Page 30 - Telebrasil - Setembro/Outubro 1980
P. 30
O Quadro XiX situa a posição relativa da ainda, o fato de que, em termos de
n Lucro Líquido perfomanee e preço dos equipamentos equipamento, a tecnologia reside prin-
u$ 109
recentemente admitidos no mercado e os cipalmente no componente. Deste qua
fabricados pela indústria brasileira. Ob dro ressalta a necessidade de uma ação
serva-se que a área de ação do fabricante urgente que capacite a indústria bra
brasileiro está ameaçada de um lado pela sileira à produção de componentes.
concorrência da HP. Dentre os componentes destacamos a
im portância dos semicondutores, e,
em particular, os dedicados às aplica
Mercado IBM e Reserva
ções da eletrônica digital.
r-~- de Mercado Brasileiro
ro
LU
LU LU
Œ s Potência em MIPS
LU LU O Quadro XX representa o mercado bra
U I m (milhões de instruções por segundol
27 3/ . , v .• *. v . w . v . . ¦ . . ‘ . v v.*.v, v .'.y w .v . ¦ - ¦ ¦ i " % ¦ ¦ ¦ K m m sileiro de semicondutores.
. >;¦> w v K * . *
«>:*
i
.*_ W
‘ A V i V . 1 . ’ . ' . .V .",V ,\V ..'.‘¦‘.¦A1 .
* * ¦ r V . V . V . V , . * ¦ " \ \ *.¦»' .¦-'.'iV.V.V.I
# «_r' ¦ r - 'IvM'M'.'vj*!
76 76 77 78 79 ¦I ¦ > I J * X, T,r J B ' I I r ' .. ¦ a - 8 =" ¦ ¦ » BS , B I ' I I I I I . 4
¦ ¦ r
a » «. “ta *1 9 ¦ % * p * * 8 » b b ¦ 8 * « » ¦ «a k ¦ ll ¦*¦ " 1 ¦ . " 1 ,
¦ » » ¦ r ¦ HBJI * i W « _ ¦ B^S
i"+ ¦ » !¦_+ * *
* _ « l . » 9 1 R .fc R
d " b * « ‘ « '« á’ s. ' » ' i 1 ¦ * W r ¦ ü I ' i i ' i I « ' b V «¦ *¦ 4 ¦ * ¦ * #¦ a T ¦ • § ” J . “ # * '¦ * i^rii_9 H
I I J T i V m Í | " * * R % í‘ b 1 * 1| í I ¦'! ¦ !» .. « 'I ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ B * ¦ e 9 .. - ¦ r - ¦ ¦ li J ¦ “ 9 * . ¦ ¥ '*• ¦ "¦*i* . ,_ iB b b * R '§*§*«
B I d ri 'I. ¦ m I. I J B B .r 1-1 « ¦ P T B P B B T 9 ¦ S « * ¦' * ¦ ¦ ¦ * * ¦ ¦ ¦* ¦ » ¦ s ¦ B 9 -p ' ¦ p ,
- - - b b ¦ *. b T * . k * ¦ . ¦ 9 . _ i a m m. ^ a. m m a * * i . a á *.•» « 8 ,_ « »¦ S 9 fc." J ‘ s, > . , ,
f i ¦ R h
V m k M B p r S B i t d ‘ W _ A J*m
¦ f # 1 I
• E B B k
1. P - h I*" * * " - f" ¦
¦B* ¦ ¦ X . fr 1 ¦ '9
I # S_.;li B ¦ _ * »
ii -¦ *
li
1 4 ri I « B B ü B a ' B P ! - ¦ ¦ « s. ‘ 8 ¦ B I s * * ¦ M B ¦ V
* *
» ¦ 8- ri
a m m ri * ¦ « m m a. m a * s %> i. “ b # o 8 8
h b B . 4 * I * « * p ¦ ¦ « - * ¦
!• s r * # « ¦ ? . 9 9 fe i “ * ¦ 9 . « B
* r i » I ¦ • ¦ ri + - 9 ' s » r "m a m r I
s ' - 1 - .a B % * * “ * * # "",* ¦ B l ’ i - p ' i a " j“ ü ¦ " a . " » “ B ", . m'm m * 6 * f * 1 - »
ri ' 9 “ B B„ri
*) 9 4 ¦ ¦ B 1 l< I i J I I 1 ¦ '.ri,1
