Page 100 - Telebrasil Noticiário
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INTRODUÇÃO DE CENTRAIS CPA
NAS REDES DÈ TELECOMUNICAÇÕES.
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ra a nossa própria política dos, se considerarmos o pectos e difíceis definições
no setor: Sistema Bell e o Sistema filosóficas.
— a comutação semi-eletrô- GTE como verdadeiros Um dos ângulos que gos
nica, espacial CPA, reúne "países" (cada um tem taríam os de enfocar com
as preferências dos países mais telefones do que a maior ênfase, nesta oportuni
mais evoluídos, embora maioria dos outros países dade, em consonância com
haja tendências no sentido e uma coordenação cen os objetivos do Painel da Te-
de seguir a linha "tempo tralizada), podemos dizer lebrasil, é o da tecnologia
ral" a médio e longo pra que esse aspecto é verda propriamente dita.
zos; deiro; >
Devem ser observados di
9 , 1 * ^ * , i •' * * ' ' , f * . . * , » * 11 * ( #
— a implantação dos novos — todos estão desenvolvendo
versos aspectos relativos à ca
equipamentos está sendo sistemas de comutação
pacitação tecnológica do pes
fe ita tão rapidamente temporal, para uso futuro,
soal e à questão dos compo
quanto possível, não ha 1 devendo os mesmos se
nentes eletrônicos, ambos
vendo dúvidas quanto à complementarem aos sis
fundamentais para a produ
sua viabilidade e neces temas se mi-eletrônicos,
ção, instalação e operação
sidade; quando for chegada a oca
dos equipamentos CPA do
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sião propícia;
— os desenvolvimentos e a Sistema Nacional de Teleco
fabricação nos países mais — com exceção dos Estados municações.
adiantados, foram sem Unidos (embora não total
Não é necessário enfatizar
pre efetuados por empre mente) existe uma grande • | 1 • • 4
demais o que todos já conhe
sas genuinamente nacio colaboração e intercâmbio
cem: o verdadeiro fator que
nais e, mesmo quando técnico entre as diversas
separa os países mais desen
as multinacionais estavam empresas fabricantes entre
volvidos dos outros é o co-
presentes, o apoio gover si e com as autoridades t
nhecimento técnico-científi
namental se dirigiu forte governamentais, visando
* , co — know-how — nas diver
mente para as primeiras obter-se os melhores pro
sas áreas de atividade, entre
(excluímos o caso ameri dutos e a maior eficiência
as quais a engenharia tem pa
cano no que diz respeito de produção;
• ' -* - ‘ ¦ V - •* • • pel preponderante. É, tam
ao apoio governamental, * * i /
— não tem havido maiores bém, notório que a engenha
pois a própria exploração
problemas em relação ao ria eletrônica invade hoje,
dos serviços é privada, ao
pessoal técnico, no que quase todos os setores da vi
contrário dos outros paí->
respeita à assimilação das da das nações, sejam eles so
ses);
. * * i / • novas tecnologias; ciais, técnicos e, mesmo, po
« f / *
— uma forte estrutura de líticos. Nas artes considera
A análise judiciosa dos
pesquisa e desenvolvi das técnicas, a eletrônica já
pontos citados, conjugada %
mento tecnológico nacio se afirmou marcantemente
com o exame da realidade
nal, tanto privada quanto em campos diversos da enge
nacional nos leva à condição
estatal, apoiou e apóia o nharia, como, por exemplo,
de podermos estabelecer as
desenvolvimento e a im a medicina e a biologia em
diretrizes para a introdução,
plantação dos novos pro geral.
no País, da comutação CPA.
dutos; , ? • * t /
— em geral não haverá mais A SITUAÇÃO NO BRASIL Dentro desse contexto pa
de um ou dois tipos de e- rece-nos fundamental aplicar
quipamentos da nova ge Como já vimos, a introdu uma grande dose de esforço
ração a serem implantados ção de uma nova tecnologia e investimento no desenvolvi
nas redes de cada país, no ramo da comutação tele mento do know-how pró
mesmo nos Estados Uni fônica envolve complexos as prio, especialmente, dentro