Page 36 - Telebrasil - Maio/Junho 1982
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M A G I C A : ca çõ e s q u an to à reg ião do C O N T R A B A N D O B I N Á R I O
m ercado de telefonia e trans
T A R I F A S D E m issão que seria reservada à
GTE do Brasil, o em presário A dim in u ição d o tam an ho c e n te m e n te , diretam ente
T C s A Q U É M D A Ivan Botelho, presidente do físico dos processad ores fa p r e ju d ic a d a p elo contra
G rupo C atagu ases-L eop ol- v o rec e seu c o n tr a b a n d o . b an d o, visto que um sofisti
I N F L A Ç Ã O dina, adiou a assinatura do M as o m aior p r o b le m a re cad o program a para opera
contrato de n acion alização sid e em com o desestim u lar ção de com putadores pode
do capital da em presa. a entrada ileg al d e softw are in g ressar no País sob a forma
no país. d e c a s s e te (ig u al ao que é
u sad o nos gravadores) ou de
.O Se a definição não ocorrer, a A SE I p a re ce d e cid id a a um disco com pacto.
o o FTE já decidiu: não expande controlar o co n trab an d o de (O G lobo - 25.04.82)
mais seus negócios no Brasil com putadores e p rogram as
e pode dem itir 1 mil de seus de processam ento de dados. A p esar de todas as medi
1 mil 900 funcionários da fá Na m esa do p resid en te João d as g ov ern am en tais de de
brica de Vila Olím pica, pró Figueiredo já se en con tra o sestim u lo às importações, o
xima ao aeroporto de C on texto de um decreto-lei que brasileiro entrou na era dos
gonhas, em São Paulo. estabelece a obrigatoriedade c o m p u ta d o re s domésticos
(Jornal do Brasil - 18.05.82) do registro de softw are no fr e q ü e n te m e n te recorren
INPI. do ao m ercado paralelo e pa
• O secretário geral do M i g a n d o m a is b a ra to , ainda
nistério das C om unicações, A C om putadores e Sistem as qu e em dólares.
/ Rômulo Villar Furtado, disse B ra sile iro s (C o b ra) fo i, re- (O G lobo - 28.05.82)
que o órgão "te m o m aior
interesse" na nacionalização S E I N Ã O S A B E
A T elebrás prestou d ep oi
da G TE, m as d eixou claro
m en to na CPI da Câm ara,
que o mercado de centrais de ( A I N D A )
qu e an alisa a q u estão das
processam ento arm azenado
tarifas cobradas pelos servi T U D O S O B R E
ços públicos. H ouve até de (CPAs) já está ocupado.
putado que defendeu a volta (O G lobo - 20.05.82) R O B O S
integral do FNT.
Alencastro e Silva expôs os
trê s p rin cíp io s b á sico s da
política tarifária da Telebrás:
— serviço público é tarifa, C O M O P E N S A O
esta deve ser paga integral
m ente pelo usuário e deve ser M I N I S T R O
proporcional ao uso.
(O Estado de São Paulo - 28.05.82) Integração do país e oferta
tecnológica, a partir das rea
O D eputado João Herculi- lid a d e s so c ia is e d o m er
no (PM DB-M G) afirmou que cado.
a tarifa poderia ser diminuída
de m aneira indireta caso o
"D otar o país de uma efi
FNT fosse inteiram ente apli
ciente infra-estrutura que es
cado em TCs. N este sentido
timule o desenvolvim ento e A os p o u co s fo r ta le c e -s e a
anunciou que vai encaminhar
prom ova a plena integração posição do Brasil na área da
um projeto de lei para o que A V o lk sw ag en já consul
do p aís", é o objetivo priori a u t o m a ç ã o i n d u s t r i a l ,
ele ch am ou de "m a is uma
tário da política brasileira de m e s m o n ã o s e s a b e n d o tou a Secretaria Especial de
mágica de Delfim N etto".
co m u n ica çõ e s, seg u n d o o com o certos robôs entraram In fo rm á tica para saber das
(Jorna! de BrasÜia - 28.05.82) p o ssib ilid a d e s de importar
M inistro Haroldo Corrêa de no país.
robôs.
M attos.
S E M R E S E R V A (Jornal de Brasília - 05.05.82) A SEI deu o prim eiro p as
so para g aran tir ao B rasil o S e g u n d o E d so n D yt, exis
N Ã O E N T R A — Prego um m arketing so- dom ínio da tecnologia de ro tem h o je no Brasil dez robôs,
c ia lm e n t e r e s p o n s á v e l. bôs p rim ários, com a a p ro qu e ele não sabe como entra
Como diz o sábio: Livre ini A través dele, deve-se consi vação dos p ro jeto s d as em ram no país, já que a SEI não
ciativa sem pre! M as afin al d e ra r q u e n o ssa m issã o é presas M angeis, Rom i, Digi- a u to riz o u a com pra dessas
uma p e q u e n a reserv a d e criar oferta tecnológica a par con e D iadur para produção m á q u in a s . U m dos robôs,
m ercad o nunca fe z m al a tir das realidades sociais e do de "co m a n d o s n u m é rico s" a firm o u , está instalado na
ninguém... m ercado — afirm ou o M inis u tilizad os na fab ricação de S o u z a C ru z , na fábrica de
tro das C om unicações, H a m áquinas e ferram entas das U b e r l â n d i a , em M in as
Por falta de d efinição do roldo Corrêa de M attos. indústrias. G erais.
M inistério das Telecom uni- (Jornal do Brasil - 15.05.82) (Jornal d e Brasília - 08.04.82) (O G lobo -15.04.82)