Page 40 - Telebrasil - Março/Abril 1998

TELEXPO
ordenado por M eridity Persily.
a Pyrumid Research, o consul­
tor B ertil O lausson, da Telia,
apontou que o órgão regulador na
Suécia desaparece em 10 anos.
Adolfo Rinaldi, diretor presi­
dente da Slot do Brasil, deu uma
panorâmica da presença do gru­
po italiano na América Latina. “O
Brasil é prioridade n° 1 para a Te­
lecom Itália e vamos investir a
longo prazo", afirmou o executi­
N o v a t a s e p e q u e n a s
C ada vez mais concorrido,
o maior evento de teleco­
m unicações da América
Latina abrigou, em área
40% maior que a do ano passado,
centenas de pequenos e médios
expositores nacionais e estrangei­
ros. Tiveram destaque o pavilhão
americano, improvisado na “úl­
tima hora”, segundo os organiza­
dores. e a presença em massa das
empresas fie rede, que nos anos
anteriores tiveram tímida partici­
pação.
Muitas novidades nos segmen­
tos de ivireloss, de comutação, de
transmissão, de redes, de c a ll con­
ter e outros que transformaram a
feira numa gigante vitrine de so­
luções inovadoras para os negóci­
os das telecomunicações.
Repetindo o sucesso do ano
passado, a Nora Telecom unica­
ções apresentou um orelhão via
satélite Inamarsat-3, uma solução
para localidades sem acesso à
rede pública. A concepção do ore­
lhão é bastante simples: utiliza o
telefone celular via satélite - o Aurora 24í)0 (em fase de pré-pro­
Nera WorldPhone -, lançado pela
empresa nu Telexpo 07.
“Nós estam os m ostrando
como aproveitar a comunicação
via satélite para levar uma alter­
40* Teletw.isil M.ir/Abr»98
vo. que elogiou a estruturação da phen do La Betta, da MCI. achou
Anatei mas quer a prioridade da que o País requer novos serviç0s
agência, não no controle do lucro, para o mercado de massa. “É pr{,.
e sim na defesa do usuário. ciso que as pessoas saibam qUe
José Guisard Ferraz, presiden­ vão ocorrer grandes mudanças"
te da GTE do Brasil, referiu-se observou Shamin Khan, da MCI
ao futuro da Internet como res­ Outro forte grupo interessado
pondendo a 2/3 do tráfego mun­ na América Latina e na privati­
dial. Para Ignácio Santillana, da zação da Tclobrás é a Telefónica
GTE, o binômio recursos huma­ de Espana, que tem acordo de
nos e tecnologia é a chave do su­ parceria com a MCI/Worldcom o
cesso em novos mercados. Já Ste- com a Portugal Telecom. (J.C.F.)
n o t á v e i s b r i l h a m n a T e l e x p o ’ 9 8
às milhares localidades do
nativa de telecomunicações
Brasil hoje sem acesso à
rede pública”, disse o di­
retor geral da em p resa.
Eduardo Fadanelli. Com o
W orldPhone, é p ossív el
transmitir e receber voz, fax
e dados a 2.5 Kbps com se­
gurança.
A Nortel mostrou um sis­
tema compacto que opera via
satélite, indicado para áreas
rurais ou de baixa densidade
populacional. Trata-se do
Small Wlreless Snitch (SWS) / \lbvrto (in Id m an, Ju a rez Q uadros e H élio .1 ze\có~
que oferece comutação digital e ramento em 97 foi de USS 3 bi­
tranking via satélite. Oferece ser­ lhões. está chegando ao Brasil
viço celular no modo analógico e para compelir nos futuros nichos
no modo digital, suporta opera­ do mercado como WLL - Wire-
ções remotas e pode ser usado com loss Local Ijoop (com rádios digi­
vários sistemas VSAT. tais), TV a cabo (tecnologia para
A Harris Corporation levou transmissão de alta capacidade
para a feira o primeiro rádio de por fibra óptica e por microondas)
m icroondas da fam ília Micro- e RDSI (com terminais de assi­
Star produzido na fábrica brasi­ nante). além de produtos e servi­
leira, inaugurada recentemente. ços CSM (G lobal System for Mo­
Outro produto da Harris, foi o b ilo C o m m u n ic a tio n s ), padrão
tecnológico para o RCS ( Serviço
dução), um rádio digital ponlo- de Comunicação Pessoal). No To-
a-ponto que oferece transmissão lexpo, a Sagem levou, entre ou­
de voz o dados com altas laxas tros produtos, o "Tangam Wire­
de velocidade. less”, uma solução de acesso para
A francesa Sagem, cujo falu- WLL com tecnologia analógica >'