Page 3907 - Revista Telebrasil
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em prega a em p resa, ju stifico u D orgí-
val B randão.
O s in su m os para p rod u tos d e TCs
estão su jeitos à aliq u ota de 3 5 a-o (an
tes era de 4 0 °o) c para m icroeletrôn i-
ca a aliq u ota é zero. A indústria s i
tuada na /o n a franca de M an au s, por
sua v e /, g o /a d e red u ção d o im p osto
dc im p ortação — o que S ã o P au lo
fhsi ijssMf sobre o
não tem — m as precisa investir p esa Mertosn! LiK>rdcruuU
do em recursos h u m an os. por I á/*ro de Brno,
S eg u n d o D o rg iv a l B ra n d ã o , o da I f l I BRASII .
em I püno Ad
M ICT quer q u e o setor d as T C s te
mkrofone, o depuudo
nha um a regulam entação esp ecífica pa
tcdcral \cls4>n
ra o que gostaria d c o u \ir , n os p róxi BroerKJ fkOSj
m os quatro m eses, representantes da
sociedade civ il, c o m o a A b in ec e a
T E L E B R A SIL . O jorn alista G eorge
Vidor, de O G L O B O , o p in o u que o
m od elo das T C s não p od e ficar desa-
trelado de um a reform a d o E stado
que se faz necessária para desatar o rifária, fruto d c pressões políticas e d io praticado no m u n d o . S eg u n d o ele.
nò das dívidas, externa e interna, que sociais. “ Só utilizand o recursos p ró a interação entre g o v ern o e em p resá
representam 17 e 15^0 d o PIB e cu s prios, o sistem a T elebrás lerá d ificu l rio é ainda baixa e poderia evitar pro
tam , respectivam en te, 1 e 4,5®;o aos dade em atingir a m eta dc instalar blem as, c o m o o ex cesso d c em p resas
cofres públicos. U S$2 m ilh ões de term inais a o a n o ” , credenciadas para fabricar telefo n es
Fernando Viera d e S ou za lem brou con clu i o ex-diretor da holding. pú b licos a cartão in d u tiv o , o q u e g e
que. de um a m aneira geral, o n eg ó cio N a op in ião do industrial C arlos Gra- ra cap acid ad e o cio sa . O em p resário
das telecom u n icações é v isto co m o e x vatá. da D arum a, qualquer política brasileiro é co m p eten te se lh e sà o d a
celente e suplanta até o cu sto da to industrial deve levar a o aum en to do das as co n d içõ es, m as aqui o s b a n
m ada de recursos dc terceiros u tiliza volu m e d o com ércio exterior e as a lí queiros — a o invés d o que a co n tece
dos para crescer, m as que n o Brasil q u otas não precisam ser m u ito d ife na C oréia — n ã o in cen tivam a p ro
isto não acon tece pela d egrad ação ta rentes d e 150 o, que é um num ero m é d u çã o , co m p leto u G ravatá.sr(J .C .F .)
Grupo Algar tem sua dos. em São Paulo, e na CTBC. em Mi dos, sempre que possível digitais, com ve
troie e opeiaçào. localizados na ABC Da
locidade de até 64 Kbps. A migração para
nas Gerais. As demais empresad o grupo
rede corporativa irão sendo configuradas para a rede no canais digitais tem com o objetivo possibi
litar a utilização do protocolo frame rcla\
decorrer da implantação. (evolução natrual do protocolo X .25).
Entrou em funcionamento em março Imcialmente. a rede utilizará o meio atualmente uma das mais modernas e efi
último a rede Algarnet. Trata-se da rede Renpac, com velocidade máxima de 9.6 cientes tecnologias no transporte de dado'
corporativa do Grupo ABC Algar, déci Kbps. Posteriormente, os equipamentos Nessa primeira fase. a Algarnet rea
mo sexto maior grupo privado nacional. utilizados na primeira fase. PA D 's de tec zará somente a com unicação de dadov
Quanto estiver completamente implanta nologia Amnet, serão substituídos por m o passando, a partir da expansão, a realizar
da. em setembro deste ano. a Algarnet delos mais potentes, e sera feita a migra também a com unicação de voz. utilizan
será uma das principais redes írame rc\a\ ção do canal Renpac para canais priva- do ainda sistema' de gerenciamento grafico.
do mercado nacional, com 12 nós e 100 Inicialmente, estão sendo mterlisadas
portas. pela Algarnet as cidades de Sao Paulo,
Inicialmcnte, foi implantado um m o Rio de Janeiro. Brasília. Belo Horizonte
delo-piloto, para o dimensionamento da c Uberlândia, com uma extensão do nó
rede a partir do conhecimento das reais de Uberlândia para Franca. Patos i M i
necessidades de comunicação do grupo, nas) e Uberaba Na segunda fase. a rede
além da busca de integração de diferentes irá estender-se até o Parana. Santa C ata
tecnologias (equipamentos) e serv iços Em rina. Porto Alegre e Salvador. -r
seguida, apos a fase dc aprendizado, que
devera durar até setembro, o modelo-pi-
loto dará lugar a um m odelo definitivo,
que será responsável por toda a com uni
cação corporativa do grupo com as em
presas c entre elas mesmas, além da inter
ligaçào com os sistemas videotexto e cor
reio eletrónico. I
A previsão de investimento total para
a formação da rede e da ordem de US$250
mil- Na fase piloto a rede Algarnet tera
aproximadamente 50 portas, interligando
as empresas ABC Dados Informática.
( 7 BC. ABC Buli c ABC Algar (empresa
holding). Nessa fase. o gerenciamento da
rede será feito através de pontos dc con- \ > pr<\o**dor Je rede , \0 T fia
Informática, Ji» (»ram