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cia Telefónica para servir aos seus usuá le da inflação. Pelada, (olhida nos sdis
rios e ampliar suas linhas num país, do movimentos, a Telefônica têz as reformas
qual o bom senso e o espírito público de c as ampliações que lhe eram possíveis,
sertaram. Quando venceu o contrato da O eontiato com a Municipalidade veio a
concessionária, em São Paulo, bati-me ser, final mente, assinado, com o prefeito
para que fôsse éle renovado, ou não se Prestes Maia. Estávamos, porém, mergu
dilatasse por muito tempo o prazo para lhados no delirante consulado filo-hol-
nova concorrência. Nada consegui. Kra chevista do presidente João Goulart,
prefeito da maior capital do Brasil, um ameaçadas as concessionárias de serviços
fanfarrão de província, politiqueiro bo- públicos de serem encampadas. Atra/.a-
quiirôto, sem nenhuma vincularão com nio-nos, ainda mais. Hoje, falar no tele
os probelinas políticos, econômicos e so fone a certas horas do dia, em São Pau
ciais de uma comunidade da importância lo, é quase impossível, tamanha é a so
de São Paulo. Não tomou providência al brecarga das linhas. As comunicações es
guma. Não teve iniciativa, embora fos tão prejudicadas, c empresas há — r são
sem inúmeros os pedidos que recebesse. já numerosas — , que criaram organiza,
Contou, então, com um muladar, a Câ cão d«1 recados, coin perda de tempo e
mara Municipal, que lhe deu cobertura prejuízo para os seus interesses econô
â irresponsabilidade, o a Companhia Te micos.”
lefônica, sem contrato, nada pôde fazer,
para acudir à demanda, cada vez maior, Após informai* que um grupo de em
de aparelhos. presários está empenhado num esquema
Por outro lado, as tarifas não ajuda que “resolveria, sem dúvida, como resol
vam à concessionária. Incrustou-se na ca- veu <*in várias cidades paulistas, o ve
c bola dos nossos medíocres administra lho, o encruado, o deplorável problema
dores da coisa pública, que as concessio dos telefones” o colunista termina por
nárias de serviços públicos, quando es. fazei- um apêlo para “que deixem a ope
irnngciras, devem operar por preço bai ração do serviço telefônico nas mãos dos
xo, contra as leis econômicas e o desgas- particulares1*.
u o r n o DE FIOS TELEFÔNICOS EM MINAS GERAIS
“O Jornal”, Rio, 6-7-65
No ano em curso continuaram ocor do sul e norte de Minas, que prejudi
rendo, intermitentemente, com menes caram, sobretudo, as cidades de vera
intensidade, entretanto, furtos de fios, neio e a de Governador Valadares. Em
tanto na área de operação da Cia. Te Minas o furto de fios causou prejuízo
lefônica de Minas Gerais, como na de da ordem de CrS 2.643.063 envolvendo
outras empresas, com as quais man a recomposição e recuperação de cir
tém convênios de tráfego mútuo, do cuitos com gasto de 81.238 metros de
que resultaram interrupções do serviço, fio.
afetando, principalmente, as regiões
MICROONDAS ENTRE FORTALEZA, SORRAL
K BATURIT *: - CEARÁ
“Jornal do Brasil”, Rio, 6-6-65
Ainda êste mês, quando da estada gações instantâneas entre as três ci
em Fortaleza do Presidente Castelo dades, que serão chamadas através do
Branco, será inaugurado o sistema de prefixo 01. As Cidades de Maranguape,
comunicação telefônica, através de mi Itapebuçu, Aquiras, Caucaia, Maracan-
croondas, entre a Capital do Estado gá, Jubaia, Tabatinga e Amanari, as
c as Cidades Sobral e Baturité. O no vilas de Macejana e Mondubim, atual-
vo sistema será operado pelo Serviço meste operadas na rêde comum, ado
Telefónico de Fortaleza, permitindo li tarão o prefixo de chamada 00.
CIRCUITOS TELEFÔNICOS DIRETOS ENTRE PELOTAS E
PÔRTO ALEGRE
“O Globo*’, Kio íiB-Ô-íir,
Foram inaugurados pulo Governador lo chamado sistema de “ondas portado
do Estado os 12 circuitos telefônicos ins ras”. Beneficiando as cidades de Hio
talados entre Pôrto Alegre e Pelotas, pu Grande, Canguçu, São hourenço, Vila