Page 41 - Telebrasil - Maio/Junho 2001
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I R i o T e l e c o m
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I R io T e le c o m
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Roberto Blois (C), da UIT, prestigiou o I Rio Telecom
missão dc energia, equipados com cabos
gundo José Leite, conselheiro da Anatei, T D M A (D -A M PS) c o IX c 3X para a
óp ticos O P G W / D -W D M - até 8 0 0
nada impede (a não ser a existência de tecnologia C D M A . Na área de compo
Gbit/s e 80 lambda (I) - c com 96 pontos
equipamentos nessa faixa) que os opera nentes, Mark Epstein, da Qualcomm - ,
de presença em todo o País. jfl
dores nas subfaixas C , D c E (1,8 GHz) fabricante de chips para sistemas sem fio
- Destinada a ser uma carrier's carrier
praticarem serviços do IM T -2000. - revelou que não haverá problema cm
(transportadora dc alta capacidade), a
A partir de 2005, poderá haver espectro construir um dispositivo de múltiplas fun
Eletronct vai se interligar internacional-
adicional para 3G , na faixa de 1,9 GHz, ções, aceitando as tecnologias G SM , IX ,
mente a cabos submarinos, cm Fortaleza,
caso as operadoras não utilizem o espectro W C D M A e C D M A 2000.
Santos, Rio dc Janeiro c Uruguaiana, além
de W L L (wireless local loop) que lhes foi A Eletronct, nascida cm 1996 do setor
dc ligações terrestres, via Corumbá, com
atribuído. de energia elétrica, rcvcla-sc um novo
a Bolívia, Chile c Peru - disse Elson L o
O sucesso da geração 3G (bem como player nacional das telecom unicações,
pes, presidente do Conselho dc Adminis-
2G ) vai depender das aplicações que o com 52 mil quilômetros de rede de trans-
tração da Eletronet.
usuário estiver disposto a pagar. A gera
ção analógica 1G foi voltada para voz, a
2G para voz com um pouco de dados c a Presença do setor privado
3G para multimídia. O serviço 2G , da
iM odc (usa um subset H T M L ), com
A participação do setor privado, na aber ção 2G para 3G será facilitada com a mu
en treten im en to c
tura do I Rio Telecom, foi marcada pela dança apenas parcial de equipamentos.
jogos, c um total su
presença de Francisco Navarro, da Global A nova relação do usuário não será só
cesso junto aos ado
One (serviços de valor acrescido); Paulo com a operadora - com redes separadas -
lescentes japoneses,
Ogato, da NEC; Luiz Claúdio Rosa, da mas também envolverá provedores de ser
contando com mais
Lucent; Carlos SchaefTcr, da Agilcnt (cx- viço, conteúdo c aplicações. Na prática,
de 200 mil provedo
I IP); Ivan Tavares, da Alcatel, c Victor Sil dos cinco padrões do IM TS-2000, devem
res de conteúdo.
va, da Waura. permanecer o CDM A {dircct spread), o
A geração 3G ,
SchaefTcr previu que, até 2007, metade UTRA T D D e O CDM A lx, 3X.
sem fio, trará ao
do mercado estará em GPRs (com 43% de Tavares anunciou que o GSM a ser im
mercado uma nova
Francisco Perrone, penetração), pela migração pouco onerosa plantado no Brasil já virá com GPRs.
mentalidade, próxi
vice-presidente que representa. Ogato defendeu a tecno Quanto ao ED G E, dependerá do merca
da Anatei ma do que hoje logia W -CD M A para o core tic/work c do querer 384 Kbit/s. O representante da
acontece com o uso
condicionou o sucesso do 3G ao licencia Alcatel enfatizou que a tecnologia U M TS
da Internet: custo de uso único, correio de mento adequado dc espectro, cm preço e adere totalmcnte às especificações do IMT-
voz gratuito, ganhos dos provedores via pu prazo, e à escolha correta das aplicações. 2000 , o que não acontece com o CDM A
blicidade c provedores diversos (de acesso e
Rosa lembrou que a telcdensidadc, cm 2000 (algo a ser corrigido na sua versão
conteúdo). breve, não será mais paradigma para medir 3X). Victor destacou a presença das WASP
A evolução da geração 2G para 3G - o avanço das telecomunicações que será (Wideband Aplicattions Services Providers),
ate 384 Kbit/s para o pedestre - possui não só entre pessoas mas também entre que colaboram com os provedores dc infra-
vários caminhos, basicamente o G PRs c
máquinas trocando informações. A migra- estrutura para penetrar no mercado. (JCF)
E D G E para as tecn o lo g ias G S M , c