Page 9 - Telebrasil - Novembro/Dezembro 1997

Privatização da Telebrás

Banco Nacional do De­

senvolvimento E conô­

0 mico e Social - BN D ES

é o braço do Governo nas pri­

vatizações. Através de edital, o

Banco está selecionando a con­

sultoria que avaliará os preços

mínimos do bolo fadado em

que se tornará o Sistema Tele­ Telenautas

brás. Pelos planos de Sérgio

Ministro Sérgio Motta e Álvaro Dias
Motta, haverá o desmembra­ Vilfredo (49), Heloísa (49),

mento da atividade celular, conheci­ janeiro a abril a avaliação dos pre­ Pierre (29), David (23), Wi-

da como Banda A, e a regionaliza­ ços mínimos e de abril a junho, a lhelm (21), Katherine (5) são os

ção das teles para o serviço fixo. Pelo licitação. Depois, tarifas baixas, ser­ Schürmann.

cronograma do ministro das Comu­ viço disponível, teledensidade alta,
O veleiro da família vai

nicações, que tem pressa em acele­ qualidade do serviço impecável,
repetir a viagem de circuna-

rar todo o processo, ocorrerá de enfim o Nirvana.

vegação de Fernão de Ma­

galhães, que não teve o patro­

Platinum e Bug 2000 cínio da Embratel e da Milleto,

terminais Inmarsat CM e B, e

latinum é o nome de uma em­ tem 45% dos programas “debu- navegação, com sos, do GPS,

presa de software com quatro mil gados”. Aqui, vai ser um Deus nos como vão ter os Schürman. Se­

empregados e acuda. A Platinum rão três anos de mar, a serem

meio bilhão de dó­ A ív m 1 inau-gurou filial encerrados em 21 de abril do

lares de fatura­ no Rio de Janeiro
ano 2000, data da comemora­

mento, dedicada à 1 W m (a sede c cm São
ção do Brasil, 500 anos.

infra-estrutura da HP Paulo). Vão criar

% 1 • ) O barco contactará o mundo
informação. Ela no Brasil uma ou

U I t l U U-t-U U Xi pelo e-mail:
está de olho no * \ \ \UlA\m\ Ciua
duas fábricas dc

Bug 2000, a ca- ^ y V v V . y w f . y • L s o f r ware com mais fam ilia G isch u rm a n n .co m .br;

e pela homepage:
tástrofe que vai de 250 pessoas.

w w w . s e h u r m a n n . c o m . b r .
afetar os computadores cujo conta­ Dirigem o time brasileiro da Pla­

dor, depois de 1999, não vai virar tinum: Antonio Vilela Candall e Refreie a inveja e comunique-

para 2000. O Governo dos EUA já Gilmar Furtado Guimarães (Rio). se com os argonautas!

Futuro celular Concert e World Partners

A tecnologia celular (TDMA) e GSM. A ter­ m julho de 1997, a Te­ pamentos e a WP deixa cada

mal iniciou sua segunda ceira geração se volta para lebrás firmou acordos cliente na sua própria pla­

geração, já avança para as comunicações celula­ exclusivos de distribuição e taforma. Estarão dispo­

sua terceira migração tec­ res de faixa larga como o de suporte de TCs — para níveis, até março de 1998, os

nológica. A primeira ge­ Wide-band 95, o Universal clientes com centros de serviços de frame relay, banda

ração foi analógica, com M obile TC s e o CDG, decisão no Brasil e fora dele gerenciada, rede de voz

padrões como NTT, uma evolução do “edma — com os operadores virtual e de pacotes. O mer­

JTACS, AMPS, NAMPS, O ne” . Padrões como mundiais Concert e World cado atinge 50 grandes

TACS e NMT. Ela foi se­ GSM, CDMA e TDMA Partners. A Embratel é a clientes, a maioria no Rio e

guida pela geração digital, poderão convergir, retida executora das parcerias, jun­ São Paulo, disse Gustavo

com os padrões PDC, IS- de cada tecnologia o que tamente com as teles. A Daltro dos Santos, da Te­

95 (CDMA), IS-136 ela tem de melhor. Concert traz seus equi­ lebrás. H