Page 32 - Telebrasil - Outubro/Novembro 2002

PERADORAS

PT e Telefonica: joint venture,

SMP e novos serviços

s grupos Portugal Telecom e
O

Telefônica confirmaram, em

outubro, seus planos de formar uma

joint venture no mercado brasileiro

anunciados pela primeira vez ainda

em 2001. O acordo depende de apro­

vação da Anatei e deve ser sacramen­

tado após a migração das respectivas

operadoras controladas para o SMP.

Como ambas entraram com pedido de

migração junto ao órgão regulador no

início de novembro, a união das duas

operações, formando o maior con­

glomerado de comunicações móveis
A velar: não dissem os nunca ao GSM

da America Latina, ganhou avanço

significativo. A direção dos dois gru­ legislação sobre as novas autorizações de integração de redes foram fechados

pos informou que o acordo prevê a de telefonia móvel no Brasil. até agora com a Lucent (Rio e capital

participação acionária de 50% cada, paulista), Nortel (Vitória) e Motorola

em um negócio cm que a Telefônica 1XRTT (Curitiba c parte do interior paulista).

Móviles pagará € 200 milhões por Paralelamcntc, os dois grupos Luiz Carlos Avelar, vice-presidente de

14,68% da participação da Portugal avançam na implantação de redes Marketing, Dados e Desenvolvimento

Telecom na Telesp Celular Partici­ 2.5G, baseadas na tecnologia CDMA da Telesp Celular, comentou a decisão

pações. No total, o processo envolvera IX RTT. A segunda fase da imple­ dos dois grupos em manter-se na

a participação de cinco operadoras em mentação, com início das operações tecnologia CDMA.

oito estados brasileiros (RS. SC, PR, comerciais previsto para o começo de - Não dissemos nunca ao GSM.

SP. RJ, ES. BA c SE), região que en­ 2003, abrange o bairro da Barra da mas vamos explorar o máximo as

globa cerca de 70% do PIB nacional, Tijuca, no Rio de Janeiro, a cidade de vantagens competitivas que temos no

com 13 milhões de clientes na joint Vitória c a região do ABC Paulista. CDMA - informou Avelar, acrescen­

venture. Segundo comunicado oficial Uma terceira fase. abrangendo Cam­ tando ainda que os grupos estão ini­

de César Aliena, presidente da Tele­ pinas, Santos, Guarujá, Vale do Pa­ ciando triais na tecnologia 1X EV-DO

fónica. a decisão de migrar para o raíba e Curitiba, deverá ser implan­ c aguardam business cases que justi­

SMP levou em conta uma análise da tada até março de 2003. Os contratos fiquem sua adoção.

GVT anuncia rede N5N para 2003

A pós ter investido cerca de R$ 40(W dhões até o rede NGN permitirá não só o oferecimento dos novos {

final de outubro, a GVT anuncuw planos de
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serviços como também a redução de custos de

lançar sua rede dc nova geração (NGN, sigla em manutenção da infra-estrutura da operadora em até j

inglês) em março do próximo ano. O prodttto-chavc 30%. A rede NGN da GVT estará disponível

da nova família NGN é o videofone, que intékra voz, inicialmente em grandes cidades da Região Sul, além

dados c imagens em uma única sessão Oe co ­ de São Paulo, Goiânia. Brasília e Cuiabá. No se- j

municação em banda larga. Para Rodrigo Drcnst- gundo semestre, a GVT planeja estender a infra- 1

mann. diretor de Marketing da GVT. a ativação da estrutura ao Rio de Janeiro e Belo Horizonte. j
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TeiEBHASll • OUTUBROAlOVFMBRO 2002

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