Page 46 - Telebrasil - Maio/Junho 1998

REVISTA TELEBRASIL

MUITO MAIS QUE

UM H O U S E O R G A N

Lu iz M edeiros, também ex-diretor os juros exorbi-tantes. as questões
uni*ue m uito tem po e em

dc redação da Telebrasil. de subsídios. M uitos outro ariieo«,
muitos casos pensava-se em
Pensando sempre em ressaltar a precisam ser abordados por em pre­
lwu.sc organ.s com o veículos

para serem expostos alguns produ­ tecnologia e a conjuntura - de que sários e não apenas por autorida­

nacionalidade fosse - a revista pro­ des governam entais", opina.
tos e apresentar uma feira das v ai­
curou em sua totalidade de capas - Um dos responsáveis pelo caráter
dades. N o caso da Telebrasil a tec­

salvo uma ou duas exceções - e\ itar que a publicação vem tomando no\
nologia e os interesses globais da

associação e do setor sempre fica­ o culto da personalidade últim os anos. ele acredita que a

“ A capa procura sempre ser im ­ Telebrasil ( a associação e a revista)
ram em primeiro plano.

Nascida com o um boletim notici­ pessoal N o início, na hora de fechar tem que ser uma ‘Tribuna de debates"

sempre havia problemas quanto à “ A revista é tradicional e singular.
oso. na edição dc junho/julho de 75

ela tornou-se de fato uma revista. capa Certo dia. passando na feira Tem um sentido de um serviço ao

A p esar de circu la çã o d irigid a, de Ipanema e com ecei a perceber público e é uma pena que apenas al­

Telebrasil sempre foi respeitada por que alguns daqueles pintores naif po­ guns associados a utilizem para publi­

sua seriedade e profissionalism o, deriam nos ajudar. Levei fotos e re­ cidade Sua circulação é dirigida e cir­

mesmo por quem não é ligado dire­ cortes sobre telecomunicações c pe­ cula nas altas gerências" avalia Paulo

tamente à associação. Alves Lourenço Ramos, atual di­

N o início ela servia com o um fe/ebíQ/ff retor da revista.

incentivo para os associados.
•«»»doa ¦ Turbilhão cultural
" A revista era um m odo dc

“ Nossa pauta é abrangente. O
abrir o apetite dos associados
leitor tem nas mãos um mLx de
para com parecerem às mesas

conjuntura, tecnologia e merca­
redondas, para debaterem c o ­
do sob tom analítico e descompli-
nhecimentos. com o o estudo de

cado. Já abordamos com pionei-
propagação da selva amazônica
rismo temas com o redes ópticas,
e a qu estão da en trega do
siglas com o RD SI e depoimentos
patrim ôn io da C T B ". com enta o dia para eles criarem algo sobre o
do descobridor dos fractais. Vimos
coronel e advogado J.C.Valim, ex- tema. D epois dávam os a capa a
que telecomunicações e informática
diretor da revista e um dos redatores eles. Assim prestigiávam os a arte
eram faces da mesma moeda. Fize­
d o prim eiro estatuto da entidade. brasileira e tínhamos na capa um
mos inúmeros perfis de empresas c
Fizeram história os diversos suple­ quadro a ó leo ", lembra José Raul
até Lei publicam os ’, observou o
m entos técn icos publicados pela Allegreti. que ressalta artistas com o
e d ito r -e x e c u tiv o , João ( arlos
Telebrasil. assim como os anais com ­ Ram i si a e Henri Carrié.
Fonseca. .
pletos de painéis e debates. Antonio Carreira, outro ex-diretor
Fie destacou cm menção especial os
“ A revista se confunde com a as­ da revista, acha que a publicação
excelentes profissionais que por aqui

sociação. A associação é a revista precisa é mais cooperação dos as­ passaram e o apoio recebido do conselho j

e os painéis, onde há o eongraça- sociados "com artigos, de preferên­ redação“ . No rol de prémios, a lelebrasi

mento do setor, onde são aborda­ cia da parte p o lítica ". O mundo ganhou, dentrc(xitros,o Ahaje— com matéria

dos temas relevantes, que acabam, globalizou. Não existem mais empre­ de Jenner Paiva sobre Cometa Uallc) 11

cm consequência, sendo discu ti­ sários com "e " maiusculo que não Tfelcxpo94com Roosevelt I lol landa, eoJo*

dos na revista", analisa Arm ando se preocupam com seu país. com Reis, dado pelo CNPq ao aãUv-exccutn o.

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