Page 27 - Telebrasil - Janeiro/Fevereiro 1985
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Telemarketing:
O t e l e f o n e c o m o m í d i a
A Escola Superior de Propaganda e Para Mário Sérgio de Camargo, da mocional, além de apoio à mala-direta.
Marketing, com apoio da Telerj, Tele- Telebrás, "o telemarketing significa a Falaram , ainda, durante o Semi
brás, Associação Comercial do Rio de utilização das telecomunicações e da in nário de Telemarketing, Eduardo Sousa
Janeiro, Clube dos Diretores Lojistas e formática em apoio aos programas da Aranha, presidente da Associação Bra
ABEMD, promoveu, no final do ano pas MKT das organizações”. Suas princi sileira de Em presas de M arketing
sado, no auditório da Escola de Guerra pais aplicações variam da venda ativa à (ABEMD); Victor Daniel, gerente na
Naval, Rio de Janeiro, o Seminário de promoção, ou sejam, a iniciativa de uma cional de vendas por telefone Credicard;
Telemarketing. O objetivo do evento foi empresa para a cobertura de seu mer Roberto Gonçalves, diretor da Tuip-
de comprovar a tendência crescente do cado (uma equipe organizada telefona Emissora Telecomputadorizada Ltda;
telefone como mídia de ligação entre regularmente aos clientes atuais e/ou Marcelo Neon Happ, gerente de vendas
empresas e clientes. potenciais com a finalidade de efetuar da Xerox; Raul Guelman, gerente de
A mesa de abertura esteve dirigida vendas) e a divulgação e promoção de Programa DDP da IBM; Nelson Luiz de
pelo presidente das Associações Comer produtos como componentes do M ix pro- Carvalho Souto Jorge e Gerson Duque
ciais do Brasil e do Rio de Janeiro, Ruy Estrada, ambos da Telerj, entre outros.
Barreto, sendo integrada pelo vice-pre Após a mensagem de Sylvio Cunha,
sidente da Telerj, João Ferreira Durão; presidente do Clube de Diretores Lojis
o presidente da Escola Superior de Mar tas do Rio de Janeiro, o presidente da
keting do Rio de Janeiro, José Roberto Telerj, Nelson Souto Jorge, encerrou o
W hitaker Penteado Filho; e o capi- Seminário dizendo que o "telem arke
táo-de-mar-e-guerra, Rui Barcelos Ca- ting é a prova de que, mesmo em época
petti, que representou o comandante da em que novas tecnologias estão revolu
Escola de Guerra Naval. cionando a comunicação, o nosso conhe
cido telefone, quando usado correta
Novos Tempos mente, por pessoal devidamente trei
nado, pode-se transformar num eficaz e
Segundo Ruy Barreto, o encontro im portante fator de increm ento de
serviu para m ostrar "a sensibilidade vendas”.
dos novos tempos que estamos vivendo, Nelson Luiz de Carvalho Souto Jorge, presi O Seminário de Telemarketing ser
no que tangem às telecomunicações, à dento diI Comissão Permanente do Marke viu de grande painel sobre como, onde e
eletrônica e à informática”. ting da Telerj. por que utilizar o serviço.
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A tecnologia da FICAP vai até aonde alcança
a imaginação humana. E está presente nos mais
avançados projetos de desenvolvimento do Pais
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Vi» ¦ e da América Latina.
O Centro de Operações do primeiro satélite
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i W doméstico brasileiro, por exemplo, tem muito da
h V tecnologia FICAP
;tè A Tem os fios e cabos que ajudam a Embratel a
? . % operar o Brasilsat-I, integrando todo o nosso terri
tório pelas telecomunicações.
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’ Em cima de toda essa tecnologia é que os pro
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dutos FICAP são encontrados ainda em Itaipu,
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• V «« 4 Tucurui, aeroportos, construção naval, siderúrgicas,
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f metrôs, cooperativas de telefonia rural, concessio
nárias de energia elétrica, petroquímicas, refinarias,
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plataformas para prospecção de petróleo e em
muitas outras atividades.
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