Page 13 - Telebrasil - Março/Abril 1978

Como Z não é muito diferente de Zo, • >

pode-se desenvolver a expressão do

coeficiente de reflexão “T”

ê ..

OBINA AUSENTE

(L = 0)
/

z - Z p /wzr&y.

---------------------- M »1« — » » I » •• *
Z + Zq -'mm— ~ê

(a)

d = 2 / T /

Na prática, as medidas de impedân-

cia em parte real e parte imaginária

são de realização muito trabalhosa, BOBINA INVERTIDA

sendo preferível a realização da medi­ ? (L = 0)

da de Perda de Retorno, que se rela- 4 » ........................... . ¦¦ ¦ ^ • - zmzrv- mrzrm-

cona com “d” conforme mostrado a

seguir: W
(b)

> * » 1

z + zo í = 20 log IRREGULARIDADES NA JNSTALAÇAO DE BOBINAS DE PUPINIZAÇÃO
PR = 20 log /
Z - zo

FIG. 4

A medida de Perda de Retorno x Fre- Exame de Perda de Retorno zando apenas uma instrumentação

qüência é bastante fácil de se rea­ Estrutural básica formada de oscilador, medi­

lizar e, neste caso particular, passa dor de nível, bobina híbrida e redes

a denominar-se Perda de Retorno ‘ A Perda de Retomo .Estrutural pode de precisão. Esse equipamento,

Estrutural, uma vez que è causada ser medida com grande facilidade e com excessão das redes de preci­

por irregularidades estruturais da eficiência com instrumentos mais são cujo dimensionamento apresen­

pupinização. sofisticados como os “Levei Tracers!’ taremos a seguir, é de uso mais

Entretanto, como esse instrumento freqüente e, portanto, encontrado

não é encontrado normalmente nos com maior facilidade.

Os desvios de pupinização são con­ setores de testes de cabos das com­

trolados já em projeto, devendo os panhias telefônicas, julgamos mais A montagem para a realização da me­

mesmos se enquadrarem nos limites adequado apresentar o teste utili­ dida é mostrada na figura 5.

relacionados a seguir. O exame de \

t
Perda de Retorno Estrutural, além de v3 „ • • • » .

.
verificar se estes limites não foram Éam’ - a !t

11 .
excedidos, permite uma indicação da ' ^ • - . . . . . .. . * v v .• • H « J
-
.
*
» 4M
^ *1. ^
®
>
*
^
ausência de bobinas (fig. 4a) ou da * JL. •*
- - -
\ -
inatalação invertida das mesmas (fig. MEDIDOR DE • *
4b), uma vez que essas situações re­ NlVEL

\ - ; ' * - — V
presentam desvios de 100% de espa­

t
•
<
.
•
,
• -
çamento, que originam em geral valo­ w ; > í
— • 1 r
* > •
‘
I -
.
w J • 1
>4*4 - A —
res muito baixos de perda de retorno. REDE DE — \ - V“ • r ^ • « »9 1 * ?
s
PRECISÃO • V - • PAR PUP1NIZADO REDE DE *
i • precísAo
• •
ï 1 1 « ----------- nryjp
• Limitação de desvios de pupiniza­ - • • k • ‘ % • * •% • • • ^ •. •
I
ção: 'ft. * • • ft • * J m A r * ”, * K m 09 » .% *
%
> - ¦ i ' ' I ? -* * - * • • r • • . • » •'* • *. • • • * » • • • » - • . - • • - O- , '
r-'
»

I. • • % - i •?«
• V N i 9 _ ....
% - ^ > •
* • %l « i>- ' "r
a) o espaçamento médio não deve di­ lf% •N i * : .. • -, ^ v - V • • ... ; : ^ . - v - * .« * '

•
»
w
.
•
.
•
ferir do nominal por mais de 3%; • V - ¦ . - r... - • . . .• ¦ • ¦ - . • • _ ò • •
V.
e , - ‘ i : *>s
. . - •
** - * . . • . r ? " 4 — *• \ ¦> “ • % “ r • • *- ^
OSCILADOR ' . I V. ' • ' • • • - ' • “ ' ' • / •
r , • • • - ¦ • " ' ' ’ ' • ¦ 1 - w • • ~ " v ¦ •* *•*. • *¦» . - iJ .jB
'
. ¦
*
b) o comprimento de qualquer seção r * - *1 ' ' '

não deve diferir do espaçamento mé­ #* * I “> * EXAME DE PERDA DE RETORNO ESTRUTURAL ?
•
I * .
•
• "V * O V - * - - . . • • * - V -*. . •• - •"*; •. ,• ’• • . f \ m fc à^O
dio por mais de 3%; •Vi \ • ^ * » % •O v • . - ' ' -
t ’ . : .. ¦ . •. ; •.>= ' - t : . . ^
ï • • "*s
• % % % *• - A . -s
” * • • . • » ft' v . : - ; íjrtij " - . . .
• • ^ • W“ . <• è • V - - - -• ¦ -iv’ , (W
x > * v S r . *•»' PJ ’
f » S -» I • • • AV , • “ ¦ • ' • ' • •' i * . . » . • * _ * » / • ¦ * ' ¦* - » v • , > * % • ' r
v , - ¦: ¦¦ - ¦ : • V \r
• « V - . • . - - 1 > • . ÎS
c) a média dos desvios deve ser me­ ¦ > • . ' *

nor ou igual a 2% do espaçamento

médio.