Page 59 - Telebrasil - Janeiro/Fevereiro 2000
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uma aliada do capitalismo por Jilun rocraeia se sentr amc^iAi - c* a pe é feita para vender u serviço
a luta dc clashes. A corporação quena c a média empresa? f.tA na dele* do cooperado a quem ela dá
Mondragon, ra Espanha, que m. ini pouco UM», senda na; grande* compa suporte c treinamento. Pata
ciou com um padre cri mando crian nhia# que reside o grossa da oferta ja o chcntc, o que c custo fixo
ças hoje tem 71 cooperativas c fatu houve uma grande operadora que op (salário) vira produção. R uni
ra U Sf 2 bilhões No Brasil, a dados tou por cancelar mn comi ato antigo com jogo em que todos ganham.
de 1997, exi turn 4 mil cooperativas uma cooperativa.. A cooperativa, porém, não
c 150 mil cooperado*. Para o engenhe iro Fck\ VVakrat, da ak va mão-de-obra e sim pro
Para Sal» mao Waniberg, presiden Cooperativa Nacional de A- «o^ona e vê a um serviço com início,
te da Telecom c consultor, muitas em Tecnologia cm Telecomunicações - meio e fim.
presas preferem reduzir Coon.<i a coopera O banco dr talentos do Sis
o trabalho - vak dizer, uva pode >er uma fer tema Uniwav contem mil ^B[
W
o emprego - do que ramenta para mudar especialistas c uma média dc
custos Segundo dc. o a sociedade. M ^, c dcz novos currículo# lhe são
aumento de ativo# pode preciso ficar atento ã acrescentados diariamente.
ser uma boa altemajnva legi dação das alíquo O Sistema Uruvvav. com ccr-
para diminuir o passivo ta# que pode vir a ca dc 250 clientes - tais como
das empresas. A> coo afetar :i vida das coo Pctrobra# c Cirybank - tem
perativas, ao organiza pera n vas 8 mil cooperado# e escritórios 61
rem o trabalho, criam Ja a Cooperamus, no Brasil e nos EUA São
uma oferta a lusroç nos tre* último? anos, tres cooperativas: Uniwork t ÇT
muito competitivos. concentrou Mia atu (G estão Em presarial), M 0
favio Ass-i, Toaiocoop Uruwmner (Informática) c, a M r <£
Francisco de Asstx ação fu prcst*v*> <ic
França, prev.de ire da Federação das >crviçi>$> de mio-dc-obta Ida definiu »x> mais recente. Uniwave (Te- ®F c
3
Cooperativa:' de 1 rabolh * do Estado operativa como uma base dc peruas e leconuinicaçocs). 2
do Rio dc Janci; • - Fctrabudh. >/RJ profissionais que *c L-.soct.un para a ottsr O cooperado Uiuway nào
lembrou que a *. c- >per«: ;v* não c para u dc mão-de-obra qnaJifu jda. A boa precisa, manter ligação direta 1 (t>
o aluguel de mão dc flbfi temporária remuneração do cooperado c \\opon io- com o cliente para assuntos 2
esim pan co» tituir um contran» dc nal à sua produtividade» expiu ou Paulo administrativos. A coopera S
o
objeto c duração definidos Paulo Roberto Geraldo, da Oxaperamus. tiva lhe da suporte jurídico, marca, pes to
Assiz ,da Frcnou - >p, errieou a ação A Cooperativa NacionJ d*» Admi quisa de mercado e indicação de clientes
do Estado que incentivou a simples nistradores - Copad - e, na vertente social* bri
substituição do trabalho regular pelo , presidida por Scbas- ga pelos beneficio# da
do cooperado, como aconteceu na não Tavares, tem como CLT, seguro de vida e
arca da saúde. campo a arca organi previdência pnvada do
Na opinião dr Paulo Avc.z* .< glo zacional e dc talentos cooperado. O# dois últi
balização nao pode mais >er neg.-da humanos )j n Cehra- mos itens são adminis
e é um novo tipo tie conquista, de eoop defende o inte trados pela Sul .America.
mercado- No entanto, a globaliza resse das cooperativas Nos planos da Unhvav
ção, a revelia do Estado, j*xlc trazer junto às instâncias do para os cooperados há,
malefício*» *o mercado kxal dc traha- Estado. ainda, uma cooperativa
de v rédito (para facilitai
Iho. Na ótka dr Paulo Assou não se Uni way___
aquisição de maovris) e
rão ;ts cooperativas que irao revolver - E ko no negéõOt
GurtUrmtCoOo, U «iwiy
o problema J»> dc emprego O coo racionalização da solu outra de entretenimento
perado, por sua vez, ruo devens atei ção e remuneração por pro (para turismo c férias).
tar remuneras, ao menor do que urn dutividade são a' vantagens d*> uso tíc
profissional equiv »lente, rcgulirmen nossas cooperadas para o Ju nte, disse
Guilherme Costa, presidente do Nsn * A IííwIo 4* varv^o pmtodo p ê lo TtlCBRASIl cm*
te empregado. leitores: csfetel .$i«isci!Jtiuroai.ár; tecruxòop
ma Dnnvay, criado eni 199.ícqnc 1 atu
Do ponto-dr vist* de mercado, a ofto: Miob-{ í »Ik »M.£w í br;
rou R í 70 milhões )á rm 1999.
administração publka fa/ rrstnçõos coofMOaMS çesttvW.CMLW; • topai, fone (21)
Com visãoc cnpresanjJ, a c /operativa 570-5*77, Urnvn hrfo^ssftrc-ttisLki
quanta ao uso de cooperado# a bu-