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Como cada unidade dá uma queda de Além dos elementos adicionais na E « I di
1V. aproximadamente, o número de bateria, existe ainda a chave de co dt
unidades é calculado para que a tensão mutação, pela eletro-mecânica de
no consumo não ultrapasse o valor difícil aquisição para altas correntes, 0 capacitor voltará a se carregar com a
máximo permitido. encarecendo demasiadamente o sis polaridade marcada em (AZ), com
tema. potencial superior a duas vezes a
Quando o retificador é desligado pela bateria em virtude da desmagnetizaçao
falta de rede (CA) as baterias come da bobina sobre o tap .
çam a se descarregar e os contatores
vão sendo fechados um a um, de A energia armazenada na bobina vol
maneira que a tensão mínima de des tará à bateria pela ação do transfor
carga seja a mínima permitida pelo mador, contribuindo dessa forma para
consumidor. Nestas condições te melhoria do rendimento.
remos todos os contatores fechados. Na fig. 5 mostramos as formas de
Imediatamente notamos que este sis corrente e tensão em várias fases do
tema apresenta uma série de desvan funcionamento.
tagens, principalmente econômicas.
Citaremos as mais importantes com
parando com o sistema a conversor:
1? 0 n? de elementos de bateria é um
pouco maior que o sistema a conver Descrição de funcionamento do
sor, aumentando o custo das mesmas. conversor a tiristor
2? Como o sistema envolve correntes Analisando a fig. 4, notamos que o
altas, os contatores empregados são conjunto contêm um circuito deno
relativamente caros, pois a indústria minado "Cadenciador", que nada mais
nacional ainda não fabrica tais com é do que um pequeno oscilador que
ponentes. tem por função disparar os tiristores do
3? Como é usado um número con ondulador.
siderável de diodos em paralelo, por Ainda na fig. 4 (Circuito) podemos
unidade de queda, é necessário uma notar o seguinte:
seleção dos mesmos para que não haja
Quando TH1 dispara, a tensão da
grandes desiquilíbrios de correntes, o
bateria é aplicada sobre a metade do
que poderia causar a queima imediata
primário de TI.
de algumas unidades. Com esta se
leção, o produto e a mão-de-obra en 0 capacitor C se carregará com a
carecem bastante. polaridade indicada (VM) e tensão de 2
(duas) vezes a bateria via outra metade
4? Vamos falar ainda na grande perda
do primário de T1 e diodo D4.
de energia que os diodos causam,
diminuindo assim o rendimento do sis Ao término do 1? semi-ciclo, deter
tema com relação aos conversores. minado polo cadenciador, TH2 dispara;
Notemos também, que no sistema neste instante o capacitor C força uma
com conversores, os mesmos, normal corrente inversa através de TH1, le
mente só são ligados quando a bateria vando-o ao corte. E necessário agora
entra em descarga, economizando manter um potencial inverso sobre
energia em relação à UDQ. TH1 durante algum tempo para garan
tir a sua não-condução (torn off time).
Quanto à unidade de elementos finais,
Isso é conseguido graças a ressonân
as desvantagens são ainda maiores,
cia natural do circuito formado por L e
como podemos observar na fig. 3.
C e o "torn-off-time" será calculado
Fig. 5
para 1/4 (um quarto) desse período.
No secundário do transformador T1
poderemos colocar diodos se quiser
toM vTc"
mos saída não-regulada, ou tiristores,
2
para o caso de ser necessário regu
lação.
Quando a tensão no capacitor passa
em "Zero" a bobina L inverte a po Características principais
laridade e passa a se desmagnetizar
através do diodo D2, tap do transfor No modelo fabricado pela NIFE
mador, D4 e TH2. BRASIL S/A — Sistemas Elétricos,
conseguimos as seguintes caracterís
Note que o tempo de desmagnetização
ticas:
agora, será dado pelo potencial do tap
do transformador de modo a satisfazer 1. A tensão de bateria poderá variar de
Ftg. 3 a seguinte equação: 37V a 53V satisfazendo a sistemas de