Page 37 - Telebrasil - Maio/Junho 1998
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T e l e b r a / i l
h is t ó r ia
V II PAINEL - M A IO 1 9 7 8 IX PAINEL
ABRIL 1 9 8 0
PRÓ-NACIONALIZAÇÃO
TEMPOS GRANDES
^ setor público exibe o que está sendo feito sobre o
in fla c io n á r io s CONSUMIDORES
assunto A indústria nacional solicita auxílios diretos e
indiretos para pesquisa e. por encomendas regulares O
s distorções geradas mda não se tinha defi
ministro das Comunicações declara que a nacionaliza
pela inflação são flagran nido com precisão o que v i
ção do capital nao teria sentido maior se não \ inculada à
nha a ser “ grande usuário".
tes em todos os setores. nacionalização da tecnologia.
M as )á havia um entendi
Caso não corrigidas, in //
A criação de um novo modelo de amparo financeiro à mento que sua voz precisa
viab ilizam os p ro je to s
va ser ouvida.
mais elaborados Proble indústria nacional é de vital importância, no momento
mas de uma expansão ace- histórico que o país atravessa, com o casamento das /J Sugerimos que seja feita
j lerada do setor para corri-
telecomunicações com a informática. E a indústria uma 'liquidação'nos
gir impropriedades de con
nacional não pode ficar fora deste processo ff estoques dessa
ceitos também estão em
'mercadoria'
discussão.
Conferencistas: José Antonio
Pauto Mar!*nez
de AlencaMro e Silva (Telebrás); (comunicações) n
Netto diretor
Já existe uma realidade Sérgio de Magalhães (Standard superintendente Heimut A Rudiger superintendente
Elctric); Paulo Martinez (Ele- da Eiebra S'A
à nossa volta. Querer hra). Rogério Cerqueini Leite do eletrónico do vasp
modificá-la como se (U N IC A M P ); Eugenio Staub
(EGB/Conlrol); Hygino Caetano
fôssemos construir um Corsctti (N EC ) e Romulo \ illar X PAINEL
mundo novo não é o tipo Fu rtado( Minicom). SETEMBRO 1 9 8 0
de proposição que nos
REORDENANDO
inspira. É melhor ficar V III PAINEL - AGOSTO 1 9 7 9
com o possível desejado uem tem o com ando
TELEFONE & COMPUTADOR
do que desejar o acionário está cedendo lu
• elecom unicações e inform ática com eçam a se unir gar ao executivo e ao de
impossível n
de fato. O mundo caminha de fato para uma grande tentor da tecnologia.
aldeia. M ais tarde chamada de grande rede //
Anlónto 0 grande valor do
Sones leite. .
CMesidente da Na sociedade moderna, as pessoas não se projeto próprio reside na
f liberdade de fixar seus
Tetesp e do satisfazem apenas em conversar através de um telefone
Tcebras»! preto. Elas esperam novos e variados serviços e com objetivos n
melhor qualidade. Por exemplo, telefones de teclas vêm
Anlotne Benyamm BaN. a^eto*
crescendo a uma taxa de 500 mil por ano, o que Diesidente do Autei S/A
Conferencistas: José A Telecomunicações
Aiencastro e S ilva (Telebrús; corresponde a 25% do crescimento anual de telefones„
Antonio Sallcs Leite (Telesp/
Celebrasil); L u iz Carlos Sér- Conferencistas: José Anto Conferencistas: Antom Bahi
dc Sam paio (lim b ra te l); nio de A lene astro e S il\a (Telc- ( Autch. M arvo M aciel tfíover-
} ,chcl (1’T T Francês); br;is). Masakazu Suzuki (N TT). nador de Pernambuco). Euclides
, a noc 1 I'" ' C o rrê a Jr Roberto Manlredo Hering (Em Q uandt de O liveira (Transit);
A B IN E E ); W olfang Fenhan b ratel). Fritz Lochcr (P T T ), L u iz de O liv e ira M ach ado
roschl <Banco Lar B rasilci- Paulo \ugusto Cot rim Rodn (Ericsson); Luiz Carlos Bahiana
’ l. )i>se Lins de Albuquerque gues Pereira (M m Exterior), t A B IN I ). M a re io M ach ad o
, ,udenc>- R e n a to A n to n io Bengt Akesson (Telex erkets) e R abcllo tC S I ).Jorge M arsiaj
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msson (Telepar) e Rò.nulo R òm ulo V illa r Furtado (M i Mqso*4u Suzu*! duetor Geral l eal (Telebr;Ls);SeillN Hcumunn
' ‘,llar C ria d o (M in ic o m ) ll icom l da Nil ao Jopao (Elcbra)