Page 49 - Telebrasil - Maio/Junho 1998
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cal  loop)  fo i  m o stra d o   p or  Fio-                                na Embratel, vai gerar alarmes ins­                                        Luis  A ntonio  Souza  da  S ilva,  da

      ravnnto  M a g o n e  Jr.,  tam bém   da                                   tantâneos,  ao  observar  qualquer                                         Fittel,  para  tratar  das  telecom uni­

      NEC.  que  vê  para  essa  tecnologia                                     desvio  no  perfil  rias  chamada  fei­                                     cações com o suporte para as p o líti­


      um  mercado  local  de sete  m ilhões                                      tas pelo usuário.                                                          cas públicas.

      de acessos. Os  fornecedores aguar­                                               Fraudadorcs  m u ndiais  u tili­                                           C on firm an d o a variedade d e as­


      dam  an siosos  o  la n ç a m e n to   de                                 zam   a  "clonagem "  celular  e  efe­                                      suntos.  trabalhados  no  N etcom   98.

      i ditai da Anatei para YVLL  Reinaldo                                      tuam chamadas para a Rússia para                                           uma  sessão  foi  dedicad a aos  m eios


      |arò. da N ortel,  enfocou a interface                                     traficar arm as,  EUA  para  drogas,                                       físicos e outra à  hierarquia  no aces­

      radio IS-136 T D M A  e a  nova gera­                                     Canadá  para  pedras  preciosas  e                                         so  e  transporte  das  com u n icações,

      ção  PC S  (personnal  Com m uni­                                         A m érica  Latina  —   de  leve  —   v i­                                  v a le   d izer,  das  te c n o lo g ia s   A T M


      cations system).                                                                                                                                                           (assynchrnovs  transfer

            S e g u n d o            José                                                                                                                                        mcxle)  e  SDI t  [synchro-


      Roberto  Doisson  de                                                                                                                                                       nous  digital  hiearchy).

      Marca,  do Cetuc-RJ,                                                                                                                                                       R oberto  Rem ai li.  da  UR


      da  PUC/Rio,  qu e  re­                                                                                                                                                    exp licou  qu e as m edições

      velou  chegar  de  G e­                                                                                                                                                    para  a  te c n o lo g ia   A T M


      nebra (Suíça), as tec­                                                                                                                                                     d evem   levar  em   conta  o

      nologias sem fio con ­                                                                                                                                                     efeito de um a m ultidão e

      vergem para uma so­                                                                                                                                                        não  apenas  de  um  usuá­


      lução  u n iversa l.  A                                                                                                                                                    rio sobre a rede.

      terceira geração  tec­                                                                                                                                                                 M arcos G om es Pin­


      nológica de celulares                                                                                                                                                      to. da Quanlor, qu e rep re­

      ruma  para o F P M T S                                                                                                                                                     senta n o  B rasil a  Lu cen t

      (future  public  m obi­                                                                                                                                                    para  ca b ea m en to   estru ­


      le telecommiinicnlions system) ou                                         sando  telesexo.                                                           turado, disse qu e este é  in ic ia lm e n ­

      IM TS-2000,  sen d o  d iscu tid a   na                                                                                                              te m ais caro.  m as dura até 20 an os


      UIT  Software  en via d o  pelas ERBs                                      TEMAS  Duas  sessões  rio  N etcom                                        s e m         p r o b le m a s .              E lo g io u             a

      (estação  radiobase)  p od erá  c o n fi­                                 98  foram   dedicadas  às  telecom u ­                                     te c n o lo g ia   d o   p ar  tra n ç a d o   —   a


      gurar  o  term inal  do  usuário  para                                    nicações  no  Estado  do  R io  de  Ja­                                    qu ad ra é c a lc u la d a   p o r c o m p u ta ­

      adaptá-lo à  in terface rád io T D M A                                    n eiro,  com   )o ã o   F ra n cisco  T e i­                               d o r —  e  o  sistem a   S y s tim a x ,  epie

      ou CDM A.                                                                 xeira,  da  Telerj  Celular,  e  M íriam                                   p o d e   c o n d u z ir   100  M b it/ s,  a té


