Page 52 - Telebrasil - Janeiro/Fevereiro 2000

acesso domestico ainda supera ampla-
mente os negócios com Internet corpo­
rativa Na visão do presidente Ja PSINet
do Braxil, tal situação deve se inverter
ern pouco tempo, através da meta da
emprega em contcntrar-sc nos nkhnt dc
acesio dedicado, t-cvmmtr« c hcsftng,
sem abandonar totalnicnte o provimen­
to doméstico pago “Todos o> nossos as­
sinantes compartilharão a mesma mtra-
estrutuxa c padrão dr qualidade do aces­
so corjȒativvT, garantiu Pecorari. Tudo
isso nau impede que a empresa rambein
invista no acesso gratuito dc outra for­
nia. A exemplo do que acontece noa Es­
tados Unidos, unde a PSINet c prove­
dora dc mira-estrutura para o\Jree servwe
da NetZcio, a filial brasileira assinou um
contrato, de valor não divulgado, pari
fornecimento dc infra-estrutura ao iG
(abreviatura dc Internet Grarisj, segun­
do provedor gratuito a iruciar suas ativi­
dades no Brasil. aO mercado brasileiro
£ importantes dos usuarií»> ficariam »li>-
não e suficicntcmente maduro para di-
j
ianeiro-fev®reiio/2000
fcrcncur o jrve trrvút do acesso pruík
siorul, JQfl* m o v ai acontecer com o tem­
po c nó* csrtaremos dos dois lados”, apus-
tou o prr adente da PSlNrt do Brasil.
PurtH ularmenn* curiosa foi a atitude
do provedor Matm Internet, de Sa«»
Pa*do. Alegando que a maioria vi» #m i«cr-
viço dc Internet gratuita dc» Pa:s o*ta
TelebrostI nluas telefônica.., o provedor anunciou
dir-ta ou mduretameme Ugada a compa-
que vai pedir a Anatei autoriza .«o para
entrai no mercado dc telefonia Apro­
veitando o falo dc *cr a^scxjado i norte-
anxrmana Prura» Telexom, o M atm
pretende com imo revidar a invasão dc
manado que du ter ocorrido com .< jm -
*sáo da 1 drfonKa na lriierrirt.
_________ M etom orfose__________
Uma pecuJiindadc do dex nvdv»
mento recente da Internet no Brasil tem
•id*» a velocidade coo» que o acesso, no
•enti Jo dc ncgftoo, «e tnmioniuL A{>e
aar dos arni\o«'»tor:.cr iai rcr< rn demo
rado a finnsr c do numero relativa
nen«t Intuído de usuário«, o Psu# %c
torno», durante alguns íin»» un* parai
*òw p**» o« pequeno* provedores dr In
terncf, * brgando a peidtr ern quafiluia
d# ddes, em 1997, t|>|fias» para o% E*ta
doa Unidos. A panar do ano , «.
*ra d n pnvedorrt duí.d*» dr quintal
começou a ficar paia trás», com a massifi­ iinal daquele ano, o caminho fu >.i iberto
cação dos investimentos de grandes gru­
pos multtnat lonais, a queda nas tantas c
a exigência iW consunudorcs por cone­
xões de melhor qualidade. Algumas cm-
prosas fecharam suas portas e muitas fo­
ram ifu i *rporada* por grupos maiores, an­
siosos em obter ganhos dc escala Se­
gundo dack^ da Abranet, o numero dc
provedora « a atividade baixou de 321
para 250 no decorrer dc 1999. Ainda no
1* *
rigo da Abranef
O armr»; 10 di Internet ^i^tuila para
1 1 sen rn* tie grar.ilc-. banas* vfáTeletoru-
4 a feí >i »ar unedut an íeuu o ^in»l ver­
melho ni Abranet ~ A>socuçao Bcasi-
I f ia de Provedores de Internet. Preocu­
pas1 * com os estragos que o acesso livre
pi- !e caurar m»s provedores já e* tabele
citíius • principal menu* <»s menores - , a
enriiUde fio o que pode para tentar li­
mit, r ou .10 men«*- atrasar a oferta Jos»
i pint os A Abianet entende que a Tele
Wòr\jjpk esta infringindo a lei ao oferecer
a«i Rede »cm ten nado uma subsi­
diai 1 1 . Ch&Ciit pret.vupat.áo alegada e dc
que a ojwr^f »ta, juntamente com <»>
baáá« os e p q jü empresas que puderem
pj-.Vni n o acesso grpUuto, domine o
res propfta . * nubs »rs para aus»ar
nw ad* • r }v» issa irri| * *r aos consumi d» >
a : W1 >r. a\ Iq
èuntra o at es *0
abíiquc.
