Page 51 - Telebrasil - Março/Abril 1994
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SERVIÇOS
V i d e o c o n f e r ê n c i a
e c o n o m i z a v i a g e n s
A deus viagens de avião a jato. turbulên OCCITT padronizou, cm 1990, o padrão
cias e defasagens de horáno. Os exe
PX 64 (H.320) para videoconferência. Uma
cutivos agora vão para unia sala dotada de
instalação de (VC) tem como elementos
telas e câmeras de vídeo com recursos básicos um codec
eletrônicos como fax. correio eletrônico e (codificador-decodi- ---3*
comunicação de dados. A reunião com o ” 1 1 1 ^
ficador de sinais), um * % '
pessoal distante se processa como se fosse televisor (de 27" para
local. E a chamada videoconferência (vc) cima) ou um computa ^ Y ' \
que 80% das 500 maiores corporações da dor pessoal, um painel
Revista Fortune já adotaram. No Brasil, o de controle c uma
sistema ainda está incipiente.
câmera com ou sem mo
-- "É uma comunicação visual.iterativa. vimento comandada à Instalação de videoconferência.
bidirecional, com troca de som. gráficos, distância e equipamento de audio. Pontes
dados e imagens cm tempo real. A múltiplas permitem o gerenciamento si Vic Brasil, especializada cm sistemas de
videoconferência serve para reuniões de multâneo de três e mais instalações. Para o VC. Para a difusão ponto-multiponto de
conselho, interrogatórios legais cm pri luturo, o (vc) se estenderá para uso imagens móveis digitais são necessários
sões c entrevistas de emprego.", disse José residencial. de 2,9 a 15 Mbit/s e em se tratando de TV
Grinberg, diretor da Gap que distribui no A base tecnológica da (VC) é a com de alta definição. 25Mbit/s. O vídeo
Brasil a família de produtos "4000" da pressão de vídeo, observou Álvaro Le iterativo, ponto-a-ponto, comutado, ne
Picturetcl Corp. cessita de taxas de 134 a 64kbit/s e o vídeo
mos, diretor da empresa de engenharia pessoa doméstico de 19.2 kbit/s. (J.C .F .)
VIDEOTEXTO
P o r q u e o v i d e o t e x t o n ã o d e c o l a
Michacl Baillarge, da ABC Dados, é um ao correio eletrônico. O "videopapo". em
dos que defende o uso do videotexto como que usuários interligadas trocam mensa O serviço de videotexto é montado
uma solução barata para obtenção de In gens. tem gerado 30 mil horas/mês de através de pontos de acesso que po
formações variadas mas que, no Brasil, tráfego videotexto, só na Telesp. No seg dem utilizar, inclusive, a rede de pa
ainda não alcançou o destaque que mere mento do usuário profissional, bancos, cotes para se interligar a servidores
ce. Na França, a rede de pacotes triplicou polícia, associações, empresas de turis de arquivos e a computadores hospe
deiros. Vinte e cinco por cento da
sua extensão para atender ao uso do mo e comércio utilizam o videotexto, que receita do serviço - que vem cobrada
videotexto pela população. Aqui. com 56 pode ser interativo, para dinamizar os na conta telefônica - fica com a ope
mil usuários em São Paulo. 4 mil no Rio de negócios. radora pelo trabalho da interligação e
Janeiro c outros 3 mil espalhados pelo
o restante com os diversos provedo-
País. o videotexto ainda tem muito espaço
para crescer.
namarge apontou
O usuário de videotexto precisa ter um
como dificuldades
terminal -- pode ser um computador pes
que aqui seguram o
soal - que vai ligado a uma central CPA
crescimento do vi
(*a operadora, via modem (1200/75
deotexto, o ritmo len
hauds), e utiliza o mesmo par de fios do
to da penetração
telelonc. Munido de um softw are ade
do micro pes
quado e de uma placa de hardw are, que
soal em nossa
cusla da ordem de US$ 40. o usuário de
s o c i e d a d e ,
v‘dcotexto com uma simples discagem
pelo seu cus
telefônica e a um custo mínimo passa a
to. da ordem
Vcr na telinha de seu micro toda uma
de USS 400 a
puna de informações armazenados na USS 600.
base de dados do serviço.
além de um
() usuário "grande público" de
problcmacul-
vi( eotexto já pode ter acesso, aqui. â lista
t u r a l q u e é
0 c'onica, a informações do Detran, a preciso v e n
Cnipresas de utilidade pública, a bancos c Esiande de ABC Dados, no Telemática 93
cer. (J.C .F .)
âf)