Page 10913 - Revista Telebrasil

21 ou 22 elementos, desde a tensão de
recarga até a tensão mínima de des­
carga.
2. A freqüência do ondulador foi fixada
em 300 Hz, acarretando funcionamen­
to tranqüilo para os tiristores e ta­
manho reduzido para os choques e
transformadores.
3. A tensão de saída varia automa­
ticamente entre 1V e 11V, de forma a
manter o consumidor com uma pe­
quena variação de ± 1 % independente
da descarga da bateria e corrente de
consumo.
C o n t r a t o d a E M B R A T E L d á 8 5 %
d e n a c i o n a l i z a ç ã o a t r o n c o
Pela primeira vez em 11 anos, desde que
iniciou a implantação de suas redes de trans­
missão, a Embratel assinou com uma indústria
nacional, a Auso Eletrônica de Minas Gerais,
um contrato para aquisição de equipamentos
inteiramente fabricados no País e destinados
à instalação de dois novos troncos de alta
capacidade, que ligarão as cidades de Porto
Alegre a Florianópolis e Vitória a Salvador.
Outro contrato semelhante, para o tronco
Salvador-Fortaleza, que também terâ ca­
e l e b r a
4. Foram aplicados degraus de corren­ 7. Em virtude do conversor possuir um
te de 50% a 100% e vice-versa tendo a circuito de limitação de corrente, a car­
tensão de saída retornado ao valor ga poderá variar desde o valor nominal
inicial em tempo inferior a 100 ms. até o curto-circuito sem que a corrente
de saída ultrapasse 10% do valor ajus­
5. A tensão de ondulação na saída tado.
("ripple") se manteve inferior a 1,5 mV
psofométricos em quaisquer condi­ Atualmente se está fabricando mo­
ções de carga e tensão de alimentação. delos de 100A, 200A e 400A e fu­
turamente os modelos de 600A e 800A,
6. O rendimento do conversor de para atendimento das condições do
bateria em final de descarga (37V) e
mercado. •
corrente máxima na saída, foi da or­
dem de 70%, contribuindo para que o
rendimento do sistema seja superior a
90%.
tados para esse sistema, e agora reduzimos tal
dependência para apenas 15%".
d e m i c r o o n d a s Os contratos com a Auso (79 milhões de
cruzeiros) e com a Phillips (60 milhões de
pacidade de 5.400 circuitos iniciais, foi fir­ cruzeiros), versam especificamente sobre o
mado com a Phillips do Brasil. fornecimento de equipamentos de transmis­
são e recepção (transceptores), modulação de
Segundo o Presidente da Embratel, esses sinais (modens) e distribuição de canais por
contratos "elevam acentuadamente a par­ freqüèncias desejadas (circuitos de deriva­
ticipação da indústria nacional no forneci­ ção). Esses equipamentos, aliados às antenas
mento dos equipamentos para os troncos de e guias de onda fabricados pela indústria
microondas, que se constituem no sistema nacional há 1 ano, elevarão em pelo menos
básico de todas as telecomunicações na­ 40% a nacionalização dos troncos que vierem
cionais". Acrescentou que "há 2 anos depen­ a ser projetados a partir de agora, permitindo-
díamos em 90% dos componentes impor­ lhes o índice geral de 85%.
A E L E T R Ô N I C A B R A S I L E I R A
E S T Á C R E S C E N D O
A época das importações de equipamentos e sistemas de telefonia e
telecomunicações está se tornando cada vez mais distante, seja por
exigências do próprio governo, ou pela iniciativa de pioneiros que se
propõem a produzi-los totalmente no Brasil.
A ELEBRA se orgulha em representar a eletrônica brasileira, que faz o
Brasil inteiro se comunicar com economia e qualidade.
í. através dos equipamentos ELEBRA que se tornam possíveis os
entroncamentos urbanos e interurbanos de comutação automática ou manual,
via Multiplex (PCM/FDM).
Equipamentos de condicionamento de linha
•Conversores de terminação de voz
•Mesas telefônicas interurbanas e toda a infraestrutura de estações,
compõem a lista de equipamentos produzidos totalmente no Brasil, por uma
empresa onde a ELETRÔNICA BRASILEIRA está no próprio nome:
e l e b r a S.a. e l e t r ô n i c a b r a s i l e i r a
Av. Bogaert, 326 - Vila N. S. das Mercês - São Paulo - Fone: 274-8628
Av. Rio Branco, 185 - conjunto 1013 - Rio de janeiro - Fone: (021) 232-6048
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