Page 17 - Telebrasil - Setembro/Outubro 2000
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espectro, obedecendo a um código conhe
cido na recepção.
Evolução — O GPRS (TDMA)
com "n" canais de 30 KHz. O GSM
(TDMA) com "n" canais de 200 KHz. O
IS-2000 (CDMA-FDD) com 1 x 1,25
MHz e 3 x 0,5 MHz. O UMTS que c
CDMA FDD/TDD. O 1IDR com base
no CDMA, mas apenas para pacotes.Téc
nicas sendo desenvolvidas: controle de erro,
retransmissão, entrelaçamento, uso eficien
te da faixa passante, controle dc potência c
equalização.
BlííSt — O Bell Labs Architecture Space
rime integra os sinais que chegam por re-
tlexóes múltiplas na recepção do sinal. Po
dem ser utilizados mais de um transmis
sor e a capacidade teórica cresce linear-
mente com os pares de transmissão-re
cepção utilizados.
T e m p o r e a l — A VOZ (que é re
dundante) tolera de 1% a 3% de erros, po
rém e sensível a retardos. Dados não são
sensíveis ao retardo absoluto dos sinais mas
à sua variação e não toleram erros. Na In
ternet, o tráfego é por rajadas. O sistema
hoje procura coordenar a duração, potência
e a prioridade de cada transmissão.
A geração 1G, ana
lógica, com MT,TACS e A M PS, foi a dos
anos 60. A geração digital (2G) com GSM,
lS -45/136 TD M A , PDC e 1S-95/
cdmaOnc, brilhou nos anos 90. A terceira
geração (3G) vai representar grande mu
dança na indústria do sem fio com maior
faixa passante, multimídia, roamingglobal
e uso de pacotes.
Se atingirá 144 kbit/s em uso outdoor com
alta mobilidade e 384 kbit/s com baixa c 2
Mbit/s para indoor. A concepção 3G ainda
é centrada na voz com dados acrescenta
dos e não tem a flexibilidade de uma rede
só IP. A quarta geração (4G) trará multi
mídia avançada, interoperabilidade entre
redes heterogêneas, servidores digitais em
tempo real, realidade virtual, ensino à dis
tancia, rede 1P, agilidade dada por software
e otimização automática da rede. Contudo,
será preciso repensar aplicações, interfaces
aéreas, protocolos e redes do sem fio.