Page 59 - Telebrasil - Janeiro/Fevereiro 1994
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informações, armazenadas em base dc serão dotados de adaptadores com da Embratel.
dados, aparecem em consoles dotadas de interfaces (QX) que irão ter a unidades dc A arquitetura (TMN). definida pelo
interfaces gráficas. O sistema pode vir medição (MD). Estas farão a mudança CCITT. prevê diversas gerências básicas
equipado com ferramentas dc software QX/Q3 para dar entrada na rede DCN. como de desempenho do sistema (G.826)
como o NARS e o BTAB para visões e Interfaces (F), (G) e (X) servirão para e tráfego; falhas (alarmes, teste); confi
análise de tráfego.
interligação respectiva com estações de guração da rede (banda passante sob de
A Hughes desenvolve o Phocnix, um
trabalho, outras operadoras e outros siste manda. alteração de velocidades); conta
gerenciador de tráfego SNMP de nova mas dc gcrenciamanto (TMN). descreve bilidade (faturamento c tarifaçãol; e se
geração, com arquitetura distribuída e ram Mário Pereira e Eduardo Ramalho. gurança (acesso, alarmes e segurança).
orientação a objetos. O Phocnix. com
base em ambiente Unix. terá programas
gráficos como o GEM c o GPerf para
estatísticas de eventos e apresentará uma GLOSSÁRIO
mesma rede. sob diversas ópticas, expli
cou Marshall Fischer. da Hughes Network
C m ip - common management information
System. - ferram en ta dc so ftw are para co leta c re la tó ri
protocol p a d r ã o a b e r to O S I p a ra o s d e tráfeg o cm te m p o real.*
g e re n c ia m e n to d c redes. O S F - open system foundation - a sso c ia ç a o d e
Telebrás C m is - common management information p ad rõ es d a in d ú stria p riv ad a cm d e fe sa d e
sen ers - g e re n c ia m e n to co m u m para se rv id o sistem as ab erto s.
res d c in fo rm ação
A gerência de rede de telecomunica O S I - open system interconncction - m o d elo
C m o l - cmip over local area network - em cam ad as para in lerco n ex âo d c sistem as
ções surgiu na década de 60 no sistema g e re n c ia m e n to O S I para red es lo cais (lan) a b ertas d a o rg a n iz a ç ã o m u n d ial de p ad rõ es
Bell. aplicada á telefonia. A Telebrás, em B T A Il - backbone traffic analysis program - ISO .
1990. criou a gerência integrada de redes ferram en ta de s o ít\\ are q u e sim u la to p o lo g ias e S N M P - sitnple network manugement protocol
e stu d o s d c tráfego.
c serviços-girs destinada a integrar as - p a d rã o ab e rto d e g e re n c ia m e n to d e redes,
C m o t cmip over tepe/ip - g e re n c ia m e n to O S I a c e ito p elo G N M P c p e la O S F
funções dc operação, administração, p ara red es tcp/ip. T C P /I P - transpor/ connection onented
manutençãoe e provisionamento dc todo D M E distributed management enviroment protocol/interconnection protocol - p ro to c o
elemento de rede c de serviços de TCs. A am b ien te de g e re n c ia m e n to d istib u íd o d u O S I- lo d e tra n sp o rte o rie n ta d o a c o n c x õ e s/p ro to -
F T P - file transport protocol - p ro to co lo de
Embratcl tem projeto para implantar uma c o lo d e ro te a m e n to . T ra ta -se d c u m p a d rã o dc
tran sp o rte d e arq u iv o s, q u e é u m serv iço do fato p ara tra n sp o rte d e in fo rm a ç õ e s q u e o p era
rede dc comunicação de dados (DCN) - T C P /IP
n o s n ív e is d e red e. tra n sp o rte c se ç ã o e se
poderá servia Renpac, RDSI ou sinaliza G N M P - goverment network management a p o ia n a c a m a d a físic a c o m o F th c rn e t. T o k en
ção n°7-dedicada ao gerenciamento inte prophyle - p erfil d o g o v e rn o n o rte a m e ric a n o R in g e o u tra s m ais. O T C P g aran te a fiab ilid ad e
para g e re n c ia m e n to d c redes. d a tra n sm issã o c o IP c u id a d a c o m u ta ç ã o e
grado dc facilidades.
