Page 50 - Telebrasil - Novembro/Dezembro 1996
P. 50
TECNOLOGIA
tc do desmembramento da AT&T As (Ornar Branquinho). gerência de redes de José de Alcncastro c Silva cQuanó
Baby Be lis tem agora seus centros rPaulo Ttnbeli). cenários (José Lhc- de O liveira na enaçáo do Centro, cn
tecnológicos voltados para scrv iços rara) e faixa larga (Carlos Taube) Cam pinas. SP
O eixo da tecnologia se deslocou para \tuando como polo de atualização A platéia atendendo ao Teccom. alen
a prestação do serviço. A industria, tecnológica, mimcursos paralelos ao do interesse técnico, demonstrou este
hoje. não quer mais v ender equipamen Teccom ficaram literalmente lotados de atenta aos desenvolvimentos ocorrer-
tos e sim sistemas diferenciados para técnicos Paulo Xav ier Filho discorreu do no Pais e na America Latina ~K
as operadoras competirem melhor na soba* arquiteturas c serviços de rede apresentação de fornecedores para le-
área de scrv iços O C PqD viveo dia- TINA. Antonio Bordoaux sobre rede Iccom unicaçòes no Peru ja sc dá eo
a-dia da tecnologia de ponta, mas co óptica de alta capacidade e fotõmca. M adnd com a Telefónica de Espaná".
meça a surgir o êxodo de seus pesqui Carlos G untcr Klcmz. sobre ATM observou um participante Na maio
sadores atraídos por outras oportuni (Assynchmnous Transfer M ode) As ria dos países do Pnmeiro Mundo»
dades "Se isto perdurar por mais dez oportunidades de negócios no CPqD grandes operadoras apoiam os fabnes-
anos. teremos perdido a galinha dos ficaram com Gil Azevedo, do Ministé tes nacionais", explicou Sérgio \>
ovos de ouro", constatou o dirigente rio da C íència e Tecnologia A fome de senço. da Tclcbrasilia.
saber foi tanta que algumas palestras - “Chegam os ao Tropico por novu
Tecnologia tiveram que ser repetidas propna com petência", constatou Fno-
Durante quatro dias. em que os quase O empenho infatigável das comis cisco de Assiz Barbosa, da Promcr
quinhentos participantes do Teccom sões. organizadora c técnica do Tec acrescentando que o sucesso do s«*c-
praticamentc so respiraram tecnologia, com. contribuiu para o sucesso do even m a não lhe garante sua sobrevivência,
os diversos laboratónos do CPqD fi to. elogiou Cláudio Violaio da Telebrás, pois persiste a barreira cultural deqv
caram abertos a v isitação de um publi que lembrou a importância das figuras somos tecnologicamente infénorcv r
co especializado tanto das operado
ras quanto da iniciativa pnvada
O sistema Trópico, iniciado na dc-
cad j de 80 como um concentrador de
linhas (Trópico R). evoluiu para uma
central de grande porte Trópico RA (na
faixa de 20 a 25 mil terminais). hoje Joxc Ellts Ripprr Filho, diretor mula a participação estatal em outros
presidente da Asga em palestra mo mercados
na versão 7 0. que inclui sinalização
CPqD. disse que a política tecno Já na Am érica Latina as opere
numero 7 (SÍTP-Mannagement Tele-
lógica de um pais objetiva gerar J oras são dc\nacionalizadas, oorgio
phone Pari). RDSI. Clad (para assi
empregos cm quantidade e p n n - regulador ten d e a ser fraco, a
nantes distribuídos) c ccntrcx Ipabx
cipalmente de qualulade Todo pais competição è limitada a monopoho
virtual). Lstá em fase de avaliação fi defende sua tecnologia e o lig o p ó lio s e não ha política
nal. a interface para o celular fixo A Os países desenvolvidos manti tecnológica e industrial \a Argen-
versão 8.0 estara disponível comcrci- veram suas operadoras grandes, tina houve ausência de política
alm cntecm 1998 abertura controlada pela competição, tecnológica ou industrial e a paro-
A base instalada da tecnologia Tró orgào controlador forte, políticas tizaçáo ocorreu sem orgào regulador
pico RA cobre geograficamente todo o tecnológicas ativas, e operadoras se forte
expandindo para o exterior \a Ripper propôs como política para
Brasil
França a abertura das TCs c lenta, a o Brusil I) manter o Sistema Telebri»
com fornecimentos da Alcatcl — her
prnatização jogada para o futuro e com um bloco único; abrir gra-
deira da Sesa c da Elebra - com 127
ela avança para a América Latina dualm ente a com petirão, desbu*
centrais e 562 mil linhas, Promon (93
CA EUA limitam a participação roeratizar o \istcm a, estimular a
centrais'416 mil linhas); e STC (94
estrangeira a 20o» em suas empresas, Telebrás a se expandir, alem da*
centrais e 403 mil linhas). tem fundo de tecnologia, facilidades fro n teira s do B rasil 2) ter u*ê
O cardápio do Sem inário Teccom dc crédito e apoio fin a n ceiro e p o lític a in d u stria l com base no
ofertou com o temas básicos a comuta político para a exportação, com sistema nacional dc qualidade, ter
ção c a comunicação sem-fio, os servi prioridade para as pequenas em incentivos para u produção local, ter
ços de telecomunicações c seu geren presas incentivos m aiores para produtos
ciam ento. a tecnologia de faixa larga, Nos tigres asiáticos a abertura c desenvolvidos localmente 3)cruir um
suporte, microelctrônica. afora um dia limitada, a política tecnológica é fundo Tecnológico para TCs; com
fo rte e explicita e há apoio do do faturam ento das concessionários
reservado, ao final, para integração de
governo á exportação A Coreia c permisstonárias distribuindo hff *
C am pinas e Tclcbrás na sociedade
limita a participação estrangeira, para institutos d e pesquisa. i(P*parâ
tecnológica Houve plenanas sobre vi
apoia a exportação do TDX (o contração d e empresas, c I(Tapara
são do futuro do CPqD (I lélio Gracio
Trópico Coreano) Ctngapura esti contratação dc universidades
sa). panoram a da telefonia m ovei