Page 60 - Telebrasil - Maio/Junho 1998
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e m p r e s a s
as ampresas-espelho qUe và
Q u a l c o m m u u e r a petir — a partir do nada J ° C°m'
teles privatizadas.
C0Dl^
c h e g a d a d o W L L radoras da T e leb rá s . p or ei^
O u tro c a m in h o seria a
m ais b em p rep arad as parn T
A Q u alco m m do Brasil, que comercializa e fabrica produtos para o u su ário, fic a re m d e t e n t o ^
o M ercosul, vê sua tecnologia CDMA (code division multiple access,) m erca d o W L L . U m a terceira „
s ib ilid a d e é o d e uma deci?
sendo cada vez mais adotada em grandes sistemas sem tio.
s a lo m ò n ic a , co m todas as o T
radoras u tiliz a n d o W LL. **
pela interface rádio IS-95. "Há com
S egu n d o Rafael Steinhäuser, ção CDMA. mas eles não têm base que, nos p ró x im o s três anos. i '
“A m in h a ex p ecta tiva ê a d
petidores que dizem possuir a solu
vice-presidente e gerente ge
das novas linh as já será configur-..
ral para infra-estrutura celular
da Q u alcom m do Brasil, no padrão 1S-95". deixou d o em itireless local loop. um al*,
a tecnologia C D M A para registrado o executivo. parte em tecn ologia CDM A. Utili
Na
a c o m u n ic a ç ã o celu lar za n d o um vocoder de 14 Khit s
em banda A no País — a W LL Um im p ortan te nossa tecn ologia é uma das melhu-
banda A
cargo das teles estatais a cam po de ação para a res para p r o v e r boa eficiência
serem privatizadas — já 50% do PIB tecn ologia C D M A é o espectral e alta cobertura com ura
redundou na licitação de chamado W LL (wirelless m en or n ú m ero d e células. Fizemos
brasileiro
25 m il aparelhos para a local loop). Também co testes W L L na Bahia numa sub-ban-
operadora da Bahia. preferiram nh ecido com o celu lar da d o FC S. a 1.9 G H z, e obtive
N os casos da Telerj fixo, ele substitui por m os m u ito ê x ito ", form ulou Rafael
CDMA
C elu la r e da Telesp C e uma comunicação rádio Sleinhauser.
lu lar, a Q u a lco m m do o acesso físico ao usuá S e g u n d o o vice-presidente da
Brasil vai fornecer, respectivam en rio no trecho denominado de "últi Q u a lc o m m . a tecn o logia CDMA
te. 50 m il e 100 m il aparelhos. ma milha ', que é responsável por se fo rta le c e c o m o correr do tem
A lé m disso, vai contribuir para o boa parte do investimento da planta p o e c o n ta rá co m uma presen;o
estab elecim en to de infra-estrutura de qualquer operadora. a in d a m a io r e m W L L , do que
c elu la r dessas operadoras num sis N o Brasil, d e v id o à p riv a ti aq u ela q u e co n seg u iu na banda
tem a lurnkcy ganho pela NEC. Vão zação da Telebrás, surgem várias A . P o n to d e v is ta semelhante è
ser 630 m il novos acessos para o especulações para a im plantação e s p o s a d o p o r M a r c o Aurélio
R io d e Janeiro e um m ilhão de aces do W LL. Numa delas, o W L L será R o d rig u es , d ireto r-p resid en tedj
sos p ara S ã o P a u lo . “ T u d o em autorizado prim eiram ente, para Q u a lc o m m d o B rasil. (I-C.F.)
ê lecn o -lo gia C D M A ” , exclam a com
orgu lh o Rafael Steinhäuser.
N o en ten d er d o execu tivo, os
in d íc io s apon tam para que na re
g iã o d o in terior de São Paulo, bem
c o m o para estad os coliga d os na
op era çã o da banda A , com o Espí
rito Santo e Sergipe, a tecnologia
C D M A será adotada. Outra área
co m gran des possibilidades para a
C D M A é o Paraná. “ Na banda A,
nada m onos qu e 50% do PIB bra
s ile ir o p re fe rir a m a te c n o lo g ia
C D M A e em regiões de destaque” ,
resu m iu R afael Steinhäuser.
S egu n do exp licou o diretor da
Q u alcom m , a em presa é detentora
da W"’
da tecnologia C D M A , caracterizada Rafael Steinhäuser, vice-presidente para infra-estrutura celular da Qualcomm
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