N A R S network analysis and reporting system d o s e n d e re ç a m e n to s
Os equipamentos c elementos de rede
CORR€IO<
Novas regras para os franqueados
? O s C o rre io s e stâ o se e x p a n d in d o c p en eiran d o
A Empresa Brasileira de Correios e Telégra- Em que pese os aspectos acima indicados, é em n o v as á re a s, fo ra d a co rre sp o n d ên c ia . O p resi
fos-ECT está redefinindo posturas e traçando importante ressaltar que a adoção do sistema d en te d a E C T . A n io n io C o rreia, o b te v e a au lo n za-
novos parâmetros para as suas agências franchising pelos Correios foi extremamente Ç‘io d o M in isté rio d a s C o m u n ic a ç õ e s e e ste d o
P re sid e n te d a R ep ú b lica p ara o lan çam en to d o
franqueadas, a fim de coibir algumas falhasque vantajosa, no sentido de que foi possível au
v a le -rc fe iç ü o ” p ró p rio d o s C o rre io s p ara c o m p e
ultimamente foram detectadas, a maioria delas mentar razoavelmente a rede de agências, o
tir n o m e rc a d o c . ta m b é m , p ara a te n d e r a o s seus
decorrentes da falta dc informações ou mesmo que significou um maior número de pontos de em p reg ad o s.
dc um adequado mecanismo de controle sobre atendimento para a população. ? O s C o rre io s cria ra m o D e p a rta m e n to d e A ten d i
suas atividades por parte dos Correios Para melhor ilustrar essa carência, basta m en to . V in c u la d o à D ire to ria C o m e rc ia l, esse
Nesse sentido, esteve reunido em Brasília dizer que nos últimos dez anos, os Correios se to r já d e fin iu a lg u n s o b je tiv o s p erm an en tes,
um grupo dc trabalho com o objetivo de elabo inauguraram pouco mais de 300 novas agên q u e re su lta rã o , se m d ú v id a, n o ap rim o ra m e n to
rar um conjunto de regras e diretrizes, que cias próprias. Com a adoção do sistema de d a q u a lid a d e d o s se rv iç o s d a A d m in istra ç ã o C e n
tral, cm B rasília, c n as a g ê n c ia s, a lé m d c um a
deverão deixar bem claros os direitos c deve franchising, nos últimos três anos, foram cri G e rê n c ia d e A te n d im e n to em c a d a um a d a s 23
res dos franqueados. O fato é que a ECT vinha adas cerca dc 1.700 novas agências em todo o D ireto rias R eg io n ais.
enfrentando um ponto de estrangulamento na País. (J.P.) ? S eg u n d o o house-organ d a E C T . M ala P ostal",
sua capacidade de expandiro número de agên foi c ria d a a A ssc sso ria d e Q u alid ad e, ó rg ã o v in c u
cias, sobretudo nos grandes centros urbanos, la d o d irc ta m c n te à P re sid ê n c ia d o s C o rre io s O
tendo por isso optado pela terceirização de n o v o se to r o b je tiv a c u id a r d a im p la n ta ç ã o p ro
g re ssiv a d o p ro c e sso d e m elh o ria d a q u a lid a d e
alguns de seus serviços.
o p e ra c io n a l d a s a tiv id a d e s p o stais.
Uniformização de procedimentos opera
? O s C o rre io s e stã o d e c id id o s a e n tra r firm e na
cionais. observância rigorosa da tabela das c ria ç ã o d o P ro g ram a B rasileiro d e A p o io ao M e
tarifas postais, obrigatoriedade de prestar to n o r C aren te O p ro jeto p rev ê a u tiliz a ç ã o d e m e n o
dos os serviços que o franqueado concordou res q u e p o d e rã o ser a p ro v e ita d o s c o m o re fo rç o d e
prestar quando assinou o contrato com a ECT. m ã o -d e-o b ra n o a te n d im e n to d a s ag ên cias e o u tro s
treinamento obrigatório dos empregados da se to re s o p e ra c io n a is d a em p resa.
agência, rígida observância das normas cm ? A E sco la S u p erio r d e A d m in istra ç ã o P o s ai da
E C T (E S A P l d ip lo m o u , re c e n te m e n te , m ais 2S
relação à prestação de contas e repasse do
a d m in istra d o re s p o sta is, sen d o 14 e m p re g a d o s
dinheiro aos Correios, etc. são alguns dos d o s C o rre io s c 14 a lu n o s e stra n g e iro s. F o i a 18*
itens que estão sendo objeto da atenção do T u rm a d o C u rso d c A d m in istra ç ã o P o stal, o que
grupo de trabalho para a melhoria do funcio Aí agências franqueadas dos Correios eslâo instaladas e le v a a u m to tal d e 1.2 3 0 té c n ic o s d c n ív el x u p en o r
namento do sistema de franchising. até nas pequenas cidades do interior do País. fo rm ad o s n o s ú ltim o s a n o s n a q u e la esco la.
Telebrasil. Jan /fev/94 57