Page 12 - Telebrasil - Março/Abril 1992

L
em 91. Há 40 anos a Ericsson Já
operava sistemas móveis na Suécia
e outros países do chamado Primei­
ro Mundo.
Apesar de ter sua origem na Sué­
cia, a Ericsson possui 90% de seus
européias para padrão GSM, coloca­
das em operação em l 9 de julho E r i c s s o n
de 1991", acrescentou o executivo.
A área de negócios da Ericsson
no mundo encontra-se na tabela Ericsson Iniciou sua operaçào na
anexa. De 1986 até 1991 a área A Suécia, em 1876, no m esm o ano
que mais cresceu foi a de radioco- em que Graham B ell lançou o telefo­
ne nos Estados Unidos, que contou
munícações. em virtude da amplia­
com a presença do Im perador do B ra­
ção da telefonia celular que passou sil, D. Pedro U. Oito anos depois (1884),
de 1 milhão e 300 mil usuários, os equipamentos telefônicos (Im porta­
em 86. para 10 milhões e 500 mil dos) da Ericsson Já estavam no Brasil
ligando pessoas e lugares que, naque­
la época, ficavam m u lto distantes.
Em 1924, a Ericsson Inaugurou
seu prim eiro escritório no Rio de J a ­
neiro. Em 1930 foi Instalada a p rim ei­
ra central Importada OS, com 1.500
linhas em Belo Horizonte, MC. Acredi­
tando no País cada vez mais, a em pre­
sa sueca criou a Ericsson do Brasil
em 1945 e em 1954 instalava sua p ri­
meira fábrica de centrais em Sáo Jo­
sé dos Campos, SP, cujo prim eiro con­
trato foi efetuado com a CTBC-M C pa ­
ra o fornecim ento de centrais Cross-
bar (hoje obsoletas), o m esm o aconte­
Terminal Paging (busca-a-pessoa) Ericsson.
GENTE
TELEBRASIL GANHOU Mesa
NOVOS DIRIGENTES
Diretoria
Eleito presidente d a c a sa Luiz C arlo s B a-
h lan a (Equltel) qu e con tará em s u a direto­
ria — representativa do setor — Lázaro
José de Brito (B atlk/C onstrutel) com o vi­ m áo W an jb erg (Geatlc). G ilberto G eraldo
ce-presidente e com o dem ais diretores, G arbi (N E C ao B rasil), M urillo F ablan o
D ouglas de M acedo de M esquita (Telesc).
Alves Lam as (Avel), respecUvam ente presi­
G eraldo L u cas O urívlo (Telesp). Jorge de
dente . I o e 2® \1ce-presldentes e 1° e 2o
M oraes J ard im F ° (Telebrasílla), José Rel- secretários.
naldo Batista (Telem ). Ludgero Pattaro (Pi­
relli) e M arco A urélio de A lm eida R odri­ Conselheiros
gu es (Monytel). A ra A p k ar M ln asslan (ECT), C a rlo s d e P a i­
va Lopes (Em bratel). DJalm a B astos de
M orais (Telem lg), E d u ard o Levy C ardoso
O novo presidente M oreira (TelerJ), E uclides Q u an d t de O li­
da T E L E B R A S IL (n a veira (Editei), Francisco d a s C h a g a s R ibei­
foto)Lulz C arlo s B a- ro C ru z (Telem azon), G iovan n i Riente (El-
hlana.64. é carioca, m a). Jorge MarslaJ Leal (B racel), José E u ­
oficial d a M arinha gênio G u lsard Ferraz (Sld Telecom ). Luiz
de G u e rra (52 -5 5 ) e Alfredo S alo m áo (BanerJ). Luiz C a rlo s B a-
doutor em Ciências hlana ( Equltel), N an cy M aria Cerávolo
pelo M assach u ssets A prá (M ap ra). Paulo Roberto C ordeiro (Te-
InsUtute o f T echno­ lepar), Sérgio Lopes (E ricsson ) e Sérgio
M edeiros (IBM ).
logy — M .I.T.(62). Ele Já foi diretor do Ce-
tuc (Centro de E studos de TCs. da PU C /R J)
de 66/68; d a Bylngton M otorola (68-71); Msis Conselho
de planejam ento n a Secretaria G eral do C arlo s A d em a r de A ra g á o (Tclerglpe),
M lnlcom (71-72); d a Telebrás (72-74); da E duardo G u lm a rá e s de M attos (B areoa).
