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Software, bem como à sua dos pela unidade de comando ma; e manter a memória
construção modular; central através do software do atualizada;
• área de instalação reduzida sistema. • injetar programas on-line
(o espaço necessário à sua cie teste para localização de
instalação é da ordem de Órgãos de Acesso à Rede falhas;
1/3 à 1/2 do necessário à • atualizar as memórias des
Os órgãos de acesso à rede
instalação dos sistemas con tinadas a taxação dos assi
compreendem os explorado
vencionais). nantes.
res, marcadores e distribuido
res.
Circuitos Básicos: A unidade de comando
Os exploradores recolhem central consiste de dois pro
A rede de conexão:
as informações sobre o estado cessadores que trabalham se
A rede de conexão propor dos circuitos de interligação gundo o princípio da Divisão
ciona uma acessibilidade ple da rede, após receberem or de Carga de Chamadas.
na a todos os terminais. Ela é dens de exploração regular e Apesar de cada processa
constituída por blocos fun sequencial, oriundas da unida dor ser capaz de tratar o trá
cionais tais como as unidades de de comando central. fego total da central, a carga
de seleção de linhas (LSU) e
Todas as informações obti de tráfego oferecida ao siste
as unidades de seleção de gru
das durante a exploração são ma é, em condições normais,
po (GSU). Existe um certo
transferidas para a unidade de uniformemente dividida entre
número de blocos padroniza
comando central. os dois processadores da uni
dos de unidades LSU e GSU e dade de comando central, pro
tais blocos são escolhidos e Os marcadores recebem or cedendo simultaneamente um
combinados dependendo do dens da unidade de comando intercâmbio de informações
porte c da capacidade de trá central e comandam as opera quanto às operações realiza
fego da central. ções de conexão e de desco das. Assim, quando um dos
nexão da rede e dos circuitos
Como todas as chamadas processadores falha ou mes
de interligação associados.
em uma estação local são es mo quando ele é proposital
tabelecidas através dos mes Os distribuidores rápidos e mente colocado fora de servi
mos estágios de comutação, a lentos, controlam os elemen ço, o restante é capaz de tra
relação de proporcionalidade tos eletrónicos bi-estáveis e tar todas as chamadas já esta
entre os volumes de tráfegos operam os relês nos circuitos belecidas pelo primeiro. A fi
de entrada, saída e local pode de interligação, de acordo gura 2 apresenta o diagrama
ser qualquer. com ordens emanadas da uni em bloco da unidade de co
dade de comando central. mando central, ilustrando a
A rede de conexão utiliza
como elementos de seleção, Unidade de Comando Central: comunicação entre os dois
matrizes de relês reed com processadores.
A unidade de comando
auto-retenção magnética. Os Face à estas característi
central desenvolve funções
pontos de cruzamento são cas, o sistema oferece uma
complexas, normalmente de
montados em placas de circui excelente proteção contra so
sempenhadas pelos juntores,
to impresso encaixáveis. brecarga e falhas do software,
registradores, marcadores e
posto que estas falhas não
Circuitos de Interligação: tradutores, nos sistemas con ocorrem simultaneamente nos
vencionais, tais como:
Os circuitos de interligação dois processadores. E, ainda,
foram projetados de modo a • interpretar os sinais de en o método de divisão de carga
assegurar a execução das fun trada que chegam à estação; de chamadas possibilita por
ções interface com a rede ex • pesquisa em sua memória escolha e comando de opera
terna, sendo que as funções qual a chamada associada a ção, distribuir a carga do trá
mais complexas, tais como um determinado sinal e a fego assimetricamente sobre
sinalização, temporização e ta fase em que ela se encon os processadores, não impor
xação. executadas por tais tra; tando qual a proporção dese
circuitos nos sistemas conven • colocar em operação pro jada. Desse modo as modifica
cionais. são, no caso do siste gramas apropriados às di ções ou adições de programas
ma Metaconta, desempenha versas condições do siste podem ser ensaiadas sobre um
