Page 15 - Telebrasil - Janeiro/Fevereiro 2000
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A introdução do G P R S (General
Packet Radio Service ) representa outro
patamar. O GPRS opera com a tcrnolo-
giadc pacotes IP [Internet Protocol). Di-
ferentemente da comutação por ciuui-
tos, a rede só e ocupada no GPKS quan
do ha dados a serem enviados, O GPRS
permite taxas de até 170 Kbit/ por
assinante
Previsto na evolução do sistema GSM
DL SkwmgfifliA, UMB
c no TDiMA IS -136, a introdução do
ED G E (Enhanced D ata Rates fo r GSAÍ
GHz, para “detafogar" a expansão dos atu inteligentes, prensam reconhecer os des Evolution) permitira velocidades de até
ais sistemas celulares de segunda geração. locamentos das pessoas 384 Kbit/s por assinante. Finalmenie, o
Para efeito de compreensão do que acon A nòo-vox no sww fio U M T S ( U n iv ersa l M o b ile Tele-
tece no Brasil na área do sem fio, é prenso Vivemos o “começo do fim” da segunda communication System) poderá atingir até
lembrar que aA comunK*çòe> celulares são geração celular digital (IIG) e já se plane 2 Mbit/s por assinante. No E D G E , no
atualmente exploradas em regime econô ja a terceira geração. Surgem a* aplica vas alternativas dc modulação sào utili
mico de duopóbo, na faixa rádio de 800 ções “não-voz\ como o SM S (Shcrt zadas na estrutura temporal da comuni
MHz» Uma pane do espectro dc 1,9 GHz M as age Service) ou serviço de pequenas cação, resultando cm maior taxas de da
- 1,85 a 1,87 e 1,93 a 1,95 GHz - c utili mensagens, bidireaonai>, transitadas a 9,6 dos e melhor eficiência espectral
zada para enlaces W LL ( Winless Lccal Kbit/s em sistemas analógicos. O protocolo \ VAP (H 7reless Application
Laop). São 21 sistemas celulares explora Protocol) é o padrão de fato para a trans
A compressão de dados, em que so se
dos nas Bandas de Frrqjénoas A (das an transmite o essencial, elevou a taxa dessa missão de dados entre a Internet, telefo
tigas teles estatais) e B f das novas conces
transmissão para 2^5 vezes 9,6 Kbit/s. nes moveis c outros terminais sem fio. Foi
sões). Operam em CDMAOnc (IS-95) a Depois sera a vez do HSCSD (HsghSpeeJ criado um W AP Forum, que inclui
Telefónica, Tcle^p, Global Telecom, Ceterp
Circuit Suitebcd Data\ com velocidades Microsoft, Encsson, Motorola e Nokia. Os lelebrusil
e Vespcr i W LL) Utdizam o TDM A (1S-
de dados ate 57.6 Kbit/s com comutação usuanos móveis precisarão optar entre os
136) a ATL, BCP, MaviteLTIM, Amen-
dc circuitos. terminais G PRS e o W AR
cd,CTBC,Tes*. Tclefòmca iRS),Tclet c a
Tcle Celular Sul. É dito q~:e dois fornece Orgonismos envolvidos no comunicoçòo celular
dores detêm 80% desse mercado, incluin IWT «o iTU U m é a t e t e r e o e m o d d o t UpfsWMtouití F6oim gtebol pera arqadthíro IWT 2006
do a tecnologia analógica AM PS ERC b t n ft a a h á o C s m m m » fórum poro ráòto janeiro-fôvereiro/2000
A abertura das novas facas, cm 2 MHz, CM C o m -* ' d & ü as le í& o c i s t a t i s t s Fórum pora
ira ampliar o duupoLo para tnopólio e mes ETSI L r c o e c n Met Standards fo & t& e Podróes europees
mo tetxtpoho - dependerá dos grupos que CEPT Cair* h r o ç é t r á a F m tu e t m U n o m m a U o m Padrofí europeus (^odeo)
ganharao o espectro dando aos usuanos TIA le k c m r w m a t m s lo á o s t y A s s o a & o e Podfóes oerte-omer^anos («dústrsj
um maior numero de opções entre as Ban An» i< F }€ r tC O fl h e ü o flc ! Swxjrds feswvta Podró« norte-onefKauo*
das A, B, C ou D. A n  s s o c & m e i W » I m e t n r and t o u m s Podróes japoneses
A de ignaçáo PCS. que significa comu TTC UKammnMKOtom. m b r o h ç y ío m ã o t o Podrõ« japoneses
nicação pessoal, nasceu nos Estados Uni HA MKammmnto«. b f k a i o ç r irwnrtw Podróes coreanos
dos, cm 19°3, na faixa de 1 900 GHz - CWTS 0 m Wraies Mame S fa n d o t à Padrões chineses
refervida para o 1M*I -2000 pela W YRC UMTS l # _ : --- / A i - -------- ’ --^ - Bo o t u iIi UIT proam q (MTÍW6
M ir fflO n s jfm t m
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92 - para comunicações celulares c su 3GPP TV TI W áuJSÜIJ íW m & F y fw v - a f dn«n iWncD poro o loraéra g o t o q õ c
bentende que a mobilidade do numero te GSM Asmcüimi C io U S y s te m t e r M e U e á s s o q õ é m BcsitmMnt* ofwrmferes ò o GSM
lefônico celular não sc refere mais ao ter GSM A3«n G h è o i S r s m h i f t à i » J Ê m a Pronovt o GSM nos EUA
minal e sim à pessoa que a»mou o serviço U#CC U m v tn e l ttcr.'cs ( m t m t e k a u e t s C o n s o r tiu m TDAAA e Vft*(
A tecnologia já tornou a comunicação GSA Ô M * t b 4 i ^ ir r + r ia c < ie h o n 8b m ««bm lonMaáorts i a GSM
pessoal uraa realidade Uma minúscula DECT Foram O iy t e l M e n e e i C o r é k s s s le c o m e m to c o tio e s fo r a m Prow* o DECT
peça - um microprocessador SIM C0G Caó t D ir m t Mfr%w A a t a áfwsfeywn? O n w p Ptobkmc CDMA
(Subscnber UenUty Medule) contendo os GPKS Forwn Gaoarar N e k a f a t o S o r v ia fo n t s P'WowoGPfSperctio*:; nr nm fio
dados do assinante - insenda cm qualquer W AP form XVwea Á p fk e t u m t a x e i Ptarnw» o WAP pare .»kn** ae s«n fc
telefone celular adequado passa a 1*6 foram h m * N t o a í M o n ih rm Prawov, o protoote ÍP
identificá-lo, perante o sistema, como sen GBA G lo b o ! b t o ç t e s o o e fo ú Form port M m > í* faiwoawwiu
do do asvuunte. A> cedes, cada vez mais
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