Page 23 - Telebrasil - Maio/Junho 1980

Maurício A ulunes
R e d e G l o b o —

C o m u n i c a ç õ e s n a r a d i o d i f u s ã o

Controle e expedição

Normas internas

TELEBRASIL

Desenvolvimento e projeto de todas estas atividades para as
IX Painel Telebrasil empresas das Organizações Globo:

— TV Globo

G R A N D E S U S U Á R I O S D E T E L E C O M U N I C A Ç Õ E S "

— Rádio Globo

P A T R O C Í N I O — Jornal O Globo

— Rio Gráfica e Editora

lelefonia e a distribuição de áudio

As necessidades de comunicações dependem:

— do tipo de cobertura

dos locais de captação e transmissão

da grandiosidade e da importância do evento.

O Sr. Maurício Antunes, representante Ja íilobo <>a S i \ í lebet

Costa Ajuz, do Banerj e José Raul Allei>rettit Diretor tia 77 / 1 ItRASU

Ilá dois tipos de eventos:

Sras. e Srs., caros amigos.

Os periódicos — Normalmente em locais e datas definidas e

A Divisão de Comunicações, à qual eu pertenço, desenvolve que variam de grandeza em Iunção da espcctativa:

todas as atividades de comunicações e vídeo. Todo o proces­

Ex: Eventos esportivos; carnaval.

so de televisão é de responsabilidade e operação da Central

Globo de Engenharia. A Divisão de Comunicações está Os eventuais — São os programas cujos locais são especial­

posicionada no 3 / escalão hierárquico da empresa. Isto nos mente construídos ou adaptados e de épocas não periódicas.

facilita muito já que podemos participar de todo o processo

de evolução da nossa empresa. Portanto, não temos justifi­ Ex: Visitado Presidente .Cárter, Frank Sinatra, e agora a vin­

cativa para a telefonia chegar por último. da do Papa.

Antes de iniciar o nosso enfoque sobre o problema, faremos
As atividades da Divisão de Comunicações são:

algumas considerações sobre o sistema de captação e trans­

missão de áudio para a televisão.
Telefonia:

O Sistema
— Manutenção

— Instalação

De um modo geral a transmissão do áudio de um evento tra­

— Operação

fega por linha telefônica independente do circuito de vídeo.

Isto porque o áudio que trafega junto com o vídeo é destina­
— Telegrafia (Automática):

do ao que chamamos de ‘\som am biente'’. Isto acontece

muito nos eventos de interesse internacional ou nos eventos

— Teleprocessamento:

nacionais cujo vídeo é comum e gerado por uma única emis­

sora de televisão.

— Instalação

— Manutenção Exemplificando: Uma emissora de TV recebe via EMBRA-

TEL o vídeo do evento com o som ambiente, isto é, no caso

— Radiocomunicação: de uma partida de futebol, o som do estádio sem a voz do

locutor. Através de circuitos de áudio recebe a narração do

— Operação
locutor. Este áudio é processado e após ser mixado com o

— Instalação
vídeo é retransmitido aos seus telespectadores.

— Manutenção

Tráfego d | áudio

— Correspondência:

E através de um circuito a 4 fios ou 2 LP’s sendo uma TX e

— Distribuição interna/extema (malotes) uma RX.