            Enrique Malab,  da Telem ig. en­                                    Rum iniantzeff, da Telerj, m ostran­                                        lOOm.  na c a te g o ria   c in c o ,  e  p o d e

      cerrou a apresentação sobre sistemas                                      d o  as  perspectivas  e  os  d esa fios                                   le v a r v íd e o  a  550  M H z .  a té  25  m.


      sem fio, quando defendeu o diferen­                                       encontrados por essas operadoras                                                   Emerson I iioki. da N E C  e Cesar

      cial que o celular digital oferece, gra­                                  e s ta ta is .  O  s is te m a   c e lu la r                               Bonam igo.  da  B atik,  trataram   da


      ças a novos serviços agregados. Para                                      an alógico do Estado do R io de Ja­                                         utilização  da  tecnologia  S D H .  C o­

      o técnico,  a  tecnologia  T D M A   evo­                                 n eiro  possui  11  cen tros  d e  c o n ­                                  m andados por u m  sim ples com pu­

      luiu  com   o  G S M ,  as  c é lu la s                                   trole.  duasgo/eu rn,  350 estações                                         tador laptop sem precisar dem odu-


      hierarquizadas e com  satélites de ór­                                    rad iob ase.  50  re p e tid o re s   e  30                                 lar e rem odular.  a cada vez,  todo o

      bita baixa e a C D M A , com  o acordo                                    m icrocélulas. O  con ju n to e q u iv a ­                                 agregado da  inform ação.


     Europa-Japão rum o à faixa larga.                                          le ao  uso de  25  m il canais s im u l­                                           O  palestrante da N E C  en fatizou

            Exem plificou  que,  num a  m es­                                   tâneos  de  vo z.                                                          qu e a tecn ologia S D H  en con tra p le­


      ma  situação,  houve  um   ganho  de                                             O   celular  fixo,  ou  acesso  fixo                                 na aplicação qu an do é ap licad a em

      15% de capacidade  em   erlangs  —                                        sem   fio,  foi  a n a lisa d o   p or  |osé                                anéis  óp ticos  b id irecion ais,  a  qua-


      uma m edida de capacidade fie trá­                                        W illiam   Cadei.  da  Telerj.  |á  Ivan                                    tro fibras. (3 uso da tecnologia YVDM

      fego  —   ao  se  passar  do  analógico                                   Avellar, da batik, discorreu                                                                     ( iva ivelengt h  d ivis io n
                                                                                                                                            'O gerente
      para TD M A. e de 67%  para o C D M A                                     sobre  atendim ento  social                                                                      m ultiplexing).  em   fibra

            Fraudes  nos  sistem as  celu la­                                   através da telefonia com u­                                                                      com  com pensação d e dis-
                                                                                                                                               tem que
      res  podem  sig n ificar  até  6%   de                                    n itá ria ,  c u jo   n ív e l  d e                                                              [xirsão —  na janela óptica


      perda  no  faturam ento  da  opera­                                       inadim plência ainda é ele­                                  ser águia'                          d e  1.5  nm  —   p od e  levar

      dora.  afirm ou  YVilmar  Kauss,  da                                      vado.  A  program ação  da                                                                       ao  transporte  d igital  de


     Telcrj Celular.                                                            N etcom   98.  incluiu  uma                               C. A. Martins -                        até 80 Gbit/s, ou seja. um

            0   Sistem a  A u tom ático  contra                                 m esa-redonda  com   a  pre­                               Tblerj Celular                        m ilh ão  d e   con versações


      FVaudes  -  SAI',  sen do cen tralizado                                   sença  de autoridades e de                                                                       simultâneas.
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