Page 2 - Telebrasil - Novembro/Dezembro 1968
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Bilhele ao Leitor
ANO NÔVO, VIDA NOVA!'
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HUGO P . SOARES
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fh*Aia uma/ vte. aqui estamoa, no. cosiau novasi instalações há tan ta tempo, acumu
m ciro «B ilh ete* de* âm> d©- ano- para au lada.* - - - — -- -
gu rar aos nossos leitores, muito especial Ainda muito recentemente, no mais vul-
m ente àquéles que, como nósj ' homens- dá ' toso> contrato de financiam ento celebrado
emprêsa respondem, no Pais, pela conti por emprêsas que exploram serviços te
nuidade do esfôrço que se vem desenvol lefônicos no Brasil, conseguiu a C TB , atra
vendo no sentido do engrandecimento-das. vés* da Standard e da Bricsson, com a in-
telecomunicações, um F eliz Ano NÔvo, terveniência de estabelecim entos bancá
pleno de realizações e de progresso. rios dos Estados Unidos e da Europa, re
Seja-m e, entretanto, perm itido afirm ar cursos da ordem de trezentos e cinqilen-
que o vo to que form ulo não tem o puro ta BILHÕES, de cruzeiros antigos a se
sentido de uma mensagem de fim de ano rem aplicados na execução de seu Plano
para representar, na verdade, uma palavra Trienal -—. que abrange as áreas, de ope
de profunda confiança nos destinos das te ração. das três emprêsas do Grupo — CTB,
lecomunicações em nossa terra e na capa. CTMG e CTTES — nos Estados do Rio,
cidade daqueles que trazem sõbre os om Guanabara, Minas Gerais e E spírito Santo.
bros o pesado fardo de responsabilidade
do comando daquilo que poderiamos cha N o R io Grande do Sul, no Paraná, na
m ar, sem qualquer exagêro de «E X P L O Bahia, em Pem am buco/ na Paraíba, no
SÃO D AS TELECO M UNICAÇÕ ES» — Amazonas e uo Pará, as concessionárias
fru to da nova mentalidade instaurada no dos respectivos serviços telefônicos — a
Brasil, nos dois últimos anos, no campo d a Riograndense de Telecomunicações, a
da telefonia. TB LE PA R , a T E B A S A , a Cia. Telefôni
ca de Pernambuco, a Em prêsa Telefônica
NTo ano que ora- expira, o P a is logrou da Paraíba, a d a . Am azonense de T ele
acelerar sua marcha' no sentido do desen comunicações e a Cia. Municipal de Tele
fones de- Belém — executam arrojados
volvim ento d a telefonia, traduzida na sé projetos de ampliação de suas rêdes4 pro
rie de novas instalações que surgiram por piciando, desta maneira, aos grandes tron
tõda a parte, a m arcar a. expansão de cos, da E M B R A TE L, as necessárias vias
de acesso ao tráfego de chamadas hoje
suas rêdes de serviço por tantos e tantos represado no Sul e no Norte do Brasil,
anos estagnadas.
D e ujn* lado, •a E M B R A T E L , emprêsa , fonte de alimentação indispensável a uma
pública federal, implantando os grandes operação econômica daquele sistema.
troncos do Sistem a Nacional de Teleco N a Guanabara, a C E T E L expande seus
municações,, a espalhar p o r todo o terri serviços, acrescentando ao potencial de no
tó rio nacionái a m arca de sua presença, vas instalações da CTB, em sua área de
na execução do Plano Nacional de Tele operação m ais algumas dezenas de m i
comunicações em pleno desenvolvimento. lhares de* linhas, que representarão, em fu
Paralelam ente, na ação supletiva que a turo próximo, novos usuários do sistema
L e i acertadam ente regula, as três emprê- de integração que a E M B R A T E L está
sas suas associadas — a Cia. Telefônica construindo. Como esta, por tõda parte,
B rasileira, a Cia. Telefônica de Minas Ge principalmente em São Pau lo e M inas Ge
la is e a Cia. Telefôn ica do Espírito San rais, outras emprêsas regionais de m aior
to — e a grande m aioria das concessioná envergadura participam do esfôrço comum
rias de serviços locais, urbanos e inter e dão preciosa parcela de colaboração na
naunicipais, têm cumprido à risca sua par batalha que está em curso.
te no Plano Nacional, ampliando seus sis Se tudo isso fo i possível em 1963f para
tem as e procurando, apesar das dificulda o próximo ano as perspectivas são bem mais
des a enfrentar, absorver a demanda de aientadoras, marcado que fica rá pela entra-