Page 20 - Telebrasil - Janeiro/Fevereiro 1999

K U A coIM X - no Japão, forma uma das lular a 2 Mbit/s. A próxima evolução D- A fase seguinte é a 1.36 HS ( h i g b s / x ? c d ) ,

maiores redes do mundo. AMPS 136+ vai permitir dados a 64 kbit/s. para alcançar velocidades de até 384

Numa visão não coincidente, James A evolução do T I )MA para o IMTS-2000, kbit/s (veículos acima de 100 km/h)

Mullen observou que o sistema GSM , na vertente para o GSM, inclui o GSM + num sistema global compatível com

otimizado para o r o a m i n g entre opera­ para o qual há espectro, e, numa segunda AMPS e GSM . O uso da arquitetura

dores, foi sem dúvida um sucesso euro­ fase, o Edge (que precisará mais espectro), WIN/IS-54 permitirá o r o a m i n g global

peu, mas que para se expandir rumo às para chegar às taxas do IMT-2000. entre sistemas digitais e analógicos.

aplicações de faixa larga a 2 Mbit/s pre­ A Ericsson desenvolve o W-CDMA Numa visão geral, dada por Jane

cisará obter mais espectro c lembrou ( w i d e b a n d C D M A ) , desvinculado do atual Brownley c Luiz Cláudio Rosa, da

que o AMPS opera a 800 MHz, o D- ( 4 JMA n a r r o w b a n d — leia-se Qualcomm Lucent Technologies, a Europa, a Asia e

AMPS a 800 c 1.900 MHz, c o GSM a — para chegar a 384 kibt/s e 2 Mbit/s do as Américas são os três pilares de siste­

900, 1.800 e 1.900 MHz. IMT-2000. O acesso será por tecnologia mas de segunda geração. A Europa tem

de pacotes, utilizando hierarquia de cé­ as “famílias regionais" G SM 6í UM TS;

E s t r a t é g i a s lulas e taxas de bit variável. A evolução a Ásia, PHS/PLX:, Cl)M A , T I)M A c W-

da comunicação celular, reiterou Nilson CDMA; e as Américas CDMA, TDMA,

Nilson Xavier Soares, da Ericsson (hoje Soares, nasceu com o analógico e está indo W-CDMA, W-TDMA.

na Net-strcam), disse que o IMT-2000 é rumo à faixa larga multimídia, pasando Tais “famílias" de segunda geração dc-

voltado para prover com mobilidade dados pelo celular digital, serviços PGS e dados vem migrar para a terceira e terão em co­

cm alta velocidade, Internet c multimídia, a alta velocidade. mum módulos definidos pela U IT — UIM

20 OII j R U n r c r s y s t c m h x x r i o n r e g i s t r a t i o n ) c c j s Já a estratégia da I Universal Wireless (u s c r i d e n t i t y n u k I i i l c ) , UNI (u s c r n c r w o r k

terminais duais GSM e T I )MA já permi­ ( Communication— um consórcio de de­ i n t u f j L t \ RAN ( n k iic k m x e s s n e n i f /À - b a s e ' t a á m i

Telebrasil \an-fev/99
tem o r o a m i n g g lobal entre esses sistemas. fensores da T I )M A — é partir do IS-136 c o ( i o n m c n w r k i n t c r í i i c c l c NNI ( n c m r n k t o

Explicou ainda Nilson Soares que o TDM A (com canal de 30kHz) para o n e t w i > r k i n t e r f a c e ) — que facultarão a futura

D-AMPS já obedece a boa parte dos IS136+ com incremento de modulação, convergência glolxil de todos os sistemas. A

quesitos do IMT-2000(corno qualidade de aumentando a capacidade da comunica­ l aicent, como os Bell I ,abs, estará pronta

voz equivalente à fonia fixa) e vai permitir a ção de 30 kbit/s para 64 kbit/s, observou para dar suporte às diversas tecnologias ne-

chegada gradual da comunicação móvel ce­ I,co Nikkari, vice-presidente da UW( ]. eessánas, disse I aiizClaudio Rosa.

G l o s s á r i o d e T e r m o s

2G, 3G Sistemas radiocelulares dc segunda e dc terceira geração. IMT-2000 I r n p w v e d M o t n ie le k p h o n t ' 2 0 0 0 - objetivo unificado da l IT

Acelp A fa h n o k C o r k R x n u r J l m e o t /' r r r A fio n — técnica digital utiliza­ para as comunicações sem fio de terceira geração.

da cm mm pressão c em codificação da voz IS h u e r t m I n t e t ja c c - Padrão para interfaces (rádio): IS-41 (AMPS);

Amps A d o e m c e M o in k P h r n e S y s t e m - sistema celular analógico utili­ IS-54(TDMAdc 1993); IS-95 (CDMA); IS-136 (TDM>

zado nos EUA (800 a 900 MHz) c em outros lugares como de 1996); IS-130 (TDMA dados); IS-135 (TDM\ dados)

no Brasil. MAHO M o in k A s s is t e d H a t u J - O ff - uma técnica de hand-off utilizadz

ANSI A m e n r /m N a t io n a l. K u o r k o r ls h ts ttíu te - órgão dc norma tização- El IA no TDMA

COMA C o r k D tz n s u m M u lt t p le A c c e s s - sistema por espalhamento MAP M o in k A p p b c a t io n f í a r t - sinalização que dá suporte à opera­

dc faixa cm que um canal se distingue por um código ção móvel e derivada da sinalização de rede fixa número 7.

específico. MSC M o in k S v n t c h m g C e n t e r - entidade de comutação para a telefo­

D-AM PS D t y t t e jlA M P S - tecnologia dual TDMA/AMPS usando in­ nia radiocelular.

terface IS-136 (opera a 800 e 1.900 MHz). N AM PS N a n w d x m d A M P S - tecnologia Motorola que subdivide o

DCCH D t & t a lG m t r o lC h c m n e l- canal de controle utilizando técni­ canal radioanalógico de 30 kHz em três de 10 kHz.

cas digitais. PCS I b s o r v ih z e d C o m m u n t c a t t o m S e r v ic e s - radiocomunicações mó­

EDGE Modificação na estrutura do canal TDMA de 30 para 200 veis, operando nos EUA entre 1,8 e 2,2 GHz.

kHz para acomodar HSD { h t ç fis p e e d d a t a ) . roaming operação de um terminal móvel fora de sua área de origem.

EPLMTS F u t u r e P u b lic lu m d M o fn le T e k r o m m u n ia it io n s S y s t e m - nome TDMA T o n e D t v is io u M u lt t p le A c c e s s - acesso múltiplo a um meio co­

pelo qual também é conhecido o atual padrão IMT - 2000. mum por divisão em tempo.

GSM G r o u p c S p r a a J M o in k o u d o b a i S y s t e m fo r M o in k - sistema ce­ UMTS U n k x r s a lM o in k T e k p h o n e S y s t e m - sistema de telefonia mó

lular Euiopco, TDMA e MAP(operaa900, 1.800c 1.900MHz). vel universal (conceito europeu).

hand-off entrega da comunicação quando o terminal se desloca de WIN W u e k s s ln t e k & n t N e t v o r k A t r h u e c t w e - arquitetura para rooming

uma célula para outra vizinha. entre sistemas analógico (IS-41) e digital (IS-136).