Page 28 - Telebrasil - Maio/Junho 2003

Negócios
Brasil-China é o eixo TELEmix
Mercosul-Ásia • Planin é a nova assessoria de comu­ • O GPS (Global Positioning Satellite),
nicação do provedor de serviços de In­ aliado à triangulação das estações radio-
ternet, fundada por Aleksandar Mandic. base (ERBs), CDMA, localiza um aparelho
• Um soldado moderno (e rico) carrega celular com precisão de cinco metros.
US$ 20 mil de rádiosatcom, US$ 2,7 mil • O Brew {Binary Runtime Environment
de visão noturna monocular e US$ 5,8 for Wireless), da Qualcomm, permite
mil de rádio GPS (posicionamento). baixar aplicativos no celular, transfor-
• A Anatei autorizou a PanAmSat a co­ mado-o num minicomputador.
mercializar serviços do seu satélite PAS- • Desviadas 48 toneladas de cabos de
9 (45j W), na Banda Ku. Antes já havia cobre (que passa a material semiprecio­
Embaixadores Yuande e Marcflio
autorizado o PAS-1R (Bandas C e Ku). so) das redes de energia e deTCs.
Marques Moreira, no BNDES
• A Embratel (WorldCom) e a Microcity • AAssespro (so/fwarenacional) eaAbes
Na série “Desafios B rasil”, a
mineira (periféricos) venceram licitação (contra a pirataria) poderão se fundir.
Associação Comercial do Rio de
para rede da Procuradoria Geral da • A sempre atuante Amcham/SP pro­
Janeiro promoveu, no auditório do
República (1 milhão de e-mails/mês). move estudo sobre Anatei, Aneel e Cade.
BNDES, o sem inário “Relações
Brasil-China: um salto necessário”.
O presidente Luiz Inácio Lula da Evento
Silva abriu o evento, recepcionado
III Rio Telecom firma tradição
por M arcílio M arques M oreira e
Humberto Eustáquio Cesar Mota, Durante dois dias, a III Rio Tele­
da ACRJ. O novo em baixador com, promovida pela Networkeven-
(extraordinário e plenipotenciário) tos, reuniu no auditório da Federação
da República Popular da China para das Indústrias do Rio de Janeiro - Fir-
o Brasil, onde já serviu de 1989 a ja n -, cerca de 300 especialistas e em­
1992, Jiang Yuande, 57 anos, tam­ presários para discutir projetos, reali­
bém participou do encontro. dades e perspectivas de negócios de
Brasil e China - com relações di­ telecomunicações.
plomáticas desde 1974 - representam Dentre os assuntos tratados, as po­ Aspecto da platéia no III Rio Telecom
o maior intercâmbio comercial Amé­ líticas regulatórias e de investimentos,
rica Latina-Ásia. o mercado de telecomunicações, a do Rio de Janeiro, Tito Ryff, disse que
O Brasil exporta para a China convergência tecnológica e dos ser­ o estado deve “capacitar a população
aves, soja (não-transgênica), minérios viços, os correios e a inclusão digital, a utilizar com proveito as novas tec­
e deve amnentar a pauta com sucos, o mercado celular e suas tecnologias, nologias e que o Rio de Janeiro possui
peixes, madeiras (assoalhos e forros), as perspectivas da televisão digital e diretrizes nessa direção”. Tereza Por­
cogumelos, jóias e turismo. Huawei o impacto das telecomunicações e do to, presidente do Prodeij (analista pela
e ZTE têm negócios no Brasil em software na educação. Coppe/UFRJ), enfatizou a importân­
telecomunicações, há o satélite sino- O secretário de Desenvolvimento cia do conteúdo. O Conselho Rio Co­
brasileiro e a China estuda padrão nhecimento incentiva a in­
próprio para tevê digital. clusão digital e o Governo
- É preciso agregar mais valor Eletrônico. Carlos Cala-
às nossas exportações - disse Marco zans, da Networkeventos,
Polo Moreira Leite, da ACRJ. afinnou que “a Rio Tele­
Já, segundo João Márcio Fortes, com se finna no calendário
secretário no Ministério do Desen­ do setor”.
volvimento, Indústria e Comércio, Patrocinaram o evento
“nossa burocracia exportadora deve mais de 20 empresas e várias
Tito Ryff (ao centro): "O estado deve capacitar a
passar por uma simplificação”. população a usar novas tecnologias" entidades o apoiaram.