Page 21 - Telebrasil - Setembro/Outubro 2000
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Glossário
Abert: Associação Brasileira das Emis
soras dc Rádio eTelevisão (sede em SP)
Anatei: Agência Nacional dc Tele
comunicações (órgão regulador, sede
em Brasília)
ATSC: Advanced TV Si anda rds
Committee; Padrão dos EUA para te
levisão digital estabelecido pela Gran
de Aliança
CO FDM : Coded Orthogonal
Frequency Division Multiplexing.; pa
drão de modulação para teve digital
Especialistas, de várias correntes, cooperam na reunião SET/Aberj, em adotado para o Brasil
São Paulo
COM-TV: Comissão Assessora para
Assuntos de Televisão do MiniCom
nologia dos receptores e dos setup boxes. Por canalização será en- CPqD: Centro de Pesquisa e Desen
ora, setup boxes digitais estão na faixa de USS contrar canms para a 0 **sil saber? escolher a volvimento (fundação originária da
. . , melhor solução
600,plug-ins para computadores em USS 300 televisão digital nas Tclebrás)
e receptores de H D TV começam a partir de áreas do Grande Rio e da Grande São Paulo DTV; Digital 7 i ’lev i son; De sign aç ão
USS 2,5 mil.
Mercado genérica de televisão digital
Um grupo de 11 fornecedores, incluindo a DVB-T: Digital Video Broadcasting-
A nova televisão digital, com base em sinais
7 Harris (Tx-digital), NEC (sinais digitais), binários, vai acelerar a convergência entre o te Terrestrial; Padrão europeu para tele
Linear (transmissor PAL-M),Transtcl (ante
levisor c o computador doméstico. Ela será ofe visão digital
na) e Continental (Tx-digital), além da Uni
recida com televisão de alta definição (1024 x DVB-C: DVB para cabo
versidade Mackenzic c da presença do CPqO
780) que opera a 19 Mbit/s, incluindo novos DVB-S: DVB para satélite
pela Anatei, efetuaram testes de campo c la
serviços de valor adicionado e a televisão digi HDTV: High Definition Television'^Te
boratório para os três sistemas, envolvendo 17
tal padrão, a partir de 3 Mbit/s. Ponte impor levisão de Alta Definição
emissoras nacionais de televisão.
tante para a HDTV será a geração de progra I DTV: Iiiteg rated Decode? for Television
O grupo SET/Abcrt para TV Digital, cri
mas, inicialmentc previstos para grandes even ISTV-T; Integrated Ser vices Television-
ado em 1994, é coordenado por Fernando tos esportivos internacionais. Ten estriai; Padrão japonês da televi
Bittencourt (Central Globo de Engenharia), Receptores de tevê serão inteligentes para são
tendo Carlos Brito no Planejamento e Con gravar programas cm disco rígido, que pode N AB: National Association of
trole; Liliana Nakonechnyj (Rede Globo) para rão ser vistos quando o espectador bem enten Broadcasters, Entidade dos EUA equi
Canalização; ejose Antônio Garcia (TV Cul der. O vídeo também poderá ser assistido, via valente à Abert
tura) para Tecnologia de Estúdio, que não será Internet, a partir de 500 Kbit/s cm telas pe PAL-M: Phase Alter nate L i n e -M\ Pa
padronizada. quenas. No Japão, o i-mode da NTT DoCo-
drão dc tevê analógica no Brasil
Ainda participam Tereza Mondino (ex- Mo com 14 Kbit/s de faixa, lançado em feve
PC: Personal Computer,; Computa
MiniCom) para Documentação ôc Contatos; reiro de 1.999, já tem 12 milhões de assinantes,
dor pessoal
Alfonso Aurin (SBT) para área de Consumo com 60% do tempo gasto em entretenimento.
SDTV: Standard Définition Tele vision;
(receptores); e Olímpio José Franco (presi A faixa passante de 6 M Hz prevista para a
levé de definição padrão bbbb
dente da SET) para Avaliação Estratégica. canalização digital poderá acomodar um canal
SET: Sociedade Brasileira de Enge
O ponto crucial dos testes foi a escolha do de H DTV e dois canais padrões, além de dados
nharia de Televisão (sede no RJ)
sistema de modulação CO FD M , preterindo ou outra combinação qualquer. Os receptores
SFN: Single Frequency Network* Rede
o 8-VSB, uma decisão que fortaleceu os siste para tevê digital terão uma eletrônica comum
monofreqüência
mas DBV e ISDB-T. A idéia é ter um canal a qualquer sistema e umfront-end adaptado ao setup box: Caixinha de interface
digital para cada analógico existente, com meio de transmissão usado. O áudio utilizado
transmissão simultânea em tevê digital e ana terá os padrões AC-3 z Advanced Audio Coding entre o televisor e a fonte de sinal
lógica. Estudos de modelagem feitos por soft de não mais MPEG. A tela representa 80% do 8-VSB: 8- Vestigial Side Band; M o
ware indicam que a maior dificuldade para custo de um receptor de HDTV. dulação para tevê digital nos EUA
Relatório final parcial da SET/Abert para Anatei recomenda adoção
13.° Congresso Brasileiro de Engenharia de Televisão, no RJ do COFDM
Ato N.° 4609 (30 de agosto) autoriza estação para fins de Término dos testes de campo e laboratório do grupo SET/Abert
teste do ATSC, DVB-T e ISDB-T para tevê digital
Apresentação para a Anatei de estudos de canalização, com Grupo SET/Abert entrega, em 15 de maio, relatório final de testes,
participação do CPqD vetando o ATSC e recomendando o ISDB-T
Início da transmissão digital experimental, em 28 de Ti
setembro, canal 34-UHF, em SP testes da tecnologia digital
Consulta Pública da Anatei, suspende estudos para ocupação Prevista para setembro a decisão da Anatei sobre que padrão
de novos canais, visando reserva para a tevê digital escolherá, incluindo aspectos económicos e outros