Page 62 - Telebrasil - Novembro/Dezembro 1994

AUTOMACOM’94
C o m é r c i o
uma promoção do consultor
empresarial, Antonio Galvão
NVasconcellos, realizou-se duran­
te dois dias, no Senai do Rio de Janei­
ro, o II Seminário e exposição de auto­
mação comercial — Automacom, sob
o lema “a automação a serviço do
lucro”. Prestigiaram o evento, dentre
outros, Álvaro Catão e Luiz Carlos
Rocha, da Associação Comercial do
Rio de Janeiro; José Carlos Vieira de
Figueiredo, do Sebrae-RJ; Evandro
Peçanha, da Secretaria de Desen­
volvimento Econômico, Ciência e
Tecnologia; e Celso Parisi, da Sucesu-
RJ.
Segundo AiIton Fornari, presidente
da Associação de Supermercados do
Estado do Rio de Janeiro — Asseri, a
relativa lentidão na introdução da auto­
mação no comércio no País resulta,
não só da necessidade do empresário
arcar com os investimentos neces­
sários, mas também de um problema
cultural em que o computador é visto
com desconfiança. Ainda assim, ele
revelou otimismo ao prever que para
1995 a automatização comercial cres­
cerá com o exemplo das cadeias de
grandes supermercados, como Sendas.
Paes Mendonça, Carrefour e Pão de
Açúcar que vão liderar o processo.
— “E importante que as lojas brasi­
leiras dos grandes centros se moderni­
zem ou ficarão condenadas a migrar
para praças menos importantes. Gru­
pos como o Wall-Mart, cora mais de
10 mil lojas em todo o mundo, vão
começar a chegar e é preciso que o
comércio estar preparado. Uma loja
super-automatizada da Wall-Mart vai
ser lançada no início de 1995, em São
Paulo.
Segundo levantamento efetuado pela
Nielsen Serviços de Marketing, cm
março de 1994, o total de lojas dotadas
de leitoras ópticas era de 121, com São
Paulo concentrando 80 destes estabe­
lecimentos, o Rio de Janeiro, 27; Santa
Catarina, 18 e o Paraná, 17. O número
de supermercados com check out auto­
matizado — uso de leitoras de código
de barras, de impressoras de cheques e
de consulta on Une a bancos — vem
dobrando a cada ano e alcançou em
outubro de 1994, um total de 186, con­
tia 92, registrados no ano passado.
e n f r e n t a
b a r r e i r a c u l t u r a l
C x u f í n
d a Z l
da Assoe,açao Comercial do
Produtos
Na exposição de produtos de hard­
ware, a Way Data apresentou micros e
produtos da rede Novell; a Fita Prix a
impressora Thard para etiquetas; a
K*rrer & Castro o processo térmico
Fieedom para código de barras, além
de uma coleção de scanners e de leito­
res ópticos de última geração. A BNV
°,u « tó to r cie código de barra
“
ç CD. da C IS e o relógio de ponto, da
Urano. Este ultimo permite, inclusive
deixar pequenas mensagens num visor
de cristal liquido, como “amanhã é fe-
i taci o .
ücamer de mão para ler etiqueta com
( odtgo de barras e impressora.
Á ! V a r ° t U Í S B o ^ y u v a
Z- duardo R°^o .
Rio de Janeiro.
Mesa de abertura,
com o organizador
Antonio Galvão,
ao centro; ao
fundo, Ailton
Fornari
proferindo
sua palestra.
A T ecnocenter mostrou seu sis­
tema de automação de estacionamento
em supermercados, que o Freewayjá
utiliza. Outro produto da empresa, este
para restaurantes, integra o processo
cliente, bar, cozinha e caixa, numa
coisa só e miniza erros e reclamações.
O sistem a tem se constituído num
grande sucesso junto as mesas de
Bingo que vêm proliferando nas
metrópoles. O produto, desenvolvido
em São Paulo é montado em Manaus.
A DSI/CM , estabelecida desde 19M-
apresentou aplicativos para autoniaça°
de escolas e o conjunto de sistemas
administrativos-Sinca.
Para coleta de dados — a Drogam1
da Sé em São Paulo atende a 4 m>
clientes/dia com este sistema — a
apresentou o Hand Terra, um tefliun*
de dados que dá para segurar na mao
que se ligado ao micro da loja P
meio de um par trançado. A lj|a<*j
poderia ser via rádio “mas o Dem ,
botou restrições”, queixou-se Jose
j3
ícM nçoes , quciAuu
Garjaka. A Feira foi com pletada
presença de um minipool de empIL^jes
lideradas pela integradora XVVK ír ^
M T e impressoras de Nota Fiscal . f ^
S w e d a (s c a n n ers e i m pres sor a _
cheques); pela Inpress (perifene. -
impressão); e pela PHAF (sisie
integrados). (j.c.F.)