Page 24 - Telebrasil - Agosto/Setembro 2002
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ou plasma), os de tela formato cinema
                                                Televisão  padrões técnicos
              (mais  comprido)  e  os  que  tem  PIP         -
              (picture in picture) ou janelinha para   j   Item                Características
              ver outro canal.
                 O Brasil definiu 6 MHz como ban­  N orte -am erican o  M o d u la çã o  8VSB,  m elhorada  para  Enhanced  E8VSB;  o ATSC  propicia  +   4dB
                                               ATSC          re la tivo s de  po tê ncia  de sinal  que se trad uze m   po r m a io r cobertura
              da passante para um canal de televisão
                                               A dva n ce d  TV  ge ográfica;  sistem a é sensível  à  recepção  m u ltip a th e à  m obilid ade .  N ovo
              digital. Tal canal comporta em torno   S tandards  re cep to r Lynx,  canadense, de antena  dupla,  m in im iza  esse efeito. A rg e n tin a
              de 19 Mbit/s de informação com com­  C om m itte  (1 9 9 8 ),  M éxico (1 9 9 8 ) e C anadá  (2 0 0 3 ) a d otara m  o ATSC.
              pressão (MPEG 2 e 4). Na Austrália,
                                               Europeu       M o d u ia çã o  CO FDM , com   8  m il  po rtado ras para  8  M H z; sistema  sensível  a
              a faixa é de 7 MHz, na Europa 8 MHz   DVB      ruído  im p ulsivo; tem   sistem a  hierárquico de transmissão; sugestão alem ã,
              e no Japão 6 MHz.                D ig ita l  Video   qu er interface do  DV-B  na geração 3G   celular,  banda  larga; versões S
                                               B roadcasting  (satélite), T (terrestre) e  C  (cabo).
                 Tecnicamente, um canal de 6 MHz
              pode  acomodar um canal de  tevê  de   Japonês  M oduiação COFDM   com   BST  (de  13  segm entos) e  entrelaçam ento, tornam   o
                                               ISDB          sinal  ro busto a  ruído  im pulsivo, a lta   m obilidade e m ultipath', sistema
              alta definição TVAD (high definition
                                               In te g ra te d  Services   m u ltissegm en to e TM CC  pe rm item   re con figu rar os  parâm etros da  aplicação.
              TV -  HDTV) ou a combinação de ca­  D ig ita l B roacasting
              nais  de  tevê  de  definição  padrão
                                               Brasileiro    Padrão de tevê an alógica; o  PAL tem  o ito  versões,  a  M   só é do  Brasil;  são  52 5
              (SDTV -  standard definition TV) com
                                               PA L-M        linhas;  5 0  cam pos entrelaçados;  frequência  vertical 60 Hz (igu al ao NTSC  M );
              dados. Durante um tempo determinado   Phase A lte rn a tio n    largura  de banda  de vídeo 4 ,2   M Hz.
              pela Anatei,  para  cada canal  de  tevê   Line
              analógico existente,  haverá um canal
                                               A  faixa  passante   O pções  para  19  M bits/s:  (1x TVAD  (1 9   M bit/s);  |TVAD (17 M b it/s) +   LDTV (2
              digital correspondente, com 6 MHz de   de 6  M H z  perm ite  M b it/s));  [TVAD (1 5  M b it/s)  +   SDTV (4  M bit/s));  [2  x  EDTV (9   M bit/s));  |3  x
              faixa.  Se  a  faixa  de  6  MHz  não  for   passar 19  M bit/s  EDTV (6 M bit/s)); [4 x SDTV (4 M b it/s)];[3   x SDTV (4 M b it/s) +   2  LDTV (2
                                                             M bit/s)).
              totalmente usada para TVAD, podem
              surgir questionamentos por parte das   M P E G  MPEG  1  (teleconferência );  MPEG  2  (com pressão de áudio do  DVB  Forum);
              emissoras  que  Minassian acha “mais   M o tio n  Pictures   MPEG  3 (p a d rã o  de áu dio);  MPEG 4 (com pressão  do  Industry Forum ;
                                               E xpert G roup  o rie ntaçã o a ob jetos);  MPEG 7 (d escritor sem ântico com   m etada ta );  MPEG  21
              emocionais do que técnicos”.
                                                             (padrão de  intero perabilid ade, via  so ftw are).
                 Estratégias                   S tream ing   Técnica de envio e aproveitam ento de sinais de mídia digital de maneira
                                                             contínua; desenvolvida  nos EUA em  1995  pela  Real  N etw orks;  permite distribuir
                 A  estratégia  de  implantação  da
                                                             mídia  “on Une" e  “on de m m a n d ", via  Internet  com padrão ab erto Hélix.
              tevê digital varia de país para país. Os
                                              BST = band segmented technology,  COFDM  =  coded orthogonal frequency division multiplexing; DVB = Digital Video
              EUA, com seu sistema ATSC (Advan­  Broadcasting; EDTV = enhanced definition  TV (6 ou 9 Mbit/s);  METADATA caracteriza hora,  local,  tipo do dado
                                              produzido;  NTSC = National Television System Committee; SDTV = standard definition  TV (4 Mbit/s;  500 linhas/s.  TMCC
              ced TV Standards  Committee),  par­  = trasmission module configuration and control;  TVAD =  televisão de alta definição  =  HDTV high definiton  TV (19,  17
                                              ou  15 Mbit/s/s); com seis vezes mais pixels que a tevê  tradicional).  VSB = vestigial side band
              tiram para implantar a TVAD. Já são
              495  estações  difusoras,  em  135  ci­
              dades.  Em  primeiro  de janeiro  de
              2006,  será  desligado  o  sistem a
              analógico,  padrão  NTSC  (National
              Television  System  Committee),  de
              1953.0  mercado na Terra do Tio Sam
              tem predominância da tevê a cabo; o
                                              Graves, do ATSC norte-   Marshall,  do DVB   Hayashi,  do  ISB japonês
              restante, via satélite e pelo ar.  americano          europeu
                 Na comunidade européia, a tele­
              visão foi predominantemente estatal   Video Broadcasting)  é uma família   japonês  precisou  gastar  US$  1,8
              e  a  prioridade  é para  a diversidade   larga de padrões incluindo MMDS,   bilhão  para  liberar  espectro  UHF
              de programação.  A opção européia   satélite e cabo.             para a difusão comercial pelo ar de
              para  a  televisão  digital  foi  manter   A  origem  do  sistema  japonês   TVAD, o que espera fazer até 2003.
              quatro  canais  de  definição  padrão   ISDB  (Integrated Services  Digital
                                                                               Agradecim entos  ao  engenheiro  Marcelo
              SDTV  (Standard  Definition  TV)   Broadcasting)  para  TVAD  remonta   Souza  pela  revisão técnica.  Usamos a sigla
              para  uma  faixa  de  8  MHz,  com   há mais de 30 anos. O Japão tem ope­  TVAD ao invés de HDTV.  No passado, dizia-
                                                                               se  ISDN  (Integrated  Services  Digital  Net­
              payload total  de  18  a 22 Mbit/s.  O   radores  de  satélites  que  transmitem   Work). A TELEBRASIL foi pioneira em adotar
              sistem a  europeu  DVB  (D igital  em  alta  definição.  O  G overno  RDSI (Rede Digital de Serviços integrados).
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