Page 31 - Telebrasil - Março/Abril 2003
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Negócios
TIM deslanchou a grande ofensiva
Nas 10 áreas da telefonia radio- A Telecom Itália Mo-
celular acontecem a competição dos bile – TIM –, em road-
grupos ibérico, italiano, brasileiro e show para clientes e cam-
americo-mexicano, em nosso solo panha de vendas para a
brasileiro. força comercial, não es-
A modalidade do pré-pago apre- banjou recursos para mar-
senta limitações e as forças da oferta car presença no mercado.
A estratégia da TIM é uma só: Satisfazer o cliente
se voltam para a conquista do mer- A marca TIM Business,
cado corporativo e das classes A e B. utilizada para 4,5 milhões de acessos No pacote “Nosso modo”, os mi-
Surgem novas aplicações e novos ter- corporativos na Itália, e para as opera- nutos compartilhados dos celulares
minais com telas maiores, Internet, jo- doras TDMA no Brasil (mais de 600 corporativos são contabilizados em
gos, musiquinhas e cardápios de toda mil linhas corporativas) se volta para conjunto e não por aparelho, e as
a sorte para atrair clientes. os 50 mil clientes corporativos GSM ligações feitas para telefones locais
que a operadora aqui possui. não pagam. Até o fim do semestre, a
A TIM oferece os planos corpo- TIM GSM estará em todos os estados
rativos “Nosso Modo” e “Nosso Ti- brasileiros.
me”, respectivamente pós e pré-pa- Como força direta de vendas, a
gos, nos quais o preço por minuto é o TIM Business conta com 60 gerentes
mesmo nas ligações para telefones de contas e 800 parceiros comercias
móveis ou fixos de qualquer operado- na fórmula TIM Business Partners. A
ra. Ainda há o Blah, lançado em outu- TIM oferece 30 modelos e aparelhos
bro de 2001, no Rio de Janeiro, pela GSM, da Nokia, Siemens, Sony
TIM, voltado para a faixa jovem para Ericsson, Motorola, Telit, Sagem,
Multimídia sem fio, uma realidade competir com a Oi. Audiovox e Gradiente.
Negócios
TELEmpresas
APC lança PowerStruXure
A American Power Conversion – APC –, desde 1985 A TIW vendeu ao Opportunity, por US$ 70 milhões,
no Brasil, lançou no Rio de Janeiro seu sistema Power- participação no controle da Amazônia e Telemig Celular.
StruXure para prover energia no break em aplicações de A Nokia lançou um terminal veicular, padrão Tetra, para
missão crítica – isto é, instalações cujos circuitos não po- segurança pública. “Manaus abriga uma das 10 fábricas
dem sofrer nenhuma interrupção –, como em data centers, mundiais da empresa finlandesa”, explicou Fernando
centros médicos e aplicações bancárias. Terni, diretor-presidente.
A APC inaugurou, em 2002, uma fábrica em Alphaville
(SP) e adquiriu a divisão no break da Asea Brown Bovery. A Algar agora exerce 100% do controle da Engeredes
Redes de Multimídia, com a benção da Anatel. O chair-
Com sede em Rhode Island (EUA), a APC teve fatu-
man do grupo, Luiz Garcia, sabe diversificar.
ramento mundial, a dados de 2001, de US$ 1,43 bilhão. A
empresa está na lista das 1000 mais da Revista Fortune. A Promon Engenharia, criada em 1960, voltará a atuar
No Brasil conta com 100 funcionários. no exterior com foco no Oriente Médio. “É preciso di-
Helton Capella, gerente local de Marketing, explicou versificar o risco”, disse o diretor-geral Elfer Albaneze.
que o PowerStruXure é modular, distribuído e redundante
A Medidata, há 26 anos no mercado, recebeu a cer-
e cresce com o equipamento do cliente. O sistema utiliza
tificação Gold Partner, literalmente parceiro de ouro,
baterias gelatinosas e seladas, conversores estáticos e
pela Cisco. “Estamos orgulhosos”, afirmou Jaques
armários modulares e vem com capacidades de 2 Kva a 5
Scvirer, presidente da integradora brasileira.
Mw. “O custo final, ao término de 10 anos, equivale ao
dos sistemas convencionais”, garantiu o executivo.
TELEBRASIL • MARÇO/ABRIL 2003 31