Telesp (74-75); e da S iem en s S A (75-79). Joaquim C arlo s Fanton (E n gep h an ). Luiz
Ele é desde 79. diretor presidente d a E q u l­ C arlos B ravo (D lsqu eam lzad e), M anoel
tel. Professor Utular na U niversidade de de D e u s Alves (Telpa). R au l Antonio Del
Brasília, tem u m a dezena de trabalhos Flol (Prom on), S am u el D. S ch au se (Lap-
publicados. sen). S an tos José G ouveia (Telpe), Sérgio
d o B r a s i l e s u a
C onstituem a m esa
diretora do Conselho
de A d m in is tr a ç ã o
da TelebrasU: (n a fo-
to)Lulz de O liveira
M ach ado (Stan dard
E letrônica). O távio
M arq u es de A zeve­
do (Telebrás), S alo -
negócios fora daquele país Fm
das globais, a Europa éares£>^5’
vel por cerca de 40%. seguidí!?'
Canadá (13%). A m é r u S P ft*
(12%). Asia ( 1 1 %) e Austrália
(GCA/JPl 3 l4V
h i s t ó r i a
cendo com Sáo Paulo, em 1964. quan-
do foram fornecidas 64 m il Unhas Ari-
tes, em 1959, a Ericsson criou o Cen­
tro de Treinam ento no Rio de Janeiro
transferindo-o em 1970 para Soroca­
ba, SP. Em 1975 foi inaugurada a fá­
brica Eugênio Mello, a 18 km de São
José dos Campos, SP. Em 1979, a liga­
ção com o Brasil se tornou mais for­
te; A Ericsson nacionalizou aeu capi­
tal e com eçou a produzir equipamen­
tos eletrônicos.
Todo o potencial humano e tecnoló­
gico da Ericsson do Brasil está volta­
do exclustvamente para a Área de tele­
com unicações: com utaçáo pública,
equipamentos de energia e transmis­
são e, é claro, aparelhos telefônicos 0
controle da companhia está com o gru­
po M onteiro Aranha, associado do con­
glomerado Bradesco, à L.M. Ericsson
da Suécia e a milhares de acionistas
nas bolsas de valores brasileiras.
N a d er B orges (Telest). Slzuo Arakawa (Te-
lebahla). Tarcísio Farias Freitas eSilva1 Te-
leceará), W ald em ar D ias de Rosa Teie-
, W an d erley Gregoriano de Castro ’ Us-
Diretor es
O flum inense Lázaro de Brlto.52. direh.
d a C on stru tel é m atem ático e engenhe--
O pau lista D ou glas M esqulia.54. presldf” '
te d a Telesc é adm inistrador e capitar oa
reserva O m ineiro Geraldo O uri >1o.44^en
genhelro. é o diretor técnico da Telesp ,
olano Jorge Jard im F M 3, presidem*-’ ¦-
Ç
elebrasílla. o potiguar José Batl5
presldente da T elem . o paulista Luop-
Pattaro.47, diretor d a Plrelli. bem cc-v
paraibano M arco Auréllo.52. vice-p^s**^
te d a M onytel são todos engenheiros
Fiscal .
Fred M arcos Z a m agna Pa dl lha tEmbe*
M ário A u gu sto Vlllas B oas (Telebfâ- ;
berto K rcsch (Standard E l e t r ô n l c a _ .
ro C esar de M oraes (Batik). P ^u '0 • ‘
II (Equltel). Peter M c Dougall
quitei) sáo os membros do Conseino
Assembléialem bler*
x ie c e n d o a o qu e preceituam i¦ - ^.j.
------------------- la ç á o B r a s ile ir a de
•LEBR ASIL elegeu e t n ^ ^
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n h r n c Hn o m i s Conseil j| ®
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