Page 71 - Telebrasil - Março/Abril 1988

Telebahia: avanço nas telecomunicações

Investimentos da ordem de Cz$ 20 bi­ tes planos a Telebahia espera um cres­ vista do grande número de microcompu­

lhões anuais (preços de hoje) e ^ contra­ cimento real de 82% em relação ao nível tadores existentes no mercado. Tam­

tação de 156 mil terminais são, em prin­ de investimento de 87. bém este ano a operadora pretende colo­

cípio, as metas fundamentais da Tele­ No final do ano passado foi consta­ car à venda 40% dos terminais telefôni­

bahia para o período 88/90, conforme in­ tada que a demanda reclamada pelo Es­ cos já contratados, sendo que a priori­

formações do presidente da empresa Si- tado era de 417 mil terminais, dos quais dade de atendimento será para os clien­

zuo Arakawa. Segundo ele, as propostas somente 30% não estão atendidos. Para tes que ainda não dispõem de outro ter­

da operadora objetivam a redução da de­ o período 88/91, a Telebahia prevê, no minal ou contrato na localidade aten­

manda reprimida, descongestionamen­ seu plano de metas, um crescimento mé­ dida.

to da planta telefônica, interiorizaçáo e dio anual de 36 mil terminais, o que re­ No que diz respeito à popularização

popularização das telecomunicações e presenta 7,7%, em média. do telefone, a Telebahia fixou seus obje­

incremento da digitalização da rede Na área dos serviços de comunicação tivos anuais de modo a alcançar, ao final

através da implantação de centrais de textos, a Telebahia já implantou o vi­ de 1990, a meta de 15.118 telefones de

('PA, rádios com tecnologia digital e fi­ deotexto e para este ano de 1988 está uso público. Quanto à interiorizaçáo, a

bras ópticas no entroncamento das cen­ sendo prevista a entrada em operação concessionária pretende colocar telefo­

trais. Ainda, segundo Arakawa, com es- do transtexto, um serviço provisório, em nes em 8,9% das propriedades rurais

existentes, chegando em 1991 com

3.232 terminais ativados.

Um dos grandes desafios que a em­

presa enfrentará nos próximos anos se

refere a formação do seu quadro de pro­

fissionais. Neste sentido, está se dedi­

cando mais ao recrutamento interno,

conseguindo em 87 recrutar 56,1% do

número de vagas disponíveis. Visando

reciclar e melhorar ainda mais o desem­

penho do corpo gerencial da empresa, a

Telebahia, no ano de 87, treinou 100%

dos seus gerentes. Para 88, está previsto

um trabalho sobre Desenvolvimento

Gerencial e, também, a habilitação do

quadro técnico nas áreas de informá­

tica, digitalização, fibras óticas, comu­

O Centro de Operações de Sistenm-COS, da '1'elebühia. nicação de dados, entre outros.

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divulgação de seu s serviços ao texto, ransm issão de inais de
centro-oeste publico usuário, que vão desde TV). norte-nordeste

os serv iço s especiais (códigos,

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CPCT, ran sm issão de in ais de • E stá m ais fácil ligar p ara os
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• A T e le m a t — T eleco m u n ica­
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e m erg ên cia, disque 200), ele­ d e p a r t a m e n t o s i n t e r n o s da • Sobral tornou-se a p rim e ira
ções e M ato Grosso do S ul p a s­
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fone de facilidades aluguel de T elepar, em C uritiba. É que a c id a d e do in te r io r c e a re n se a
so u a u t i l i z a r e m C a m p o telefones, fac-símile, extensão em presa colocou m operação a dispor e telefone úblico DDD.
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Grande, nicialm ente, as ib ras in te r n a ) , te le fo n e s p o p u lares D i s c a g e m D i r e t a a R a m a l O e q u ip a m e n to utilizado é de
ópticas, in te rlig a n d o a s e s t a ­
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(CTC, fale-fácil, telefone semi- (DDR) que dispensa a n term e­ fabricação Rom atel, que possi­
ções C en tro e S a n to A m aro , a público), a té os telefones negó­ diação da telefonista. P a ra os b ilita a u tilização do elefone
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ser ativ ad a no próxim o ano. Os c io s ( t e l e m a r k e t i n g , v id eo - usuários locais C uritiba e Re­ p ú b lic o in te g ra d o , ou seja, o
(

cabos têm um com prim ento to­ gião M etropolitana), basta dis­ m esm o erm in al telefônico que
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tal de 4,5 q u iló m etro s e foram car 105 + 1 + núm ero ntigo do pode realizar ráfego local, re­
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fabricados em seis fib ras ó p ti­ ram al da T elepar De outras ci­ gional ou nacional. T am bém re­

cas. A p a rtir de e n tã o todos os dades, b a sta a c re sc e n ta r o có­ cebe c h a m a d a s c u m p rin d o a

cabos ntigos que n ecessitarem digo DDD. Por exemplo: (041) função e T P om unitário e per-
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de su b stitu ição p a ssa rã o a ser 105 + 1 + núm ero antigo do a ­ m ite o b lo q u e io de c h a m a d a
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ópticos. mal da Telepar. DIC (D iscagem In te ru rb a n a a

Cobrar).

• A T elegoiás ch egou ao final • A Telesc ncontra-se en tre as
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de 1987 com 150 mil e rm in a is o p e r a d o r a s q u e e s t á t r a b a ­ • As m icro-áreas da T elebahia

instalados em su a á re a de con­ lhando com o processo de busca v ão g a n h a r g r a d a t i v a m e n t e

c e s s ã o , r e p r e s e n t a n d o u m a u to m á tic a , recu rso que con­ u m a lm o x a r if a d o p ró p rio —

e
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acréscimo de 1% m relação ao siste em a g ru p a r todos os e r­ su b stitu in d o os antigos postos
ano anterior. m inais telefônicos de um a em ­ de d is trib u iç ã o — onde serão

presa num único núm ero, deno­ a rm a z e n a d o s todos os m a te ri­

m inado de núm ero chave. A s­ a is u sad o s, d ia r ia m e n te , por

sim , q u an d o a lg u m cliente li­ ílas e abistas nas uas ativida­
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sul-sudeste • gar para ua em presa e iscar o des u n to aos assinantes. O ob­
num ero chave, a central telefô­ je tiv o é de se c r ia r m aio r s e ­

n ic a s e le c io n a , a u t o m a t i c a ­ g u ran ça e controle aos m ateri­

m ente, um dos telefones que s­ ais da em presa, eguindo s no­
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• A Telesp e u n iu n um colorido
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teja livre e com pleta a ligação. vas práticas da Telebrás.
caderno de 32 p á g in a s (foto) a