Page 71 - Telebrasil - Janeiro/Fevereiro 1986

resumidos numa unidade compacta, contro­ qualquer imagem que seu micro produza no tos anteriores. Como porém não há limite

lada por um computador pessoal. video e reprodução em papel de tela dos mi­ vertical para os estandes, corre que se deve

cros da linha Apple (foto). aguardar uma profusão de torres, pirâmides

• "A política atual da Petrobrás e descentra­ e domos procurando os arquitetos compensar

lizar o maior número possível de aplicações, • Projeto Megabit e a denominação do esforço para o alto, o que ficou limitado na hori­

mantendo centralizado o banco de dados”. A conjunto Siemens e Philips européias para zontal.

explicação é de Manoel Segadas Vianna.che- microeletrônica. Segundo Felix Fester,

fe-adjunlo da produção dos Serviços de Pro­ gerente geral da Siemens, no Brasil, a em­ • Mini-Infotel, Infotel, Infotel-PluseTeleho-

cessamento de Dados da Petrobrás Para is­ presa já fabrica chips de 256 Kbytes, mas o tel. São esses os tarifadores que a Datapoint

so. a maior empresa da America Latina em consórcio deverá lançar, ainda em 86, me­ do Brasil projetou e desenvolveu para o

volume de vendas e a 14.‘* colocada no ran­ mórias de 1 Mbyte Os planos são para che­ gerenciamento de sistemas telefônicos e con­

king mundial fechou negócio com a Proló- gar nos anos 90 com memória de 4 Mbytes, trole dos custos de telefonia.

gica para o fornecimento de 102 microcom­ para o que estão sendo investidos 4 milhões

putadores SP-16 e mais 63 impressoras para de DM (1,5 bilhões de dólares).

utilização em varias areas da empresa.

• A Moore Formulários, maior empresa de

formulários cont ínuos do País, inaugurou re­

centemente, em (íravataí, distrito industrial

a 25 km de Porto Alegre, sua quinta fábrica,

que exigiu um investimento total de 4 mi­

lhões de dólares (30 bilhões de cruzeiros).

• Nos próximos 15 anos os robôs eliminarão,

nos Estados Unidos, mais de 300 mil empre­

gos. numa época em que a força de trabalho

vai aumentar e não diminuir. Quem faz a de­

nuncia e um especialista americano em tec­

nologia industrial, Roger Draper, num longo

artigo publicado no jornal 'The New York • A Telecomunicações Intraco registrou, em

• A Ecodata Comércio e Industria I,tda. Review of Books”. Sinais dos tempos... 1985, um crescimento de 12,6 porcento, atin­

colocou no mercado brasileiro a única máqui­ gindo um faturamento da ordem de Cr$ 13

na com opção gráfica, totalmente desenvol­ • O Informática 86. que será realizado este bilhões e 500 milhões. Esse faturamento de­

vida no Pais. com densidade de 67 pontos por ano no Rio de «Janeiro, deverá ter um limite ve-se á venda de 431 unidades fixas e móveis

polegada na vertical e 62. 83, 123 e 166,6 na de area maxima para cada estando com o in- dos transceptores I1F-SSB (foto), modelo TT

horizontal. Perm ite produção grafica de t uito de evitar exageros observados em even­ 109/8 e 184 unidades do Orion.

Para conquistar o futuro, não basta ter

fibra. É preciso que a fibra seja óptica

e o cabo seja FICAP.

Um produto revolucionário que chega

para tomar o lugar dos tradicionais

condutores metálicos, reduzindo as perdas

nas transmissões e colocando o Brasil entre

os paises mais avançados do.mundo.

Com os Cabos de Fibra Óptica FICAP, as

telecomunicações, a medicina, a indústria

naval, aeronáutica, automobilística, eletrônica

e muitas outras já podem avançar para o

futuro na velocidade da luz.

Cabos de Fibra Óptica FICAP: tecnologia

anos- luz à frente.

O resto é passado.

Fios e Cabos Plásticos do Brasil S A