Page 38 - Telebrasil - Maio/Junho 1998
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T e l e b r a / i l






                                                                                                           h is t ó r ia







                                                                                                                             X III  PAINEL                                           x iv   PAINEL

                                                                                                                             AGOSTO  1 9 8 4                                         A G O STO   1 9 8 5


                                         BRASIL EM ÓRBITA

                                                                                                                             TECNOLOGIA                                              RUMOS


                     uinio país a falar \ ia satélite, o Brasil tem com o meta

            integrar  o  território  nacional  utilizando esta  tecnologia.                                                            tecnologia  brasileira                        TECNOLÓGICOS


            Os  prim eiros  satélites  domésticos  brasileiros  estavam                                                       já  contabiliza  conquistas                                      ma das referências na

                                                                                                                              em  termos  de  realizações
            previstos  para fevereiro e julho de 85.                                                                                                                                 tecnologia brasileira. Cam­
                                                                                                                              concretas.  O  setor  passa                             pinas  foi  palco de  discus­


                                                                             I I .                                            por  grande  m om ento  de                              sões  importantes.  Apon-
                                                                                E nos países menos                            transição.  A   cultura  do
                                                                                                                                                                                      tando  tendências.                              I
                                                                        ricos e nas regiões pouco                             analógico  com eça  a  ren-                              //                                             I


                                                                                                                              der-se à realidade digital.                                   Num setor que depende
                                                                            desenvolvidas que as


                                                                               comunicações por                                                                                           muito de tecnologia, é



                                                                          satélite se apresentam,                                    0 ideal seria estarmos                            esencial mantermos, aqui,
                 Horoido Corrêa de  Matttos.                                                                                       100% preparado para                                 um núcleo de excelência de

                 Ministro aos Comunicações                                     paradoxalmente,

                                                                        como a opção econômica                                           absorver novas                                     qualidade mundialn



                                                                                mais adequada „                                    tecnologias, mas nem

                                                                                                                                 sempre isto é possível, e


                                                                                                                                essa adaptação acontece



                                                                                                                                   de maneira gradual ff


                            X II  PAINEL  -  N O V E M B R O   1 9 8 3                                                                       Serg.o  Krarref.  Tetesp





                                             MADE IN BRAZIL
                                                                                                                                               X V   PAINEL  -  SETEMBRO  1 9 8 8


                     s  problem as  com   a  dívida  externa e  a  necessidade

                                                                                                                                                   SALTANDO OBSTÁCULOS
            de  superávit  na  balança  com ercial  determinavam  todas

            as  políticas que  limitavam  os  investimentos, estimulan­
                                                                                                                                       s  bons  tempos  onde  não  havia  tanta  dificuldade de
            do a inflação.
                                                                                                                               investimento  no setor acabaram  em  79.  Depois  disso, a

                                                                                                                               penúria.  A  Nova  República  dá  seus  primeiros  passos e
              //
                 Não podemos alimentar                                                                                         com ela a esperança de  vencer as intempéries


               as divergências entre os
                                                                                                                                    UDevemos voltarás nossas origens e escolher novos
              setores estatal eprivado,
                                                                                                                               rumos de evolução. Dar alguns passos atrás, voltar à boa

                quesãoartificiaisesó
                                                                                                                                    trilha da qual nos desviamos e retomara marcha do
               convêm aos inimigos do

                                                                           Moivocio Gtison  près dento                                       progresso. Como diz o provérbio francês:
                país.L)A cooperação                                                   da  Emorotei
                                                                                                                                                recuar não, melhor saltar obstáculos n
                  deverá ser alcançada


                buscando-se ganhos de

                                                                                                                                  Conferencistas:  Alm ir  Vieira                                                 Cieotas
               produtividade global de                                                                                         Dias  (Tclcbrás);  José  Eugenio                                                   Uchóa.

                                                                                                                                                                                                                  vtce-
                    ambas as partes/f                                                                                         Guizar  Ferra/  (Telcbrís);  Clau­                                                  pres'donîo

                                                                                                                              dio  Dascal  (Elebra);  Ricardo                                                     i mbratei


                                                                                                                               l efreira  (Tclesp);  Marco  Auré­

                Conferencistas:  C arlos  Augusto  Santos  Neves  (M R .Ia I  ).                                               lio de  Almeida  Rodrigues  (M o-

            Ronaldo  l-ckmann  (Siemens)  Carlos  Selibe  (Caces).  Elvio  Vicenzi;                                           itytcl);  Daniel  Francisco  (Sitel*

            (  ai los  Mbcrto  Gravata  GnlvAo  (Dm um a).  Ministro  Rubens  Harros                                          ira):  Salomão  W ajnberg  (Ciei-                       C leofas  K m ael  de  M edeiros  ,

            (M R   1 Al  ). J usine Kopclman (Promon) Artur Cesar de Ar.uijo lluassü                                          coni);  Antonio  Carlos  do  Rego                        Llchoa  (H ífib ru tcl);  RoO#1*0 I

            iMIntcom)  Cláudio  l.cig  (ABC-Telctira)                                                                         (S ID ).  Nnm ir  Salck  (C acex);                       V lllar  l  urtOílo  < Minicoin)
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