Page 39 - Telebrasil - Maio/Junho 1998
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MONOPÓLIO EM QUESTÃO AVALIANDO O DESENVOLVIMENTO
udo que um dia pare- A limitação do número ominar tecnologia é ter condições e conhecimentos
ceu sagrado e im utável de fabricantes preconizada suficientes para introduzir alterações nos processos de
passa a ser questionado, fabricação c finalização de um produto. Saber fazer e
na Portaria 622, entre 2 e
com o o regime de mono fazer bem feito. Auto-suficiência e eficácia.
p ó lio das telecom unica 4 por linha de produto,
ções c a manutenção ou distorce a competição e
nfio da política industrial *Em nenhum momento,
restringe a modernização
c tecnológica vigente. nos passa pela imaginação
dos projetos ff
(jue sejamos ineficazes
Ròmuio VBor Furtado Secretario
Conferencistas: Antoni Bahi
Gero> do M«nlcom por possuirmos
(AulcI). Marco Maciel (Gover
nador de Pernambuco), Eucli C A B IN E ), M areio M achado
Jcrge Sotamòo. presidente , ,
des Quandt de O liveira (Tran- Rabcllo (C S E jJ o rg t M arsiaj da Bracei propna ou eficazes por
mD Luiz de Oliveira Machado Leal ( lelehrasj.Seilly Mcumann utilizarmos tecnologia
(Ericsson), Luiz Carlos Bahiana (Elcbra)
importada. É uma ijuestão
de ter e saber usar
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tecnologia n
FOCO NO USUÁRIO
usuário quer mais serviços Pagará, inclusive, por
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isso Mas, com certeza, irá exigir mais do sistema de
telecomunicações.
PRIVATIZAÇÃO DISCUTIDA
// j
Os direitos dos usuários podem ser visualizados e
s telecomunicações se unem para sugerir um pro
trilhados com melhor objetividade e menor dispêndio de grama de governo para o setor como restabelecer o m íni
energia. Os direitos legais dos usuários estão mo de qualidade geral dos serviços. Discutido o progra
nonnatizados por uma legislação específica. Cabe ao ma de governo com privatização e ministério da Infra-
estrutura.
Sistema Telebrás cumpri-la n
//
Edmuf PoJInl, diretor de coordenoçóo de operações da Tete&ós As telecomunicações
são infra-estrutura essencial
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ao desenvolvimento. São
PEQUENAS E MÉDIAS conhecidos estudos ijue
estabelecem direta
uatro elementos em
A idéia de produto Cortas Po»vo Lopes are to do correlação de causa e efeito
dicussão: a otimização do $c-'ce ex r-e* denta da teieso o
preferencial é criar um entre investimentos no
relacionamento com pra CPqO/Teiebras
mercado ativo, onde as
dor-fornecedor; a pre setor e acréscimo
ferência seletiva a ser dada peijuenas e médias do PIB „
na C om Pra de produtos ile empresas possam se
ioonologia nacionais; a in- desenvolver de uma forma
Conferencistas: O /ires Si)\ a. Romulo V. Euriado; Hélio de \/e
,L'rierência do Estado no
mais significativa „ vedo; Paulo I)''arrigo Vellinho: Joaquim Mendonça. Litcia M en
''Areado; e a conjuntura donça. W ilson Guticrrcz: Rosana Yellulo; Carlos dc Paiva Lopes
\tarco Auie o de *Vme do
üeslas empresas. Tere/a Lopes; Lthevaldo Siqueira; Luciana Mancini
vice presidenta do Monytei
*.’:i .'j' r. •». 37