Page 12 - Telebrasil - Janeiro/Fevereiro 1976
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*5 VS’ < * \ W S ou por molo dn um poquono ter residenciais de uma certa área,
minal (6 26 pnron) rjuo oforece determinará as dimensões doa ca
ainda outro ponto cio flnxlbllldnde. bos de distribuição o de seus ter
í nií<> «s contrai* tomos os minais associados. O grau de fle
cabos troncos que, cada vo/ O local roforento no assinante n xibilidade necessário dependerá
nais n sendo equipados com sor atondldo poderá sor uma casa da vizinhança de quem estiver
$-ste *\a$ cie ondas portadoras, do família, um opnrtamonto ou sondo atendido.
ainda um quarto nlugndo em apar
' - Entre a central telefônica e tamento de alguém que dosojo A Figura 2 mostra o conceito em
as es Oc* k as dos clientes. temos possuir sou próprio toloíono. Cada sua forma mais simples. A isto
o c *cu to de assinante, que é uma local dosso tipo ó donominado uni chamamos de projeto Tipo I. é uti
estfv \ a um pouco mais comple dade do moradia ou unidade re lizado nas áreas de densidade re
xa A maior parte de minha pa sidencial. O número do unidades sidencial de média a alta, nas
lestra reiere-se a esta parte da
n&de.
Intorfactxl Ptnign Typo I
(or Ratiiiontial Aron» Permanently Connected
C a 'nentado.. como já foi dito. With Stable Customer Demand Distribution Pairs
ate-ce às necessidades do ser- Non-Multipled
Si/ed for Ultimate
» ço :e e‘ôn;co dos assinantes, co Demand
ro c a grande área geográfi
ca ge'3 mente, um quarto da área
ser. ca peia central telefônica).
C -aro maior for a distância em
re ação à central, menor será a
o e“sào do alimentador. Ema-
-anoo do alimentador, como se
*cssem ramificações de um pi-
roe ro. há alimentadores de deri-
.ação. As junções que unem os
a mentadores de derivação ao
a ~9~:ador principal, normalmen
te se%em como pontos de flexi-
c cade. São construídos de for-
" " 2 qwe oossam ser abertos (re-
entrados) e que a eles se possa Fíg.2
r casos de pares na direção Projetos com Interfaces — Tipo I — para áreas residenciais com demanda estável
do c'esc mento da demanda (re- do clientes Pnros do dlstrlbuiçAo pormanontemente ligados, nào-multíplicados e di
distribuição). mensionados segundo a domonda final. Area planejada de serviços.
á'935 geográficas servidas pe-
o-s casos de derivação subdivi-
dem-se ~as denominadas "áreas
oe se^/iço’ Cada área de servi
ço cosso z ja própria rede de ca-
ooo oe d stobuiçáo. Essa rede de
o o*' Dtifçào tem a mesma estru
ma oás ca encontrada na rede de
09' /ação Os pares de cabos de
d V' bo Ç30 são ligados ao ali-
" 2 '*aoo' de den/açáo através de
o -,ooo ‘ /o de hgação cruzada
vacado 'terface. Este é ainda
0 'tfc por ‘o de flexibilidade que
'os oe'" ‘e conectar um determi-
'^'>o pé' a mentador ao par de
^ 'o u ç ã o que serve ao local
o'de 'á demanda. Um pequeno
09oo o*e ser/iço (geralmente 2 pa
'J r^oo de díotribuíção á
r*r-, dA^sia do assinante Fig-ri
A oo'ooçãc do cabo de serviço
Tipo III — pnrn Arons cio demanda Incerta. Terminais ce
Projeto corn Inforfnr.nr,
*o cabo de distribuição é feita contogfm fixa, oontagam mijunpostn pare ndnptnçAo As oscllaçOes da demanda ^
'V'S/0^ de 9 junção re ontrávol clientes, Aron planejada de serviço*.