, nem sempre operadores dos serviços e
ternacionais, a melhoria leais e francas. A concor o Governo, visando otimi
dos cursos técnicos, a ex rência é um processo váli zar os esforços no sentido
periência operacional do, que deverá ser usado do desenvolvimento origi
acumulada nos últimos sempre que conveniente nal, tal como ocorre, por
anos e a própria dimensão para os interesses das em exemplo, na França, atra
da demanda que deverá presas e dos usuários, po vés da SOCOTEL.
ser satisfeita a médio pra rém, acima e além da con
zo propiciarão um novo corrência, gostaríamos de f) comutação espacial ou
clima para o relaciona contar com a cooperação temporal?
mento entre produtores e e com a complementação A análise da situação in
utilizadores de equipa das empresas entre si, evi- ternacional, aliada ao es
mentos de telecomunica- tando-se duplicação de es tudo das condições das re
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ções. forços e de recursos hu des telefônicas brasileiras,
manos e materiais.
e) cooperação com as empre levou-nos a optar pelo ca
sas fabricantes instaladas A associação de capitais minho seguro da utiliza
no País: nacionais nos empreendi ção do que existe de mais
mentos novos, visando a moderno hoje, ao invés de
Essa cooperação, como já
modernização dos parques aguardar uma solução me
foi dito, se impõe e é
industriais e dos produtos lhor em futuro indefinido.
através dela que contamos
neles produzidos poderá Assim, optamos pela im
atingir os objetivos de am
ser um eficiente processo
pliação e modernização plantação de centrais tele
de colaboração mútua en
do Sistema Nacional de fônicas locais na técnica
tre os técnicos e empresá
Telecomunicações. À in semi-eletrônica CPA (espa
rios desejosos de crescer e
dústria nacional está reser cial), reservando para as
aprender cada vez mais e
vado um papel importan centrais de trânsito a téc
aqueles que são detento
tíssimo, além da produção nica temporal, tão logo
res do conhecimento téc haja equipamentos dessa
e instalação dos equipa
nico e da experiência ge
mentos: por ela devere natureza disponíveis co
rencial. mercialmente e as redes
mos ter acesso rápido aos
conhecimentos técnicos Eis aí o caminho a seguir: interurbanas — e mesmo
mais avançados e promo o planejamento adequado urbanas — tenham atingi
ver a assim chamada para a utilização racional do um grau de utilização