Page 16 - Telebrasil - Setembro/Outubro 1999
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João Carlos Pinheiro da Fonseca
K igual ao fenomcno da soja. O que
\ difusão de sinais de televisão, hoje
não faltará luundialrncntc ê a oferta de fi
Os interesses em jogo bra.'Iodo o mundo quer plantar. Este foi o utiliza a rede terrestre, o ar (MMDS c
irradiação) e o satélite (D l H ). Na> re
penetrante comentário do diretor de Infra-
para o mercado de faixa des terrestres, a distribuição ocorre per
Estrutura da Globo Cabo-SP, Luis Fer
fibras ópticas que se ramificam em ca
larga movimentam nando Baptistella, sobre a tendência des
se segmento comercial. bos coaxiais que vão ter a cada a>'
operadores de telefonia, A legislação atual de com unicação de nante. Nessa estrutura, cada no d. •
- e são milhares - é abastecido por
massa não permite que operadores de
televisão e até de energia uma fibra com potencial para set' •
tevê a cabo funcionem, comercialmente,
no caso da G lobo C abo, cerca cb
com suas redes de no Brasil em modo bidirecional. A nova
2 .5 0 0 assinantes.
regulamentação que disciplinará a tevê
distribuição. A tevê a a cabo e M M OS esta em fase final dc ___________ B id irerio n al __—
discussão e deverá ficar pronta até o fi Conforme Luis Fernando Bapíotelh-
cabo digital, bidirecional
nal do ano. alcançar a bidirecionalidade da rede
para Internet, está, C om isso, aumenta a pressão rumo ao tevê a cabo c mais um desafio lo^'n'j
uso da rede de tevê a cabo multisserviços, do que um problema técnico. No bra- •
literalmente, na esquina. de faixa larga, bidirecional. O assinante a tevê a cabo ê rclativamentt rrve •
dessa rede não só passara a receber sinais atingir a bidirecionalidade scr.t
da geradora, como também se comunicará simples do que nos Estados Crudos-
com o mundo através da rede. Internet e A m T adquiriu a 1 Cl. cuia redi dc r
voz sobre 1P. a cabo tinha nui> de 30 ant»'