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U tilização racional da
faixa de VH F em telefonia
rural e sua aplicabilidade
ENRICO DOM ENICO CERESA
Form ado pela Escola Técnica S uperior na program ação e venda da Siem ens Tele
Suiça, com especialização em T eleco m u com unicações do Brasil.
nicações na ITT Standard Suiça, PTT
- C orreio Federal Suiço, e Siem ens, A le Possui cursos técnicos e gerenciais,
m anha. D esenvolveu funções de respon cursos de program ação industrial, pro
sabilidade nos setores de im plantação, cessam ento de dados e com utação ele-
de operação, de produção e de projetos trônica. A tualm ente, está cursando Ciên
de telecom unicações nas organizações cias Jurídicas e Sociais nas Faculdades
m encionadas. Entre outras, exerceu fu n M etropolitanas Unidas em São Paulo, e
ções de coordenador de engenharia de trabalha na Divisão do Planejam ento a
venda para o Brasil, A rg en tin a, Chile e Longo Prazo, onde é responsável pela
N icarágua quando se encontrava na S ie Seção de Planejam ento do Sistem as
m ens Telecom unicações da A lem anha, Com plem entares no âm bito da Diretoria
assim com o no setor do planejam ento. Técnico.
I-Telefonia rural no estado de Os serviços oferecidos ao assinante que as condições do equipamento da
São Paulo rural prevèem as mesmas facilidades Concessionária o permitirem.
do assinante urbano, ou seja: Na fig. 1, representamos o estado de
No estado de São Paulo, as atividades São Paulo, subdividido em Coope
de telefonia rural são concentradas em serviço automático local, com todas rativas de telefonia rural, algumas já
dois órgãos diferentes, que trabalham as facilidades ofertadas pela conces formalizadas, outras em fase de es
de forma harmônica e integrada. sionária ao seu assinante, na respec tudo. Esta divisão permite projetar
De um lado: tiva área de operação; "Áreas de Atendimento Rural", ou sim
- as atividades de criar Cooperativas plesmente "Areas Rurais", as quais
Rurais; — serviço interurbano com acesso podem ser formadas por uma ou mais
- de arrecadar recursos; pleno ao DDD ou a mesa IU, sempre Cooperativas.
- de definir o potencial inicial de in
teressados ao serviço rural;
- de estruturar as regiões de aten
dimento rural — são desenvolvidas por
delegação da TELESP, pelo Depto.
Águas e Energia Elétrica (DAEE),
através de sua Divisão de Telefonia
Rural.
De outro lado:
- o planejamento dos sistemas rurais,
incluindo a definição da interface entre
Sistema Rural e Sistema Principal da
Concessionária, estão sendo exe
cutados pela Empresa Pólo, no caso a
TELESP.
0 ciclo de atividades é completado
pelas próprias Cooperativas de tele
fonia rural, as quais, através da Divisão
de Telefonia Rural do DAEE, encar
regam-se de implantar os sistemas
rurais nas respectivas áreas abrangen
tes.
N.R. Síntese da palestra pronunciada pelo autor duran
te o "I Simpósio de Transmissão do Grupo TELEBRÁS"
realizado em Gramado - RS - de 30.03 até 01.04.77.
