Page 10671 - Revista Telebrasil

o sistema pode ser solicitada m ais mia, em horas, que deve possuir a Quadro i

vezes e daí ter uma vida m enor do bateria. Com os 2 valores em

que uma menos solicitada. mãos, tensão final e tempo de au­ Configuração Número de I Tensão

Elementos
tonom ia, determ inam os o valor de Final 1

Uma bateria 'de dim ensões dem a­ K (coeficiente de tempo de descar­ Alternativa t I 24 1,9

siadamente grandes, de form a que ga), isto é, o tem po equivalente pa­ Alternativa 2 24 : , 1,9

o sistema de energia não possa ra uma bateria de capacidade C10 e Alternativa 3 22 1,8

mantê-la em carga, tam bém pode tensão final 1,75. Alternativa 4 | 22 1,82

resultar na dim inuição de vida de­

Alternativa 5
vido à sulfatação, crescim ento dos Estes valores K são fornecidos em Solução i 22 1,8

cristais e não regeneração dos gráficos pelos fabricantes de bate­ Solução 2 j 21 1,6

mesmos. rias, dos entre 3 a 100 horas e em Alternativa 6

décim os de horas (figs. 13 a 20). Solução 1 : 22 1,8

Dimensiona-se a bateria para um Solução 2 27 i,a

determinado consum o, em segui­ Para determ inar a capacidade da Alternativa 7 1-

da a capacidade dos retificadores bateria em Ah/10hs, basta utilizar a Solução t 21 1,75

adequados ao sistem a. Fogem, no fórm ula: Solução 2 22 I 1,75
A a* 1

momento, as considerações re la ti­ Solução 3 23 I 1,75 • ¦
A i
Í M
Solução 4 24 1,75
vas ao dim ensionam ento dos re ti­ C 10 — K I Solução 5 25 1 1»?5 1

ficadores. I = I HMM + I

Alternativa 8 1 22 1,75 1

As Normas da Telebrás 226-1152- I hmm para consum idor de demanda Alternativa 9 1 • 22 • • * 1,75

01/01 apresentam hoje 12 con figu­ variável. Alternativa 10 22 I 1)75 I

rações, nos fornecendo para cada Alternativa 11 1 I

uma delas o núm ero de elem entos Ic para consum idor de demanda Soluçãol 21 r . 1,8

e suas tensões finais, conform e constante. Solução 2 26' 1.9 :

\ Solução 3 11 1,8
Quadro n.° I. • • *

Ihmm ou lc pode ser igual a zero no Alternativa 12

Por outro lado, esta m esm a Norm a caso da existência de um único ti­ Solução 1 , 7 ¦ ‘ 22 1,6

Solução 2 1,8
(Quadro II), determ ina a autono­ po de consumidor. 2 7
* .
1—_______________________

Tipo de Operação Tipo de Demanda Autonomia

da Estação do Consumidor Observações

Variável

Com Grúpb Gerador Lo Constante A autonomia provável para os
ASSiSTiDA
cal de Emergência. três casos é de 05 horas.
Misto

Variável
Com Grupo Gerador Lo­ Constante

cal de Emergência de A autonomia provável para os
três casos é de 10 horas.
Operação Automática.

Sem Grupo Gerador Lo­ Variável

cal de . Emergência

NAO porém com Grupo Gera­ Constante A autonomia provável para os

ASSISTIDA dor» Móvel disponível .no três casos é de 20 horas.

local em 5 horas.

A autonomia nominal é função
Sem Grupo Gerador Lo­ da Importância da Estação, da

cal de Emergência e èem dificuldade de acesso, da dis­

Grupo Gerador Móvel Qualquer ponibilidade de recursos téc­

disponível no locai em 5
nicos e de outros fatores envol­

vidos. s .

Deve ser verificado que a auto^

nomia provável seja igual om
Centrais de Comutação superior ao valor regulamenta­

Privada Tipo P (A) BX Qualquer
do pela NIC-21 das Normas

Técnicas do ConteL .

Simbologiá

Tempo, em h, de referência para o çálcqlõ de àutòrttírniá homíhal do Sistema dp Ê^rrehtô Contínua; . '

Valor percentual do cpnsumo de demanda constante em relação ao consumo requerido para ó respectivo Sistema de Ç.Ç