Page 8 - Telebrasil - Maio/Junho 1998
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CONJUNTURA
À
A n a t e i e x p l i c a n o v o m o d e l o
/«cio Carlos Pinheiro da Fonseca
Moldou-se nesses últimos tempos o modelo
que deverá acompanhar os telecomunicações
brasileiras nos próximos trinta anos
d iretor cia A gên cia N a cio lização do serviço. M ul
nal de» T elecom u n icações tas de até R$ 50 milhões
- A n atei, José Leite Perei poderão se aplicadas pela
ra, a o analisar a Lei Geral Anatei, se houver des-
das T elecom u n icações, disso que cum prim rnto das metas
e la e s t a b e le c e um e q u ilíb r io de universalização.
regu lotório en lre em presas já esta Segundo o plano de
b elecid a s (qu e serão as ex-leles es- privatização do G o ver
latais) o as novas em presas (espe no, a p a rtir d e 2005
lh o ) qu e qu erem surgir. ( ) d ireito q u a lq u e r c id a d ã o d e
d e in tercon exão à rede, por exem uma localid ad e acim a
plo. o não discrim in atório e será ar de 200 habitantes p o
bitrado pela A n atei. d erá o b te r um n o v o
Sobre a privatização do setor, José a c e s so te le fô n ic o no
Leite exim iu a Anatei ao dizer ler sido prazo m áxim o de uma
esta uma decisão de Governo. A so sem ana. A num eração
berania nacional ficará garantida. O passará a ler oito d íg i
losc Leite Pereira Pilho, diretor da Anatei
patrim ônio de uma lede privatizada tos a fim de que o usu
revertem à U nião se houver brecha ário possa escolher seu operador de holding regionais, uma holding na
de contrato ’, registrou o dirigente, longa distância. cional (K m hratel) e seus quatro es
com cinco anos inam ovíveis de man A s atuais 2b teles serão agrupa pelhos. Um a em presa espelh o lem
dato e com longa experiência no ex das em três holdings regionais e mais autorização sem elhante â da em
terior, junto a u r r . uma empresa de âm bito nacional (a presa privatizada, mas náo herda
Pala Lei G eral, cabe á U nião, atual Kmbratel). A partir de 2001, fa cilid a d es prontas. A oferta de
através d o presidente do R epú bli haverá liberalização geral das ope concessão para as espelh os se dará
ca, instituir ou elim inar serviços pú radoras e até lá será o regim e de im edialam en le após a privatização
blicos o privados de telecom u nica d u opólio. ( ) con trolad or privado das holdings. Um a ‘ esp elh o” pode
ções; aprovar o plano poderá fundir, ou não, rá corresp on d er a uma. duas ou
geral de outorgas, com as operadoras de suas três holdings regionais. ¦
Privatização
áreas d e prestação do região A s em presas Há um doto room na Anatei
serviço a os op erad o promete n ã o -su b sid iá ria s da com inform ações sobre as teles •»
res por área; a d ecid ir Telebrás, com oC TH G , serem a d q u irid a s . Hle p od e sei
telefone em
sobrea participação do C TM R , GR r, só pode acessado a quem se quu lilicar pa
capital estrangeiro. ( ) uma semana rão ser vendidas com gando uma laxa d e R$ 100 mil. As
regim e jurídico da e x d ire ito de o p çã o do teles, ainda estalais, assinarão con
no ano 2005
p lo ra ç ã o p o d e rá ser controlador da região. tratos de concessão — com regias
p u b lic o ou p riv a d o , em qualquer A venda das teles, no de expansão, intercon exão <• (ll,‘|'
respeclivam en te obje cpie d e p e n d e r da lidado de serviço — n serem segui
localidade!
tos de concessão ou de Anatei, continuará den das pelos seus futuros adquirentes.
autorização. tro do cronogrumu do Segundo José Leite, a A n a t e i ja
A con cessão para a telefon ia G overno (julho de 1098), subm eteu a consulta pública os n
lixa com utada será ob jeto de eon- Terminada a privatização da le- g u la m en lo s sobre i n l o r c o n o x a 0 -
< essáo e carrega consigo obrigações lelo n ia lixa com u tad a, p od erão num eração, exp loração de sale »
de c o n tin u id a d e a de u n iversa s u rg ir até o ito e m p re s a s : três les, telefonia lixa com utada. e\p 0