P B 1 • I 41 ¦ I BI B I I “ B * * B t * j a e B b b b B . m - ¦ » ® * - 1 “ B B Mercado Brasileiro
«• - B 1, 1 „
a b _ k Bf P * a B e IB s S: ¦
Quadro XVI *f V V »> * a H J * i ® í' ¦¦ ¦¦ m "n ¦ f rii tR w ri « i r i > • 9 b * * fc ¦. '*¦."b -
• b 1 ¦ k. h -r b i a i ¥
' " ¦
I ¦ • '
1 I I f M
M
I i I I I a I ( M
, B. 9 ta. s a
U $ 1 0 6 de Semicondutores
1
1
1 ‘
[ 0 , 4 5 ¦' V •* • V*; ". ’ v S l**'* •; ; Si*. ,\Sw a \\ .v \s ‘.4
’ • V 1
4331 j • * . \v . A , ¦
. . ‘ . kV* . j ta .k**- » " S 1 •, * . ' ’ .
G r u p o 2 /jfc. % 1 . ' h Çk'-'/’ -vûD %.'f 'V v ^ v ê e 'w î'1!’-t *•' kV\\y3
0,4b ¦ * b . «a ; -------------------------------- ----------u m 1 ‘ ~ - ........... ... in« 1. .
J
0,2 Q,bb o U$ 10j
V
PRl ÇQ DL COMPRA DA
UNIDADE C E N T R A I
Mtfft rtd*í IHMInt*i)»0o IHítíi0)ddn$30
t f 1 1 j ¦ i i i [ ) ( i f t u f I r t i l l U V l i t t M M 3 l l l ã q u n 1 1
Mtif íiido M*Míf vrttlo müJUíimI ttrri
I Ui/H (t*ibik tit Au l/i) 14MJ
¦ M j Mr»ü íiclo U t w f V f l t í O MO Hicimí jjk V*
fjii1, p-aliI if I HÜ
/
O u u t i r <>
( J u t h l r o X X
V I. A industria de com ponentes.
Cabo destacar que apenas uma empresa
brasileira (TRÀNS1T) atua neste mer
Quadro X V I I Os uiiadm s m ostrados antenorm ente
cado e que presentemente perde posição
demonstram a inteira dependência da
continuadamente.
A Zona Franca de Manaus industria de equipamentos da importa
compõe-se de empresas monta ção de componentes. Por outro lado, é O Plano Diretor de Semicondutores de
possível associar o desaparecim ento
doras ao estilo de Hong-Kong senvolvido por engenheiros de diversas
das indústrias nacionais a cada mu
ou Cingapura. dança de tecnologia imposta pelo mer empresas e centros de pesquisa não so
frem o desenvolvimento necessário a
cado internacional. A crescente-se,
torná-lo realidade.
\
/
VII. Perspectivas.
Computadores e Periféricos
u$ 10®
Apesar do panorama sombrio descrito
600
acima, o Brasil, pelas dimensões do seu
mercado, desfruta de condições excelen
4004-
tes para desenvolver sua industria eletrô
*X) 4- nica. Nosso mercado interno é suíicten*
251 temente grande para permitir e s t e desen
Déficit acumulado no período
1 ' > 4 a r volvimento, () modelo calcado ua ev
2004-
y 160
jr A portação demonstrou sua ineficácia nos
d
y 133
1004- e m y países onde foram introduzidos, poisque
* I f ^ É P m - Exportação
7 5 W contempla os interesses de uso de mão*
54 63 Importação
15 #¦
-4 t de-obra barata, não beneficia o desen-
- . I -
73 7 4 76 anos;
volvimento tecnológico e fortalece un^
divisão internacional de trabalho in,nSlii
XVII ! e avassaladora.