Page 10 - Telebrasil - Março/Abril 1998
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C O N JU N TU R A
resse do mercado. No caso da lo ry Receipt). Deverão ser cria
Em bratel, o Governo cedeu às das paper holdings para ngilizar
pressões e não deverá manter a a restruturação financeira dai
exigência da manutenção de gol- empresas do Sistema Telebrás.
den sharns, com as quais pode Já se delineam prováveis in
ria manter algum controle sobre teressados no Sistem a Telebrás
os d estin os de uma em presa ao longo do eixo Europa-EUA.
considerada “estratégica” Tudo A Portugal Telecom, privatizada
indica que o Governo manterá o e no Brasil desde 91 (Mobilei),
limite cie 49% para o capital es contratou a Deutsche Morgan
trangeiro, à semelhança do que G renfell visando projetos de
foi feito para a Banda B. aquisição. Ela se associou à Te
M ecanismos de proteção, se lefónica de Espana.
os houver, ficarão embutidos no A Telecom Itália (antiga Stet).
T elefónica d e Espana, uma provável
contrato do concessão que o Go candidata a com pra da Tclcbrás privatizada em 97, quer inves
verno fará com a empresa pri tir USS 6 bilhões no Brasil até o
vada. As propostas para as aqui Há previsão que boa dose de ano 2000. A espanhola Telefóni
sições das 12 holdings estatais tempo será gasto com o registro ca International (Tisa) e as nor
(oito celulares da Banda A, três de ações junto à Comissão de te-americanas WorldCom e MCI
de telefonia fixa e a Embratel) Valores M obiliários-CVM e na lirmaram aliança. A parceria vai
serão entregues simultaneamen Securities and Exchange Comis aumentar sua presença latino-
te, mas a sua abertura se dará sion -SEC dos EUA, que negoci am ericana, com a Telefónica
separadamente. am as ADRs [American Deposi- Pan-Americana MCI.
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