atuáo. nhtsfppr
]ugar 4 L ¦ 'Bta^S.ip .Jjçjtm’wrni'r* at aba
JM?m i C if M ju< hj HluJt"»<*vlaK( i
fi.-.-nJO* a «én n , tcitof. O O tA f»0<% a
^ X o ffaH- c<>C^ri|ÍK/Ò<iX .crta-
lcr&(' uniiUt » J m T, - i rfiiM'U Ah-
''W im ,pn ujf'ttc lia nituládc
h^BiCa, por^rtj lad«., prn.uia hi
4 ,. (§»}>. i O pniu tpaJ ar^umi-nto
. ‘ I .Jçaf-n.l-ics.« 1'itjpriJ I «lt 4u«'
a " ' t-. k> • • p:,»v ixJ;>r iliicft
iÍ^u.Ík attifirtU!» el< t r ô n u . i
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1 <««,.) Jwn*...odi.«lr íiilr.. ^nufir:. Além
'li É<'. é.a. ilt* aiut pa aí!<i, tt na
¦ a(tíM'lo*aÉ* V Abaitct, < i r i
|!i* >aP wí dt. JP fitaria &,|h>i* v«Í
4 y pr- tv e tW ti* C m- u. P Nau ^:nd.,
/ »
11 * ¦*** ern
Mtra® <»tfM<>r«dofes av*>dv. n^M-nndu dr
para nova reviravolta: atravé: J.t rt tdanien-
taçáoda \natel, gigante su>moUOL,Z \y
PSINet e a recem chegada ÀOL ^anh.uam
a companhia dos serviço dc Internet vu
cabo, liderada pelo \ irtua, Ja ( Ilob«* abo, c
(?jato, da TVA. lais serviços, * ar.1cten7.ad«.»
pela alta velocidade dt acc so e por po.wv.
micialimntc altos (veja matem nota rd»
çáo), devem buscar alvos bem diferente*, do
fila«»disputado pelo acesso 1 ,ro.
utili/ar a infra-estrutura IP, a ofv rodo­
ra teria oferecido a opção para o Bra
dc^co, que ja tinha acordo com a Tele­
fônica cm outras áreas.Tavares rebateu
dizendo que as operadoras iun embar
caram no modelo proposto pela Tdcf* »-
nica porque, através dele, informaçtxs
pooivcis a operadora, quebrando a pri
vacidadc dos mternautas.
Apos sc reunir com icprescntantes
da Abranet, o superintendente tlc Sei
viços Públicos da Anatei, Edmundo
Matarazzo, disse que o fatodi»s bancos
entrarem no mercado dc Internet na«»
fere, em momento algum, a legislaç 10
Passível tlc punição, na visão de
Matara/zo, estaria j 1*1« lonica, mas
ajvnds na hipotci da o|Nrradora estai
torncicndo sua rede aos bancos .1 pre­
ços subsidiados |a o presidente «!•»
Cade, Ciesner Oliveira, não dis*.arfou
a liipotcse dc tom.il alguma atitude *.« u
tra os bancos,
*
* aso o õrga*»
cottdua que a
atitude do Bra-
deaco e do 11 .tu
inviabilize o
funcionamento
doí» ptwcduas.
( í* »tier, no rn
> WBo, aduntau
que se tiv ar da
roquet posüi-
vcI oferecer o
act * .r, d ufn pfeçc» mfci »* »1 a«* que e CO*
brado atualmente |**1d» pn#vt ilotes es
IU(,
>r“ rerio de iix tio itir *nviçx> «life-
» *iiî u»lt»s para rnauter eus clientes.