Page 15 - Telebrasil - Novembro/Dezembro 1998
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ij it  falar  0  grupo já  investiu  1  S í 5                            trabalhar com  qualidade  com  quadros

      bilhões  no  País e vai  investir  USÍ 5,8                              bem-formados, motivados c integrados,


     bilhões adicionais.                                                      —  disse Juan Villalonga, que foi execu­                                  Lançamento em estilo

           Km  relação  à  ex-Tclcsp, o  ritmo da                             tivo do Banker Trust para toda a Europa.                                          Rara o  lançamento da  logomarca

      expansão alcançou um recorde de 150 mil                                 A composição societária da  Telesp Parti­                                    Telefônica c apresentação da compa­


      lmhas/m&  Em  1999, a'Telefônica quer                                   cipações c dado pela  I  ISA (67%), Portu-                                 nhia  à  sociedade  brasileira,  o  grupo

       tingir cm São Paulo, dois milhões de li-                               galTclecom (19%), Ibcrdrola (7%)c Bil­                                     mundial  liderado pela 'Telefónica de

      nh.is adicionais  Foi  para isso que “aqui                              bao \ iscava (7%).                                                         Espana realizou a reunião do seu b o t t r d


      ' u mos“ declarou Juan Villalonga Navar­                                      Haverá  financiamento  suficiente                                    cm São Paulo.

      ro. presidente da  Telefónica de  Espana                                para suportar a expansão da  Telefôni­                                           Cerca de  800 convidados, com  a

      desde 1996.                                                             ca no País (fundos de pensão dos El  A                                     presença do ministro Juarez Quadros


           Km relação à (R I  (pelas legislação a                             também participam) e o grupo não pre­                                      c do presidente da  Telefônica no Bra­

       Telefônica tem que deixar o controle aci­                              cisará utilizar toda a quota de 50% que                                    sil, Fernando Xavier Ferreira, foram re­

      onário ate o ano 2000),  Juan Villalonga                                o BNDES colocou à disposição das no­                                       cepcionados por Juan Villalonga Na­

      deu a entender (mas não confirmou) que                                  vas tcles  No caso da Telesp Celular,  a                                   varro, o enérgico presidente da h o l d i n g


       i empresa poderá vender sua participa­                                  Telefônica  reavaliou  c  referendou  o                                   da Telefónica mundial.

      do aos sócios (RBS) com quem  “man­                                     contrato com a NEC c quis ter um se­                                              Uma tenda  transparente de qua­

      tém bom relacionamento".                                                gundo fornecedor COMA (a Lucent)                                           tro mil metros quadrados foi montada


                                                                              para a região.                                                             nos jardins do Museu do Ipiranga,  ten­

                                                                                    As compras no grupo  Telefônica se­                                  do ao fundo a fachada clássica do mu­
      ______ Clima de diálogo_______
                                                                               rão globais para itens estratégicos c de                                  seu. A apresentação foi feita pela atriz


                                                                               massa — levam a custos menores — e                                        C ris tia na  de  Oliveira,  com b u f f e t   de

           Sobre os cortes de pessoal ocorrendo                                locais  para  os  demais.  “Numa  multi­                                  Ncka  Menna  Barreto,  percussão do

          cx  Telesp, FernandoXavier, presiden­                                nacional quem comanda é o mercado",                                       Olodum  mirim,  dança  de  Joaquim

      te da  Telefônica no Brasil, disse que “o                               observou Juan Villalonga.                                                  Cortes, iluminação de Nelson  I loras


      desligamento  é  voluntário"  e  avaliou                                      Segundo Xavier ferreira, o.s planeja­                                c produção geral da Facc.

      como sendo “público-alvo"  2.500 pesso­                                  mentos técnicos continuarão a ser fei­                                          Juan Villalonga, cm sua saudação

      as. Juan Villalonga reuniu-se, em São Pau-                               tos no Brasil, com as equipes de enge­                                    em  português,  disse  ter  feito  “uma

            com líderes sindicais dos países em                                nharia sendo reforçadas.                                                  aposta razoável nesta terra e que a 'Te­


      que a Telefônica opera. Segundo ele, em                                       Quanto a uma eventual postergação                                     lefônica (referindo-seavSão Paulo) não

      clima de diálogo, tratou-se de “temas que                                de pagamentos a fornecedores, afirmou                                      poderia ficar ausente deste pólo de ri­

       afetam a todos*’ e não de problemas es­                                 categoricamente  o executivo  “desco­                                      queza".  Fda  primeira  vez,  o  museu


       pecíficos locais.                                                       nhecer que haja tal situação de não-pa­                                    acolheu um evento privado. Em troca,

           — Nosso objetivo c aumentar o valor                                 gamento  no âmbito de  sua empresa".                                       a  Telefônica custeou a restauração das

       das ações para os acionistas. Queremos                                  (J.CLE)                                                                    duas fontes dos jardins.






               Telefônica quer ser referência mundial                                                                                                  milhões de terminais, quer fechar o ano




                                                                                                                                                      com  6,1  milhões  de  linhas  instaladas,
           Km pouco tempo de gestão privada,                                  empresa, com 25 anos de monopólio                                        representando um ritmo de  instalação


      Ternando Xavier (ex-presidente da Te-                                   csratal.  Ys metas dos contratos de con­                                 de 100 mil linhas por mês. Daqui a três

      Icbrás) disse ter identificado inúmeras                                 cessão serão sagradas e recursos do BN­                                  anos, a empresa quer ter 12 milhões de

      oportunidades para melhoria do desem­                                   DES (ate 60%) serão usados                                                                       linhas, aproximando-se do


      penho da  lélcfonica em São Paulo,como                                  para  prestigiar  a  indústria                                                                   que a'lélcfonica (15 mi­

      abolir os entraves licitatórios da Lei n°                               aqui instalada.                                                                                  lhões de linhas) tem hoje

      8.866 que eram obrigatórios nos tempos                                        Krmando Xavier prevê pura                                                                  rui Espanha.

      da empresa como estatal.  \ produtivi­                                  o futuro uma concentração das                                                                          — As operadoras vi­


      dade  brasileira  nas  telecomunicações                                 empresas operadoras no Bra­                                                                      vem  no  País  um  regime

      ainda c 45% da que é praticada nos El  \                                 sil, como sucedeu nos M  V                                                                      de  competição  limitada

            \ operadora reduziu de 700 para 400                                em que as Babv Bells. fruto da                                                                  que é a transição entre o

      os cargos gerenciais e o pessoal  passa                                  divisão  do  monopólio  da                                                                      monopólio estatal (termi­


       por avaliação feita por consultores es­                                 \ r&T. hoje estão reduzidas a                                                                   nou cm 1998) c a compe­

       pecializados. I )emrc os desafios da Te­                                apenas quatro.                                                                                  tição  total,  aguardada

       lefônica em São  Paulo, está o da mu­                                         \ 'Telefônica cm São Pau­                                                                 para  2002  — ,  resumiu


       dança  da  cultura  organizacional  da                                  lo (inclui a c\-( 7 TIK  ) com 5.7                Fernando  Xavier                              Fernando Xavier I erreira.
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