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O ingresso no clube fechado da nova
tecnologia
No início da década de 60, a empresa partiu
para uma nova etapa de atividade no setor de
transmissão, incluindo desenvolvimento,
produção e instalação de equipamentos, es
tudos de propagação e programas de trei
namento de pessoal de alto nível, bem como
técnicos de operação, manutenção e projetos.
A modernização e a expansão da Inbelsa
corresponderam ao progresso das teleco
municações no Brasil.
A empresa acompanhou o ritmo de cresci
mento das redes e sistemas de telecomu
nicações no País. As instalações industriais
cresceram para mais de 20 mil metros qua
drados de ârea construída, sendo 4.200 para o
laboratório. Implantaram-se os departamen
tos de Engenharia de Sistemas, Instalações,
Assistência Técnica, de Treinamento e Pes
quisa.
Vista gera! do parque industria! e laboratório da INBELSA, em Santo Amaro —
A nova fase das telecomunicações brasileiras
é caracterizada acima de tudo pela atuação do
Ministério das Comunicações, que a partir de
sua criação enfatiza a importância fundamen
tal desses serviços como infra-estrutura, tão
importantes para o desenvolvimento global
do País quanto o transporte, a energia, a
. siderurgia e outros setores vitais.
A Inbelsa, fornecendo equipamentos de
comunicações para fins civis e militares,
graças a confiabilidade e ao avanço de seus
produtos, confirma sua reputação e os aspec
tos positivos de sua associação com a Or
ganização Philips Mundial.
O SICRAM — Sistema Computadorizado de
Retransmissão Automática de Mensagens,
um dos projetos mais avançados da Embratel,
tem a sua execução a cargo da Inbelsa.
A produção e instalação de sistemas de trans
missão de alta capacidade, além de outras
capacidades menores, jâ beneficia quase
todos os estados brasileiros.
E a Inbelsa ainda exporta seus produtos para
cerca de 40 países.
O trabalho da associada Philinorte — Philips
Eletrônica do Nordeste S.A., é considerado